quarta-feira, novembro 30, 2011

Como ter uma reunião de oração na igreja




Há pouco mais de um ano nossa igreja começou a dedicar um culto de domingo à noite por mês para oração. Honestamente, eu não tinha certeza se ia funcionar. Mas passado um ano do início eu acredito que nosso pessoal está crescendo em apreciação pelo culto de oração mais e mais. Não conseguimos que todos voltem para a oração, mas é praticamente o mesmo número de pessoas que recebemos para nosso culto regular do domingo à noite (cerca de 125 ou ¼ do número dos cultos no domingo pela manhã*).

Aqui estão sete coisas que eu aprendi sobre ter uma reunião de oração na igreja:
1. Ore. Não torne a sua “reunião de oração” em um momento para cantar 5 hinos, uma pequena mensagem, pessoas compartilhando pedidos e 10 minutos finais de oração. Ponha a mão na massa e ore.

2. Comece no horário e termine no horário. Isso pode não ser verdade para todas as culturas, mas nos Estados Unidos a pontualidade ajuda. As pessoas sabem o que esperar. Nós oramos por uma hora.

3. Planeje-se. Se você está orando com alguns irmão mais maduros, acostumados com a oração, você talvez conseguirá seguir com a reunião com pouca preparação. Mas liderar uma reunião de oração para a igreja como um todo exige liderança. Você precisa pensar naquilo que vai fazer. Recentemente eu planejei uma reunião de oração em torno dos frutos do espírito. Em outros momentos oramos pelos diferentes ministérios da igreja. Nós usamos livros de oração e muita Bíblia. Nós tomamos emprestado antigos padrões de oração. Nós até andamos ao redor do prédio enquanto orávamos. A questão é: você não pode enrolar 100 pessoas. Você deve se preparar.
E uma vez na reunião, você precisa liderar também. Dirija as pessoas. Coloque o grupo de volta nos trilhos. Mostre para o seu pessoal que esse é um evento importante que tem garantido a sua atenção, a sua paixão e a sua preparação. Se vocês começaram a reunião de oração porque o seu pastor estava cansado de pregar todo domingo à noite, as pessoas vão perceber. Faça da reunião de oração uma prioridade e aja de acordo.

4. Varie e separe a noite em pedaços menores. A nossa reunião de oração passa bem rápido porque fazemos várias coisas pela noite. Podemos cantar uma canção (uma ou duas) como uma oração. Podemos usar um formulário de oração. Podemos ler uma oração de forma responsiva. Podemos ter um tempo de silêncio. Podemos ter uma pessoa dirigindo a oração do púlpito. Podemos nos separar em pequenos grupos para oração. Fazemos diferentes coisa ao curso de 60 minutos. Normalmente cada parte tomar de 5 a 10 minutos.

5. Faça com que seus lideres estejam lá. A reunião de oração não irá vingar se o pastor não estiver por trás dela. Isso não significa que o pastor precisa estar em cada reunião de oração. Mas se você quer começar, aumentar ou reviver uma reunião oficial de oração as pessoas precisam ver que ela importa para os pastores e líderes. Eu geralmente lidero nossas reuniões de oração.

6. Fique com as crianças. Eu sei que deixar as crianças em um culto, ainda mais em um culto de oração, é desafiador. Nós temos um berçário para os recém-nascidos e bebês de colo nos domingos à noite. Mas uma das coisas mais legais sobre a nossa reunião de oração é que muitas crianças estão presente. Eles ficam nos grupos pequenos (quando separamos em grupos) e muitas vezes contribuem com os adultos. Eu não tenho palavras para descrever minha alegria quando um dos meus filhos ora em nosso círculo. Eu também me alegro que eles estão vendo a oração como modelo por outros crentes de fora de sua família e de todas as faixas etárias. Eles ouvem confissões, louvores e súplicas assim como todo mundo. Nós estamos ensinando nossos filhos a orar através do culto de oração. Também estamos mostrando que a oração realmente importa.

7. Seja persistente. Oração é trabalho duro. Oração é um dom, mas também uma habilidade para se aprender e desenvolver. Não desista se parecer estranho no começo ou se as pessoas não aparecerem. Seja fiel e ore continuamente.

