Mostrando postagens com marcador comentário. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador comentário. Mostrar todas as postagens

terça-feira, outubro 25, 2011

Os comentários das testemunhas de Jeová


Continuamos de férias, mas sempre que tem um comentário no blog tentamos responder. E como achei os dois comentários abaixo interessantes, resolvi postar aqui. Eles são interessantes, mas não são novidades, especialmente porque conheço a fonte de cada um dos textos copiados aqui.
Sempre recebemos visitas de testemunhas de Jeová com comentário sobre nossas crenças. Alguns são bem legais. Outros são bem mal educados. Mas é sempre assim a interação dos seres humanos.
Hoje recebemos os comentários de alguém que acredito ser testemunha de Jeová, o Tompson. Eles podem ser lidos na postagem Resposta a uma Testemunha de Jeová. Recomendo a leitura do texto e dos comentário.

Tompson.
Maurilo, O ensino da trindade não é bíblico! The Encyclopædia Britannica diz: “Nem a palavra Trindade, nem a doutrina explícita ocorrem no Novo Testamento, nem intencionavam Jesus e seus seguidores contradizer a Shema [uma oração hebraica] no Antigo Testamento: ‘Ouve, ó Israel: O Senhor, nosso Deus, é um só Senhor’ (Deut. 6:4).” Os cristãos não adoravam a tríade romana, nem quaisquer outros deuses. Aceitavam a declaração de Jesus, de que é só a Jeová que se deve adorar. (Mateus 4:10) Além disso, acreditavam nas palavras de Cristo: “O Pai é maior do que eu.” (João 14:28) As Testemunhas de Jeová têm o mesmo conceito. Os primeiros seguidores de Jesus faziam uma nítida distinção entre Deus, Cristo e o espírito santo. Na realidade, batizavam discípulos (1) em o nome do Pai, (2) em o nome do Filho, e (3) em o nome do espírito santo, não no nome duma Trindade. De modo similar, as Testemunhas de Jeová ensinam a verdade bíblica e por isso conseguem distinguir a diferença entre Deus, seu Filho e o espírito santo. — Mateus 28:19.

Resposta.
Olá Tompson.
É preciso ter cuidado com citações de textos, especialmente quando você faz uma citação da citação. O texto da The Encyclopædia Britannica que você citou está incompleto, assim como está incompleto na brochura “Deve-se crer na Trindade?”, de onde eu acho que você tirou a citação. Algumas frases depois do textos citado por você, o texto da Britannica diz assim: “Assim, o Novo Testamento estabelece as bases para a doutrina da Trindade. A doutrina se desenvolveu gradualmente, através de vários séculos e por muitas controvérsias.”
O texto da Britannica afirma algo que também é afirmado pelos cristãos que acreditam no ensino bíblico da Trindade: a palavra não está no texto bíblico. Mas não precisa estar. A palavra Bíblia não está na Bíblia, mas ainda assim nós acreditamos nela. Corpo Governante não é uma expressão bíblica, mas ainda assim as testemunhas de Jeová mantém essa órgão dentro de sua instituição.
É verdade que o texto bíblico não ensina explicitamente a doutrina da Trindade. É um ensino implícito. Tanto que vários textos são utilizados para isso. Mas aqui, também, não vemos problema algum, já que as testemunhas de Jeová também possuem doutrinas que acreditam estar implícitas no texto. É o caso de acreditarem que Jesus e o Arcanjo Miguel são a mesma pessoa. Nenhum texto bíblico afirma explicitamente que ambos são a mesma pessoa. É apenas através da junção de alguns textos soltos uns dos outros e de contextos diferentes que a Torre de Vigia chega a conclusão herética que Jesus e Miguel são a mesma pessoa. Portanto, não existe nenhum problema aqui.
O shemá é verdadeiro. Veja o que a doutrina da Trindade afirma: existe apenas um Deus e ele co-existe em três pessoas. Não três deuses, mas um Deus. E eles não são a mesma pessoa. O Pai não é o Filho que não é o Espírito Santo que não é o Pai. Engraçado que o shemá em hebraico é “shemá israel adonai elohenu adonai echad”. A palavra para “um” é “echad”, mas é “um” no plural, não no singular. É o mesmo “um” de Gênesis 2:24.
Uma tríade romana não é o mesmo que a Trindade. A mais famosa era formada por Júpiter, Juno e Minerva. São três deuses, não um Deus que co-existe em três pessoas. Algo bem diferente da Trindade.
Os cristão até hoje distinguem o Pai, o Filho e o Espírito Santo. São três pessoas distintas, mas que são a mesma deidade. As pessoas não se confundem, nem mesmo os papéis dentro da Trindade. A única coisa que te fez acreditar que os cristãos bíblicos confundem as pessoas na deidade é um entendimento errado sobre a própria doutrina da Trindade ou você acha que Trindade e Modalismo são a mesma coisa, o que não são. Portanto, eu recomendo que você gaste um tempo estudando o que a doutrina da Trindade realmente ensina, pois a sua fonte de informação nesse assunto (Torre de Vigia) apresenta os dados de forma bastante distorcida.

