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quinta-feira, agosto 30, 2012

A marca de Caim: a cor negra?



De um só fez ele todos os povos, para que povoassem toda a terra, tendo determinado os tempos anteriormente estabelecidos e os lugares exatos em que deveriam habitar.
Atos 17:26

Os mórmons crêem que Deus amaldiçoou Caim com a pele negra e com o nariz achatado. Entretanto, a “marca” foi colocada sobre Caim antes do dilúvio. Durante o dilúvio, toda a carne pereceu, à exceção de Noé, sua esposa, seus três filhos e as esposas deles. Se a maldição que fora lançada sobre Caim fosse a pele negra, a única maneira de tal aspecto físico ter sobrevivido seria se Noé fosse um descendente direto de Caim. Todavia, de acordo com sua genealogia, ele descende de Sete (Gn 5:3, 6-32).

Bíblia Evangelismo em Ação, Editora Vida, página 1102

sábado, julho 23, 2011

O que garante a nossa salvação?


Minha esposa estava conversando com uma amiga cristã sobre ir em uma entrevista de trabalho e ter que mentir sobre isso para a chefe. Aí essa amiga comentou “e se eu mentir e Jesus voltar logo em seguida? ” Quando a Vivian me contou essa conversa, eu fiquei pensando sobre o significado dessa pergunta.
Uma vez, um irmão em Cristo me chamou a parte para fazer a mesma pergunta de uma forma diferente. Sua pergunta era: “se eu cometo um pecado e morro logo em seguida, eu perco a minha salvação?”
Esse tipo de questionamento nos revela um grande desentendimento sobre a fundamentação de nossa salvação. Isso é normal dado o desprezo que as igrejas evangélicas tem por Teologia. A falta de ensino do povo sobre o que é o cristianismo e os ensinos bíblicos sobre o mesmo faz com que muitos passam a compartilhar as mesmas crenças ensinadas por seitas. É o resultado do evangelho da prosperidade somado ao evangelho do “eu, eu, eu”. Enfim, chega de momento revolta e vamos ver o que está errado nesse pensamento.
Qual é a fundamentação da nossa salvação? Nós mesmos? Nossas boas obras?
A nossa salvação não é pelas obras, como lemos em Efésios 2:8-9, um texto bem conhecido pelos protestantes. Somos salvos pela graça de Deus, através da fé em Jesus Cristo. Leia todo o capítulo 2 de Efésios. Nós fomos vivificados em Cristo. Fomos ressuscitados com Ele. Criados em Cristo para as boas obras. Estamos perto de Deus, por causa de Cristo.
Qual é o foco de Efésios 2? Cristo. É por Ele, através Dele que somos salvos. Nossa salvação está fundamentada Nele. Outros muitos textos nos mostram isso, mas eu quero focar nesse momento em Efésios 2 por causa da riqueza desse texto em nos mostrar o papal fundamental de Cristo em nossa salvação.*
Cristo é o fundamento da nossa fé. Nossas obras são reflexo de nossa salvação. O versículo 10 desse mesmo capítulo nos diz que “fomos criados em Cristo Jesus para as boas obras”. Não fomos criados em Cristo por causa das boas obras, mas criados Nele PARA as boas obras. É por isso que Tiago 2:17 diz que “a fé sem obras é morta”. As obras são reflexos da nossa salvação. Os frutos mostram que uma árvore está viva. Não são os frutos que dão vida à árvore. Mas são eles que nos mostram que a árvore está viva.
Se a nossa salvação está fundamentada em Cristo, quão seguros podemos estar em relação a isso? Hebreus 13:8 diz que Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Ele não muda. Quem garantia a sua salvação quando você foi salvo ainda o garante hoje, pois Ele não muda.
Um outro ponto importante é nos lembrarmos que, apesar da nossa nova natureza em Cristo, ainda temos nossa carne, com a qual lutamos e combatemos. Todos nós pecamos. Paulo relata em Romanos 7 a luta entre sua nova natureza em Cristo e sua carne. Paulo sabia (como todo cristão que é honesto consigo mesmo) que continuamos pecando. A diferença é hoje nós lutamos contra isso, na busca da mortificação de nossa carne. Antes vivíamos no pecado e isso não era incomodo. Paulo dá graças a Deus por Jesus Cristo, pois é por causa Dele que não existe nenhuma condenação para nós. Mesmo quando pecamos.
Assim, podemos responder ao questionamento dos meus amigos: se eu for encontrado pecando na hora da morte/volta de Cristo, o que acontecerá comigo?
Se você é salvo em Cristo, vai acontecer com você o mesmo que aconteceria se você fosse encontrado não pecando naquele momento, porque a sua salvação não está fundamenta em você mesmo, mas sim em Cristo. Se você é cristão, se realmente foi salvo pela graça maravilhosa de Deus, você tem a garantia Daquele que nunca muda (Hebreus 13:8). Se você é cristão, você não vai viver um estilo de vida pecaminoso (1 João 3:4; não estou sendo licencioso com o pecado aqui, se você vive um estilo de vida pecaminoso, você não cristão. O cristão verdadeiro luta contra o pecado mortificando a sua carne. Mas a motivação é diferente. Ele faz isso não para ser salvo, mas porque ele é salvo), mas vai eventualmente pecar. Se nossa salvação dependesse de nossa boa conduta, mesmo depois de salvos, estaríamos irremediavelmente perdidos.
Por isso, se você realmente é salvo (faça o teste aqui), você pode ter certeza que a fundamentação da sua salvação é inabalável. E mesmo que, na infelicidade de no momento da sua morte ou da volta de Cristo, você tenha pecado, estará coberto pela graça maravilhosa de um Deus mais do que amoroso, que o trouxe para perto de Si mesmo em Jesus Cristo.
Como disse Paulo “Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor!”