*Nota do tradutor: nas igrejas cristãs nos Estados Unidos, o principal culto da semana é o culto do domingo pelas manhãs, que costuma receber o maior número de pessoas, diferentemente do Brasil, onde o principal culto acaba sendo o de domingo à noite.

terça-feira, novembro 29, 2011

É justo alguém ir para o inferno só porque nunca ouviu falar em Jesus Cristo? Parte 2


Na primeira parte do texto, partindo de uma ilustração da série TheWalking Dead, vimos que as pessoas vão para o inferno por causa de seus próprios pecados. Vimos que as boas obras em nada podem ajudar nessa questão e que podemos ir para o céu por causa da dupla obra de Cristo, morrendo na cruz por nós e vivendo uma vida perfeita em nosso lugar. A bondade de Cristo é colocada em nós e a nossa maldade colocada sobre ele. A melhor de todas as trocas!
Mas vamos à segunda pergunta de Eugene, o personagem da série. Ela se resume no seguinte: “e todos aqueles que nunca ouviram falar em Jesus Cristo? Os Astecas, os sumérios, os nativos de Papua Nova Guiné? E as pessoas boas que existiram nessas civilizações, mas foram para o inferno simplesmente porque nunca souberam sobre Jesus? É justo alguém passar a eternidade no inferno só porque não tinham consciência da existência do cristianismo?”

segunda-feira, novembro 28, 2011

Segundas terminológicas: ascetismo

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Ascetismo:



Esino segundo o qual a espiritualidade é alcançada por meio da renúncia dos prazeres físicos e dos desejos, concentrando-se o indivíduo em questões "espirituais". O próprio Jesus defendeu certas práticas como o jejum (Mt 9.15) ou - pelo menos para algumas pessoas - o celibato (Mt. 19.12), a favor do reino; entretanto, alguns cristãos sobrestimaram o papel das práticas ascéticas. Isso levou o apóstolo Paulo a afirmar que o ascetismo em si é insuficiente como meio de escapar do pecado (Cl. 2.20-23). Infelizmente, muitas vezes se verifica a continuidade do ascetismo, com base na suposição de que o corpo é mau, sendo causa suprema do pecado - conceito sem nenhuma base bíblica.

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

domingo, novembro 27, 2011

SIMPLESMENTE O EVANGELHO



Sabe, tenho me lembrado nos últimos dias de um senhor que eu conheci há alguns anos, cujo nome é Esli, Pr. Esli. Quando o conheci ele devia ter uns 70 anos de idade. Era um senhor magro e miúdo, cabelos cinza, quase brancos, e bem penteados para trás; usava uma roupa puída, porém limpa, e seus sapatos não eram diferentes, engraxados, mas bem gastos.

Ele chegou numa caminhonete velha - engraçado me lembrar de tantos detalhes -, mas a simplicidade daquele homem me chamou a atenção. Ele foi indicado para dirigir o culto de jovens daquela noite, na Igreja em que eu frequentava na época, e convenhamos, para o nosso "maravilhoso" gosto cristão pós-moderno aquele senhor estava fora dos padrões de um bom pregador... Afinal, o melhor para Deus deveria incluir umas roupas mais novas e quem sabe um pregador mais novo, ainda mais em se tratando de um culto voltado para jovens. Mas já estava em cima da hora para ter gostos pós-modernos (Graças a Deus!).

Ao chegar ele abriu a caminhonete e começou a tirar o equipamento que ia usar, era um daqueles projetores de cinema bem antigos, que utilizam rolos de filmes armazenados em latões redondos e que fazem um barulho peculiar quando estão rodando. Aquele senhor de aparência frágil e com um sorriso estampado no rosto começou a tirar as partes do equipamento, que pareciam pesar uns 20 quilos, como se fosse nada. Não acreditamos na força que ele tinha.

Montado e pronto o equipamento, o simpático Pr. Esli se apresentou brevemente e disse que ia passar um filme que contava a história de um surfista que encontrou a Cristo. Quando o filme terminou ele foi à frente e contou brevemente como, afinal de contas, havia parado ali com seu velho Projetor. Ele disse que se converteu muito jovem e que a Verdade do Evangelho impactou tanto a sua vida que desde então nunca mais conseguiu parar de falar de Cristo.

Ele não nos contou muitos detalhes, ou talvez não me lembre de todos, mas disse que havia conseguido aquele equipamento há muito tempo e desde então começou a visitar presídios, escolas, praças, cidades, passando filmes evangelísticos e levando a mensagem da Cruz. Em um ponto da sua vida ele e sua esposa se aposentaram e venderam o pouco que tinham para comprar um trailer no qual eles vivem hoje e com o qual viajam pelo Brasil, levando seu projetor de filmes, falando do amor do Mestre, compartilhando simplesmente o evangelho do Cristo que morreu na cruz para que tenhamos vida eterna.

Eu quis partilhar essa pequena história porque tenho me sentido constrangida nos últimos tempos e sentido muita falta do evangelho singelo e puro. Conhecer esse senhor foi uma das coisas que mais marcaram a minha vida. Sei que existem ainda hoje muitos outros homens de Deus e conheci alguns, mas a simplicidade e desapego daquele homem e a sua forma não rebuscada antes simples, sincera e verdadeira de falar de Cristo me emocionaram naquela noite, e ainda me emocionam quando lembro.

Ele não é conhecido na mídia, não tem muitos recursos, jamais ouvi falar dele em lugar algum, mas ele possui o que realmente importa: Ele tem verdadeiramente a Cristo como seu Senhor e Salvador, e o evangelho ardendo em seu coração.