Tompson.
Jesus ensinou seus discípulos a orar: “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.” A Bíblia descreve nosso Pai celestial, cujo nome é Jeová, como superior ao Filho. Por exemplo, Jeová é “de eternidade a eternidade”. Mas a Bíblia diz que Jesus é “o primogênito de toda a criação”. O próprio Jesus ensinou que Jeová é maior do que ele, quando disse: “o Pai é maior do que eu.” (Mateus 6:9; Salmo 90:1, 2; Colossenses 1:15; João 14:28, ALA) Mesmo assim, a doutrina da Trindade afirma que o Pai e o Filho são “igualmente Deus”. Nas orações de Jesus, pode-se perceber claramente a superioridade do Pai em relação ao Filho, bem como o fato de que o Pai e o Filho são pessoas distintas. Um exemplo disso é a oração que ele fez antes de ser executado: “Pai, se tu quiseres, remove de mim este copo [ou seja, uma morte desonrosa]. Não obstante, ocorra, não a minha vontade, mas a tua.” (Lucas 22:42) Se Deus e Jesus são um “na sua essência”, como afirma a doutrina da Trindade, como poderia a vontade de Jesus ser diferente da vontade do Pai? — Hebreus 5:7, 8; 9:24. Além do mais, se Jeová e Jesus fossem a mesma pessoa, como podia um deles saber de coisas que o outro não sabia? Por exemplo, com respeito ao tempo em que o mundo seria julgado, Jesus disse: “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o Pai.” — Marcos 13:32.

