Não existe nada tão claro e manifesto e mais demonstrável, que a existência de Deus. Ela é manisfesta em nós, no nossos corpos e almas e em tudo em relação a nós para qualquer lugar que olhemos, seja para os céus, ou para a terra, o ar, ou os mares. E ainda assim, quão inclinado é o coração do homem para questionar tal coisa! Tão inclinado está o coração do homem para a cegueira e ilusão, que está inclinado até a seguir para o ateísmo.
Jonathan Edwards
5 comentários:
"Por causa do seu orgulho, o ímpio não investiga; todas as suas cogitações são: Não há Deus" (Salmos 10.4).
Deus abençoe os irmãos.
Diogo Carvalho (Caravana do Arrependimento).
Amém Diogo, você também.
Estamos seguindo você no Twitter e agora no seu blog.
Abraços.
Olá Maurílo
Mais uma vez cá estou eu para “contrariar” as suas ideias.
Este é o terceiro “post” alicerçado na crença de figuras “evangélicas”. (vá de retro isenção!)
Você publica-os socorrendo-se do “argumentum ad populum”.
A estratégia ao usar esta falácia serve para fazer crer que, aquilo que é dito é verdade por ser aceite por algum sector representativo da população e neste caso específico, por figuras intelectuais.
Sobre Jonathan Edwards praticamente nada direi por ter sido uma figura de um passado cujo conhecimento ainda era bastante limitado, perdoando-se a retórica pelo desconhecimento.
Quanto a John Lenoxx e JP Moreland eles fazem uso do “argumentum ad ignorantiam” na sua tentativa falhada para desacreditar Stephen Hawking.
Estas duas figuras, sem contrariarem qualquer lei da física pretendem fazer crer que as suas ideias são verdadeiras por não se ter provado que são falsas.
Nem um nem o outro contrariam o que quer que seja, apenas insinuam como verdadeiras as suas convicções. Hawking continua assim por refutar.
JP Moreland alega de forma ridícula que, por muito bom que o cientista seja em seu campo profissional, sem formação filosófica estará impedido de tecer quaisquer comentários sobre ele porque isso só é permitido a filósofos, provavelmente ignorantes na matéria.
Maurílo, isto ultrapassa as fronteiras do ridículo. Desde quando é que um leigo em “Física” poderá tirar qualquer tipo de conclusões sobre algo relacionado com a “Física”?
John Lenoxx é um pouco mais comedido e redutor também. Mas como existe a gravidade, em primeiro lugar? Quem a colocou lá? E qual foi a força criativa por trás do seu nascimento?é sem dúvida comovente. Dilacerante mesmo.
Outra pérola é um suposto estudo sobre o desenvolvimento tecnológico na China. O atraso não ficou a dever-se ao facto de os chineses se terem fechado ao mundo mantendo-se isolados num regime ditatorial. Claro que não, segundo Lenoxx, durante esse tempo um “criador” que terá feito umas leis científicas compreensíveis (?) andou a estimular os europeus para se adiantarem.
…mesmo que os não-crentes não gostem disso, o Big Bang se encaixa exactamente com a narrativa cristã da criação.
Esta fez-me chorar, mas de riso.
Lenoxx, misturando propositadamente atitude científica com ética moral tenta confundir os crentes, baralhando-os. Ciência é uma coisa e ética moral é outra. Distinguir conceitos como o certo e o errado é algo possível a qualquer humano sem recorrer ao uso de uma divindade.
Saudações
Darius
"Por causa do seu orgulho, o ímpio não investiga; todas as suas cogitações são: Não há Deus" (Salmos 10.4).
Não é por causa do orgulho que o ímpio – e vou considerar ímpio como aquele que não tem religião ou aquele que é contrário á religião –, não acredita. É por prudência e falta de provas.
… o ímpio não investiga;
Errado. Quem não investiga é quem acredita sem provas, confiando apenas no testemunho alheio.
…as suas cogitações são: Não há Deus".
Errado. O resultado de todas as provas é que chegam a essa conclusão.
Saudações
Darius
Se o cérebro fosse realmente o resultado de um processo não guiado, então não há razão para acreditar em sua capacidade de nos dizer a verdade.
Deixei propositadamente esta afirmação que me deixa algumas dúvidas porque se isto que Lenoxx afirma é realmente assim aonde colocamos o “livre arbítrio”?
Além disso, segundo Tomás de Aquino, um dos maiores impulsionadores do argumento cosmológico: “o intelecto humano… é a princípio uma tábua branca sobre a qual nada está escrito.”
Contraditório, não? Em que ficamos?
Saudações
Darius
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