Desejo que histórias como a do Pr. Esli nos façam lembrar o que realmente importa que preguemos e vivamos, e que esse exemplo de simplicidade possa nos fazer lembrar o que Jesus Cristo veio fazer na terra, em nós e através de nós. Finalizo com o agradecimento ao Maurilo e Vivian, donos e criadores desse blog, pelo convite para escrever aqui. Um abraço. Sua Sempre. Raquel Magalhães


"Todavia, não me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se tão-somente puder terminar a corrida e completar o ministério que o Senhor Jesus me confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus." Atos 20:24 - NVI

É justo alguém ir para o inferno só porque nunca ouviu falar em Jesus Cristo? Parte 1

Eu gosto da série The Walking Dead. Conheci os quadrinhos por causa da adaptação da série para a televisão, que está sendo feita pela AMC e aqui no Brasil passa no canal Fox. Eu sei que é uma série de horror sobre zumbis, mas eu gosto de acompanhar histórias sobre pessoas tentando sobreviver. Semana passada saiu o episódio 91 nos Estados Unidos. E pelo jeito tem reviravolta chegando em Alexandria (essa última frase foi só para aqueles que estão acompanhando os quadrinhos).
Como tudo pode virar assunto teológico em um blog sobre cristianismo, leiam abaixo uma página do quadrinho. Acho que podemos aprender algo aqui. Mas antes, vamos ambientar a cena. Temos dois sobreviventes conversando. Um é Eugene, que se apresenta como cientista. É o cético nessa discussão. O outro personagem é o Padre Gabriel, um ministro religioso (não dá pra saber se católico ou anglicano) e em teoria deveria representar a visão cristã de mundo. Os dois estão caminhando pela floresta, procurando por comida ou madeira e começam a conversar.

Essa é uma conversa fictícia mas eu tenho certeza que muitas pessoas já tiveram essa conversa ou já pensaram sobre essas coisas. Talvez esse seja um tipo de empecilho para que alguns se cheguem até a fé cristã. Como disse Eugene, se essas questões fossem resolvidas ou então por que Deus “não pode aparecer um dia no céu e dizer “me idolatrem? Isso eu poderia aceitar”. Vamos responder a tudo isso (incluindo esse último comentário sobre “aparições no céu”).

sábado, novembro 26, 2011

Alles Gute zum Geburtstag, Herr Luther!

Olha a minha falha! Foi aniversário de Martinho Lutero dia 10 de Novembro. Ele nasceu no ano de 1483 e é um dos principais nomes da Reforma Protestante. Se você não sabe nada sobre ele (vergonha se for protestante/evangélico) clique em cima do nome e você será direcionado para uma postagem com uma breve informação sobre ele.
E pela importância do Dr. Luther para todos nós protestante, especialmente os que continuam na tradição reformada, quero parabenizar (atrasado) meus irmãos luteranos que tenho certeza não esqueceram da data (não esqueceram né? Nem os luteranos não tão luteranos assim, certo?).
E para celebrar essa data já passada, estou postando dois vídeos. Um, do trailer do filme “Lutero” (legalzinho) e outro da famosa canção “Castelo Forte é o Nosso Deus”, cantada, é claro, em alemão. Aliás, queria um belo coral cantando em alemão mas não achei no YouTube. Se alguém de algo assim, me avise.
E é com uma bela caneca de weissbier na mão que eu digo para meus irmãos luteranos: Hier stehe ich, ich kann nicht anders. Gott helfe mir. Amen.


quarta-feira, novembro 23, 2011

Os Homossexuais nascem assim?


Por Alan Shlemon – Stand To Reason

Existe um “gene gay” e isso deveria mudar nossa forma de ver o comportamento homossexual, se existir?

Para muitas pessoas, dizer que os homossexuais nascem dessa forma é tão axiomático quanto dizer que a Terra gira em torno do sol. Nenhuma razão racional existe para rejeitar essa afirmação. Os únicos que discordam, dizem, são aqueles que ou são ignorantes dos fatos científicos ou homofóbicos ou intolerantes (lê-se: cristãos). Mas essa afirmação está cheia de problemas. Mas antes de considerá-los, vamos fazer uma sugestão tática.

Muitos cristãos ficam na defensiva quando alguém diz que a homossexualidade é congênita. Eles tentam responder com razões pelas quais a afirmação é falsa. Mas isso é um erro. Não existe nenhuma necessidade de se responder a esse desafio já que a afirmação é apenas isso: uma afirmação. E uma afirmação sem evidências é apenas uma opinião. Não existe nenhuma razão para achar que isso é verdade.

Ao invés de defender as suas convicções, faça com que eles defendam a deles. Já que são eles que estão fazendo uma afirmação, a responsabilidade de prová-la é deles. Pergunte: “quais evidências você tem que os homossexuais nascem dessa forma?” Muitas vezes eles não tem uma resposta. Eles estão repetindo o que eles ouviram de outros, mas não possuem evidências para dar suporte a isso.