*Essa história toda me lembrou a conversa que eu tive uma vez com uns missionários mórmons que está gravado em vídeo. Você pode assisti-lo aqui. Em um dado momento da conversa, falando sobre salvação, eu perguntei para o missionário qual era o papel de Cristo na salvação do ser humano e ele me respondeu com uma pergunta que me deixou perplexo: “como assim?” Esse foi uma das comprovações que mormonismo infelizmente não é o mesmo que cristianismo.

sábado, novembro 28, 2009

O Livro de Mórmon e os missionarios


A caminho de meu trabalho, em um mesmo dia, pude observar por duas vezes pessoas lendo o Livro de Mórmon no ônibus. Eu nunca havia visto esse livro na mão de qualquer pessoa que não um missionário mórmon, portanto isso chamou minha atenção. Ainda mais quando acontece duas vezes no mesmo dia. Infelizmente, não me foi possível abordar essas pessoas para conversar sobre assuntos espirituais, já que havia uma abertura óbvia.
O mormonismo tem se tornado muito próximo de nós, por vários motivos. Entre eles, o fato de trabalhar com uma mulher mórmon. E nossas visitas constantes aos Estados Unidos acabam nos expondo mais à eles, já que existem aos montes por lá.
Nessa última viagem, quando estávamos no aeroporto para o embarque, três deles devidamente uniformizados estavam esperando no portão a chamada para embarcar no mesmo vôo que nós. Na hora me veio aquela vontade incontrolável de ir falar com eles. Três, ali, à minha disposição? Eu fico mais agitado que um labrador no momento de passear. Mas eu também estava checando se conseguiríamos embarcar de primeira classe ou não, então, estava meio ocupado no portão de embarque (hei, dez horas até Dallas não são fáceis de econômica. Tanto que fomos mesmo de primeira classe. Um pequeno direito missionário...).
Como não foi possível me conter, fui conversar com eles. Um deles estava lendo uma revista chamada Liahona (que eu já estava lendo em sua versão online no site deles) e utilizei isso como iniciador da conversa. Perguntei o que queria dizer a palavra Liahona em si. Eles me disseram que era o nome da bússola que guiou os peregrinos judeus em sua viagem. “Em sua viagem até a América do Norte, não?” perguntei. Começamos a conversar um pouco sobre o Livro de Mórmon e ficaram surpresos em saber que eu já havia lido o livro e conhecia as histórias. Infelizmente, deram início ao embarque e vi que eles ficaram entre tentarem embarcar e a responsabilidade de não desperdiçar a conversa. Eu encerrei a conversa para que eles pudessem seguir para o vôo. Só nos vimos novamente em Dallas na imigração, mas em filas diferentes. Depois não nos vimos mais.
Eu tenho um certo respeito pelo programa missionário dos mórmons. Não pela teologia, mas sim pelo investimento da igreja em missões. Nesse exato momento estou lendo sobre a formação dos missionários e os custo para cada um.
A igreja protestante no século 20 foi marcada pela negligencia de uma forma geral em missões e evangelismo pessoal. Esquecemos qual é o destino eterno daqueles que morrem sem Cristo. Esquecemos que todas as coisas que estão à nossa volta são insignificantes quando comparadas com as coisas eternas. Acreditamos que a pregação do “evangelho da prosperidade” tirou o foco de principal motivo para nossa existência (glorificar a Deus e viver Sua existência para todo o sempre) para substituí-lo pelo suprimento de nossas necessidades aqui na Terra. Que vergonha. E nada melhor para declarar a glória de Deus do que Ele salvar um miserável pecador como nós. Romanos 10:14 e 15 “Como pois invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? assim como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam coisas boas”! Versículos batidos no meio cristão, mas que ficam sempre impressos nos folhetos missionários, não nos corações dos cristãos.
Pode ter sido uma coincidência ter visto pessoas lendo o Livro de Mórmon por ai. Ou talvez não. Mas é inegável que a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias está crescendo em nossa nação, assim como foi nos Estados Unidos. Nós cristãos devemos estar prontos para apresentar o verdadeiro evangelho para eles e mostrar que, apesar de serem bem organizados e cuidarem bem um dos outros, eles não apresentam o Jesus das Escrituras, mas sim um outro Jesus (2 Cor 11:4).
Estejam preparados meus irmãos.
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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