Ao invés disso, pessoas algumas vezes irão apelar para experiência. Dirão que homossexuais muitas vezes dizem se sentirem diferentes de seus colegas desde muito cedo, sugerindo que nasceram assim. Mas as experiências pessoais raramente são um indicativo de verdade científica e não podem contar como evidências que a homossexualidade é biologicamente determinada. Portanto, antes de discutir os méritos da afirmação, lembre-se que eles possuem a responsabilidade de prover as evidências para sua opinião.

Com essa tática em mente, vamos olhar para três problemas com essa afirmação. A primeira é a mais escandalosa. Uma simples checagem de fatos científicos demonstra que não existe nenhum estudo que prove que a homossexualidade é biologicamente determinada.

Décadas de pesquisa para descobrir o “gene gay” resultaram no nada. De fato, não é comum entre pesquisadores achar que genes determinam comportamentos. E pesquisas que correlacionam a anatomia cerebral e fisiologia com o comportamento homossexual não provam relação causal. Em outras palavras, mesmo que parte do cérebro homossexual seja diferente do cérebro heterossexual, isso pode sugerir que o comportamento alterou o cérebro, não necessariamente o contrário. Isso é possível dado a neuroplasticidade – a habilidade duradoura do cérebro de mudar em resposta ao ambiente, lesão cerebral, comportamento ou simplesmente pela aquisição de conhecimento. Um cego, por exemplo, usa seu dedo para ler braille e consequentemente tem uma morfologia cerebral diferente simplesmente porque seu comportamento difere das pessoas com visão.

O mais surpreendente é que isso é reconhecido pelas organizações e pesquisadores pró-gays. A Associação Psicológica Americana (APA), por exemplo, uma vez manteve a posição em 1998 que “existe considerável evidencia recente que sugere que a biologia, incluindo genética ou fatores hormonais inatos, exercem um papel na sexualidade da pessoa.” No entanto, uma década de pesquisa científica desacreditou essa ideia e levou a APA a revisar sua posição em 2009: “Apesar de muitas pesquisas terem examinado a possível influência genética, hormonal, social e cultural na orientação sexual, nenhum achado emergiu que permitisse aos cientistas concluir que a orientação sexual é determinada por qualquer fator ou fatores particulares”. Um grupo pró-gay como a APA somente revisaria sua posição se houvesse enorme evidência que necessitasse que tal posição fosse mudada.

Um segundo problema com a afirmação que a homossexualidade é biologicamente determinada é que mesmo que seja verdade, não provaria que o comportamento é moral. Considere pesquisadores que descobriram genes que acreditam contribuir para o alcoolismo, infidelidade e violência. Devemos acreditar então que, porque existe uma contribuição genética para esses comportamentos (ou mesmo que sejam geneticamente determinados) estes comportamentos devem ser considerados como moralmente apropriados? Claro que não. Portanto, provar que o comportamento homossexual é apropriado apelando-se para um determinante genético é igualmente falso.

Na verdade, encontrar uma causa genética para a homossexualidade preocupa muitos defensores dos direitos gays. Por que? Porque nem toda característica geneticamente induzida é normal ou saudável. Anormalidade no DNA de um indivíduo, seja por mutação ou adição/subtração de um cromossomo, leva a desordem genéticas como fibrose cística, síndrome de Down ou câncer. Se uma origem genética para o homossexualismo for descoberta, a próxima questão óbvia que se levanta é se isso é anormal, uma mutação ou representa o processo de uma doença.

Mais ainda, se uma causa pode ser identificada, também pode ser alvejada por uma terapia genética ou outro método para “cura” dessa condição. E poderemos ter também testes para detectar a homossexualidade ainda no útero que poderiam levar ao aborto de “fetos gays”. Como resultado, muitos pesquisadores pró-gays estão diminuindo suas tentativas para descobrir a causa biológica.

Um terceiro problema que emerge pela simples existência de uma comunidade de “ex-gays”. Se a homossexualidade é, como muitos defensores pró-gays afirmam, inevitável como a cor dos olhos, então como eles explicam os que deixaram de ser homossexuais? A cor dos olhos é genética, algo com o que alguém nasce e não pode mudar. Mas a orientação sexual é fluida, como evidenciado pelas mudanças de vida de milhares de homens e mulheres.

Existem mulheres que passam anos comprometidas em relações com outras mulheres e então mudam e ficam atraídas por homens. Existe também homens que são sexualmente atraídos por outros homens desde a puberdade, passam uma década em um relacionamento gay e então desenvolvem uma atração pelo sexo oposto. Muitas dessas pessoas passaram por alguma forma de terapia ou aconselhamento, mas alguns espontaneamente mudaram sem intervenção profissional.

O fato de apenas uma pessoa ter mudado é evidencia que a homossexualidade não é embutida. Mas a existência de milhares de indivíduos que mudaram é uma contra-evidencia significativa para a teoria do “nascido assim”. Eu conheço muitos deles. Não tem como todos estarem mentindo.

Parece que a resistência dos cristãos está certa. Os homossexuais não nascem assim. Mas agora que temos essa verdade com maior convicção, precisamos – mais do que nunca – alcançar com compaixão as pessoas que não nasceram dessa maneira.

terça-feira, novembro 22, 2011

Porque exigir "evidências extraordinárias" faz pouco sentido

"Afirmações extraordinárias requerem evidências extraordinárias."



Muitos céticos abordam “as evidências” para o cristianismo com a mente fechada. Entravado por um número de pressuposições, eles tipicamente terminam onde começam: convencidos que Deus simplesmente jamais faria a si mesmo tão difícil de ser detectado. Muitos irão fundamentar suas posições com um desafio – já que as afirmações do cristianismo são tão “extraordinárias”, dizem, somente “evidências extraordinárias” seriam suficientes para persuadi-los

Pensando melhor, no entanto, deve-se perceber rapidamente que isso é uma maneira estranha – e auto-refutável – de fazer a tarefa de adquirir conhecimento. Estranho porque demonstra um desconhecimento sobre como evidências funcionam. Auto-refutável porque rever as evidências supostamente deveria ser feito de um jeito que alguém possa chegar à “verdade” sobre o que aconteceu e quando uma opção – um Deus criador – já é definido como “fora dos limites aceitáveis” desde o princípio, só existe um resultado que pode ser obtido. Isso pode trazer algum conforto para o ateu – sua opinião continua sem ser desafiada – mas é difícil descrever isso como uma busca significativa pela verdade.

Considere: "evidência" pode significar uma variedade de coisas, mas no que se relaciona com eventos históricos – o que, no final das contas é a base da crença cristã – se refere à existência de certos fatos que diretamente ou indiretamente tendem a provar que o evento em questão aconteceu. Seja a vida de Cristo – era ele real ou uma ficção? – sua morte – ela ocorreu na cruz? – e, acima de tudo, sua ressurreição física dos mortos, o processo de discernimento requer uma consideração de todas as evidências para determinar se alguém pode concluir com confiança que o evento de fato aconteceu. Consequentemente, ao abordar o peso e a persuasão da evidência, pode parecer que certas partes da evidência se alinham como provativas ou não provativas, relevantes ou irrelevantes, fortes ou fracas. Mas recusar a considerar as evidências a não ser que ela primeiramente atenda aos padrões de “extraordinário” reflete um preconceito contra algum dia se chegar à conclusão. Longe de ser uma posição racional, é na verdade um abandono da razão, pois a razão não impõe sobre si mesmo tal restrição artificial.

Essa demanda por evidências “extraordinárias” é, quando refletimos bem, também bastante irônica. O cristianismo é de fato baseado em evidências “extraordinárias”. É fora do “ordinário” e “excepcional” e “fora do lugar comum” que:

  • 66 livros escritos em mais de uma dúzia de séculos por uma variedade de autores não relacionados pudessem ser juntados em um todo coerente, um todo que nos conta uma mensagem primordial do homem, seu problema e a solução que Deus colocou em ação. Os livros do Velho Testamento prenunciam e predizem Cristo e os livros do Novo Testamento demonstram o cumprimento das profecias do Velho Testamento;
  • as preocupações e crenças de uma cultura separada de nós por milhares de anos ainda ressoam como relevante hoje e unem, através de uma sistema comum de crenças culturais ao redor de todo o globo e tem alcançado cada era desde a caminhada de Cristo na terra;
  • os primeiros seguidores estariam tão convencidos da veracidade dos acontecimentos que eles estavam dispostos a encarar a morte ao invés de negar aquilo que eles saberiam ser falso, se tivessem criado a história toda;
  • uma variedade de predições – centenas por alguns cálculos – poderiam se cumprir em uma pessoa histórica;
  • a arqueologia moderna repetidamente confirma muito do que está escrito nos textos;
  • itens de interesse científico relacionados com astronomia e física (por exemplo, veja os trabalhos de pesquisadores no site www.reasons.org, em inglês) parecem estar embutidos em livros como Jó;
  • a afirmação de milagres que foram testemunhados por um grande número de pessoas;
  • e provavelmente mais significativo, um homem que pregou uma mensagem radical de irmandade universal para um povo subjugado que estavam esperando um rei conquistador, mudou o mundo e ainda é considerado e – abraçado – como relevante hoje em dia.

Essa é apenas uma lista parcial. Na verdade, livros e ministérios inteiros foram devotados para defender essa causa. Enquanto o cético pode desafiar várias evidências em separado, é difícil contradizer tanto a quantidade quanto a qualidade das evidências nas quais os cristãos baseiam a sua fé.

Isso não quer dizer que o cristianismo não tem nada a ver com fé – tem sim. Como está escrito em Hebreus, "a fé é a segurança das coisas que se espera, a convicção das coisas que não se vê" (Hebreus 11:1-2) Ninguém viu o céu ou previu como a eternidade com Deus seria. A fé provê a segurança que aquilo que Jesus prometeu é verdade; podemos descansar confiantemente no conhecimento que coisas que não são vistas serão como prometidas. Mas nós não temos “fé cega” que ele um dia viveu ou que ele tem autoridade para cumprir aquilo que ele prometeu. O conhecimento é baseado nas evidências providenciadas por aqueles que testemunharam os eventos.

Esses homens e mulheres viveram em épocas extraordinárias e testemunharam coisas extraordinárias; infelizmente, muitos sofreram extraordinariamente por suas convicções. Mas o que eles deixaram para a posteridade, as evidências do que viram e ouviram e experimentara – sejam elas ou não no nível de “extraordinário” – foi certamente suficiente. E se mantém assim até hoje.

segunda-feira, novembro 21, 2011

Segundas terminológicas: ascensão

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Ascensão:



Quando Cristo concluiu seu ministério terreno, foi para a presença do Pai (Mc 16:19, Lc 24:51, At 1:9). Esse fato, conhecido como ascensão, é significativo por pelo menos três razões: 1) encerrou o ministério terreno e visível de Cristo e preparou o caminho para a vida prometida do Espírito Santo, que ministraria de forma invisível por intermédio da igreja; 2) elevou Cristo à destra do Pai, onde agora reina como Senhor do universo e atua como grande sumo sacerdote, intercedendo a favor do povo de Deus (Hb 7:24; 8:2), e 3) funciona como lembrete de que Cristo, na sua segunda vinda, aparecerá outra vez, de forma visível, nos céus (At. 1:1)

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

domingo, novembro 20, 2011

Criacionistas combatem a ciência com argumentos científicos?


O Espaço Aberto a Ciência e Tecnologia conversa sobre evolucionismo e até a autodestruição da raça humana com um dos maiores especialistas do Museu de História Natural de Washington. Não perca, nesta segunda-feira (21), às 21h30.

Mais de 200 anos depois do nascimento de Darwin, o pai da teoria da evolução continua provocando discussões ferozes. No Espaço Aberto Ciência e Tecnologia desta semana, você vai ver que, em pleno século XXI, os criacionistas - aqueles que acreditam que todas as formas de vida foram criadas exclusivamente por Deus - estão cada vez mais fortes. Hoje, eles chegam a combater a ciência com argumentos científicos. Vamos conversar sobre evolucionismo e até a autodestruição da raça humana com um dos maiores especialistas do Museu de História Natural de Washington.
(...)

Fonte: Site Globo News

O programa acima irá ao ar amanhã (21 de Novembro) na Globo News. Eu estou curioso para ver a reportagem, apesar de imaginar mais ou menos o que virá. Provavelmente, irão chamar o criacionismo de pseudo-ciência, que não encontra revisão de suas premissas em revistas científicas e coisas do tipo. Também acho que não vão chamar um criacionista para apresentar sua posição, mas provavelmente um evolucionista. Mas enfim, já estamos acostumados com esse tipo de tratamento da mídia.
Mas o que me chamou a atenção foi o título da chamada, que já deixa bem claro duas coisas: os criacionistas são contrários à ciência e,para que algo possa ser considerado científico deve estar submisso à evolução darwiniana. Ou seja, o prumo para a empreitada científica é a própria evolução darwiniana e não o contrário.
Eu conheço vários criacionistas e nunca encontrei um único que diz que combate a ciência. Muito pelo contrário. Todos afirmam que não possuem problema nenhum com a ciência. O que eles combatem é a evolução darwiniana, que é uma teoria científica sobre a diversificação das espécies como as vemos hoje. Mais especificamente a neo-síntese darwiniana, que afirma que, através de mutações no DNA de seres primitivos que existiram milhões de anos atrás, atingimos toda a diversidade de vida que vemos no planeta.
É engraçado que esse comprometimento filosófico ao darwinismo demonstra um total desconhecimento sobre o que é ciência. A ciência está acima do darwinismo, não o contrário.
A teoria da evolução de Darwin, assim como toda e qualquer teoria sobre como as coisas aconteceram, deve ser testada e sabatinada. O método científico pode nos dizer se a teoria de Darwin é plausível ou não. Existem evidências para ela ou não? Ela pode ser testada, reproduzida em seus detalhes ou não? Ela pode ser observada? Ou ela é um ponto de partida para tentar explicar a si mesma? Quanto de raciocínio circular existe em tudo isso? Recomendo que o leitor pesquise sobre o método científico.
Mas tem muita gente que quer transformá-la em dogma, na teoria que não deve ser questionada ou testada. Ela deve ser aceita com fé cega. É a partir dela que todos determinamos aquilo que é ciência, aquilo que é científico. Ou seja, é uma determinação do que é ciência a partir de um dogma quase religioso.
Muita gente que tem debatido a teoria da neo-síntese darwiniana discorda de suas premissas baseado única e exclusivamente em questões científicas. A teoria de Darwin falha em explicar como a vida se originou na terra, falha em explicar como as primeiras mutações ocorreram, falha em explicar como essas mutações “decidiram” o que era benéfico ou não. Ou seja, dois pilares do darwinismo (abiogéneses e transição de formas mais simples para mais complicadas) simplesmente não foram comprovados ainda. Some-se ainda o fato que toda a vida, em seus menores detalhes parece projetada e que existe informação digital nas células, que pode ser lida, como um livro e a conclusão mais lógica e científica é que existe uma inteligência por trás de tudo isso.
É triste ver um canal de televisão, que diz fazer jornalismo sério, ser tão preconceituoso e partidário na hora de apresentar um tópico. Já esperamos isso. Mas eu acho que, a maneira mais respeitosa de apresentar o assunto seria dizer: “criacionistas combatem a teoria da evolução usando a ciência”. Mas aí já seria demais. Isso poderia mostrar que existe uma possibilidade da teoria evolucionista de Darwin não ser científica. Mesmo uma pequena possibilidade como essa não pode ser aceita. Não deve ser mencionada. Vai contra o dogma. Vai contra a crença. Coloca a fé evolucionista em dúvida. Podemos aceitar todas as conclusões, menos a que existe um Criador. Não, isso é demais. Isso é anti-cientifico.

sexta-feira, novembro 18, 2011

De volta às Escrituras, de volta ao Evangelho.




Temos que parar de pregar "Jesus te ama e tem um maravilhoso plano para sua vida".
Temos que voltar a pregar isso:

Este Jesus, a quem vocês crucificaram, Deus o fez Senhor e Cristo;  buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto!  Pois ele diz: 

“Eu o ouvi no tempo favorável
e o socorri no dia da salvação”.


Digo-lhes que agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação!

Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo.  Pois a promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quantos o Senhor, o nosso Deus, chamar.

Atos 2:36; Isaías 55:6; 2 Corintios 6:2; Atos 2: 38 e 39

quinta-feira, novembro 17, 2011

Disciplina Regulada


Castigar-te-ei em justa medida.
Jeremias 30.11

Sermos deixados sem correção seria fatal para nós. Comprovaria que o Senhor afirmou em Oséias 4.17: "Efraim está entregue aos ídolos; é deixá-lo". Deus permita que esta nunca seja a nossa situação! Prosperidade ininterrupta é algo que nos causa temor e tremor. Visto que Deus nos ama com ternura, Ele nos disciplina e repreende. Deus permite que prosperem sem temor aqueles pelos quais Ele não manifesta afeição. como touros para o matadouro. É por amor que nosso Pai celestial utiliza a vara em seus filhos.
Mas observe: a correção se realiza "em justa medida". Ele nos concede amor sem medida; porém, a disciplina Ele nos dá "em justa medida". Assim como na antiga aliança nenhum israelita poderia receber mais do que uma "quarentena de açoites menos um", o que assegurava uma contagem cuidadosa e um sofrimento limitado, assim também acontece com todos os membros aflitos da família da fé - cada chicotada é contada. Nossa disciplina é regulada pela medida da sabedoria, pela medida da simpatia e pela medida do amor. Longe de nós esteja o rebelar-se contra as determinações divinas. Ó Senhor, se estás medindo as gotas amargas e derramando-as em meu cálice, cumpre-me recebê-lo alegremente de tuas mãos e bebê-lo de acordo com tuas instruções, afirmando: "Faça-se a tua vontade" (Mt 26.42).

Charles H. Spurgeon

quarta-feira, novembro 16, 2011

O Senhor é meu pastor...

Confissão de um ex-ateu: a cosmologia aponta para Deus


"Quando eu comecei a minha carreira como cosmologista uns 20 anos atrás, eu era um ateu concencido. Eu nunca, nem mesmo nos meus sonhos mais loucos imaginei que um dia eu estaria escrevendo um livro que se propoe a mostrar que as afirmações centrais da teologia judaico-cristã são de fato verdade, que essas afirmações são deduções diretas das leis da física como agora as entendemos. Eu fui forçado para essa conclusão pela lógica inexorável do meu ramos específico da física.”

- Frank Tipler
The Physics of Immortality, Doubleday, New York, 1994, Prefácio.

terça-feira, novembro 15, 2011

Deus quer proclamar um novo governo em sua vida

Proclamação da República Benedito Calixto


Nossa querida amiga Maya Felix escreveu um texto especialmente para o Pés Descalços Evangelismo sobre a Proclamação da República. Leia abaixo o texto especial e faça uma visita ao Blog da Maya.

A Proclamação da República no Brasil ocorreu em 15 de novembro de 1889 e representou o rompimento com uma ordem estabelecida, a da monarquia, e o estabelecimento de outra, fundada sobre o princípio federalista e republicano. O então imperador, Pedro II, perdeu seus poderes de dirigente da Nação, e foi instituído o regime presidencialista. No dia 15 de novembro, o Brasil lembrará a data em que o país mudou de sistema de governo. Quando proclamou a República, Deodoro da Fonseca destituiu o Imperador e assumiu a liderança do país. No dia da Proclamação foi instituído um governo provisório republicano.

Quando aceitamos Jesus em nossas vidas, há também uma mudança de direção em nossa existência. Concordamos em substituir o governo da carne e do mal pelo governo de Deus, e isso significa que o diabo perde poderes em nossas vidas para que Deus possa enfim conduzir nossa existência. Quando desejamos viver uma relação de amor com Deus, o criador do Universo, o poder das trevas é destituído de nossas vidas, e Jesus passa a ser nosso modelo e nosso líder. Ele também institui um novo governo, mas permanente e definitivo, e não provisório. Ocorre uma mudança de poder: não é mais o diabo e nosso próprio eu quem mandam em nós, mas o Espírito Santo.

A obra de Deus em cada um não ocorre segundo nossa vontade ou a opinião humana: só Deus conhece o íntimo do homem, e sabe como e quando as mudanças devem ocorrer. O ser humano não se torna perfeito após aceitar Jesus como Senhor e Salvador, visto que continua a ser carne, mas um novo tempo começa em sua vida, um novo governo rumo ao aperfeiçoamento e à cura. Os pecados, as faltas cometidas no passado não são mais debitados em nossa conta, mas na de Jesus Cristo, que pagou o preço na cruz.

Deixe Deus mudar a direção da sua vida!

Mayalu Felix

segunda-feira, novembro 14, 2011

Sistemas teológicos



"Eu quero conhecer a Cristo!" Filipenses 3:10

O cristianismo não é simplesmente um “sistema teológico” – mas uma pessoa.

Não é apenas uma redenção – mas um redentor.

Que grande diferença entre nos lançarmos em um sistema, mesmo que maravilhoso – e nos lançarmos para um Salvador afetuoso, amoroso e compassivo!

Que diferença entre um sistema de princípios divinos – e um coração palpitante que podemos nos achegar e sentir. . .
todo fardo aliviado,
toda pressão aliviada,
todo sofrimento suavizado!

É isso que o homem precisa. É isso que ele precisa, acima de todas as coisas, quando a hora da dor, a hora da morte se achegar. Óh, o que são os sistemas então, mesmo que maravilhosos – em comparação com a calma consciência que os braços do Amor Onipotente é colocado ao nosso redor!

Os sistemas teológicos não são nada mais do que uma pequena poeira na balança – a espuma, a poeira, a sobra, o ar!

"Com os ouvidos eu ouvira falar de ti; mas agora te vêem os meus olhos!" Jó 42:5

Frederick Whitfield, "Christ in the Word" 1869

Segundas terminológicas: arrebatamento

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Arrebatamento:



Representa a crença de que a igreja será arrebatada (gr. harpazo, 1Ts 4:17) e unida a Cristo em sua segunda vinda. Um ponto de discordância entre os teólogos é o momento do arrebatamento, principalmente em relação ao período da grande tribulação associada aos fins dos tempos. As diferentes opiniões relacionadas ao tempo desses acontecimentos levaram às designações de pré-, meso e pós-tribulacionista, significando respectivamente a defesa do arrebatamento antes da tribulação, durante ela ou depois dela. Alguns teólogos vêem o arrebatamento como uma ilustração bíblica da igreja saudando a Cristo em seu regresso.

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

domingo, novembro 13, 2011

Jesus, uma figura histórica incomparável


Duas frases que mostram o quanto Jesus é uma figura histórica importante. Indiscutivelmente.

"A morte de Jesus por crucificação sob Pôncio Pilatos é tão certo quanto qualquer outro evento histórico pode ser. Pois mesmo que nenhum discípulo de Jesus tivesse escrito sobre ele cem anos depois de sua crucificação, ainda saberíamos sobre ele por dois autores que não estavam entre seus apoiadores. Seus nomes são Flávio Josefo e Cornélio Tácito.”

- John Dominic Crossan
Jesus: A Revolutionary Biography, p. 145



“Não levou muito tempo para eu concluir que a verdade ou falsidade de todas as religiões do mundo – e o derradeiro significado da vida em si – resume-se a apenas uma única questão importante: Jesus retornou ou não retornou dos mortos? A resposta para essa questão fundamental resolve todo o resto.”

- Strobel, Lee
The Case for the Resurrection (Kindle Locations 59-61).
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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