Resposta.
Tompson, como já expliquei em outro comentário, existem papeis diferentes dentro da Trindade. Existe uma subordinação entre as pessoas na deidade, mas isso não quer dizer que não possuem a mesma essência. Como já disse no comentário anterior, a mulher se subordina ao homem. Mas a mulher não é menos ser humano que o homem por causa disso. Assim, Cristo se subordina ao Pai, mas ele não é menos Deus por causa disso. Assim, orar ao Pai não é evidência que Jesus não é Deus, já que a oração deve ser feita no nome dele. Aliás, essa é uma prova que Jesus é Deus, já que Estevão orou para Jesus em Atos 7:59 “E atiravam pedras em Estêvão, enquanto ele fazia apelo e dizia: “Senhor Jesus, recebe meu espírito” (TNM). Estevão estaria cometendo uma blasfêmia se estivesse orando para Jesus sem esse ser Deus.
A Bíblia também diz que Jesus é eterno. Vejo o que diz Miqueias 5:2 “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.”
Esse texto se refere a Jesus, não ao Pai.
Você possui um entendimento errado sobre a oração de Jesus um pouco antes da crucificação. Ele não estava com medo da cruz. Ele não foi o primeiro nem o último a morre na cruz. Outros morreram na cruz de forma muito pior. Um dos grandes problemas da Torre de Vigia é possuir uma cristologia tão distorcida que muda a própria essência de Cristo. Ele não era um covarde com medo da cruz. O que ele sabia que ia encarar não era simplesmente a morte horrenda, mas sim a ira de Deus que seria colocado sobre ele em pouco também. “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” Isaías 53:5. Mas Cristo sempre se submete ao Pai. Ele não possuía uma vontade diferente do Pai. Ele expressa toda a sua humanidade naquele momento. Ele sabia que o cálice que ele estava para enfrentar era o cálice da ira de Deus (Isaías 51:17; Habacuque 2:16).
Como já foi dito antes, Jesus e o Pai não são a mesma pessoa. Dizer que a doutrina da Trindade ensina que eles são a mesma pessoa é desonestidade intelectual ou então falta de informação. Mas existe algo interessante sobre essa questão de um saber uma coisa e o outro não. Existe algo que Jesus sabe e que o Pai não sabe. Está em Apocalipse (Revelação) 19:12 “E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo.” Esse texto fala sobre Jesus. Até mesmo a Torre de Vigia reconhece isso. Somente Jesus sabe qual é esse nome escrito. O Pai então deixa de ser Deus por causa disso? Ou talvez tenhamos que harmonizar esses textos à luz de outros?
Jesus é Deus. Ele criou todas as coisas (João 1:3), assim, não pode ter criado a si mesmo. Se ele criou todas as coisas, nada do que existe, existe a parte dele. João 1:1 afirma que ele é Deus (a inserção de um por parte da Torre não muda o texto, só cria uma complicação para a própria organização). Isaías diz que viu a glória de Deus (Isaías 6:1) mas João afirma que Isaías viu a glória de Jesus (12:41). Compare também Isaías 8:13-14 e 1 Pedro 2:6-8. Jesus é a pedra de tropeço, assim como o é Jeová.
Por último, quando dizermos que Jesus é Jeová, não estamos dizendo que ele é o Pai. Jesus é Jeová, o Pai é Jeová e o Espírito Santo é Jeová.
Meu amigo, reveja seus conceitos. Você acredita em um Jesus que não existe, fruto da criação da Torre de Vigia, que só se sustenta pela ignorância bíblica do povo e pelas manobras de distorção do texto da Torre. Se arrependa dos seus pecados. Você pecou contra um Deus eterno, contra um Deus santo e somente a sua morte não é suficiente para pagar por isso. Imagine Hitler, que cometeu tantas atrocidades, ter morrido e nenhuma justiça ter sido feita com ele. Investigue a sua consciência. Você vai se apresentar perante Deus no dia do Julgamento e tendo crido em um falso Cristo, sofrerá condenação eterna pelos seus pecados. Arrependa-se, coloque sua fé no verdadeiro Cristo das Escrituras, que morreu na cruz no seu lugar e ressuscitou ao terceiro dia. Ele é Deus e te amou, a ponto de se entregar por você. Não siga o caminho do engano, que tem afastado milhões de testemunhas de Jeová do verdadeiro Deus. Existe salvação para você, uma salvação muito melhor do que a possibilidade de ser clonado por Jeová no Paraíso futuro. Pense sobre isso.

domingo, julho 10, 2011

Comentário contrário não é necessário


No dia 15 de Junho de 2011, lendo uma texto da Igreja Contemporânea sobre homofobia, resolvi deixar o seguinte comentário:

Eu acredito que exista uma grande descaracterização do debate, especialmente quando uma das partes inicia o diálogo já rotulando a outra pejorativamente. É o que acontece com a palavra homofobia. Fobia é uma condição clínica, denota um medo descomunal de algo. Eu nunca conheci ninguém homofóbico, nunca conheci uma pessoa que fica patologicamente doente perto de um homossexual. Eu conheço gente que odeia outras pessoas, mas tal ódio poderia ser bem dirigido a qualquer outra pessoa, judeu, nordestino ou mesmo o torcedor de outro time. Mas não criamos palavras como judeofóbico (existe anti-semita) ou noderstinofóbico para definir tal pessoa. Já existe uma palavra que expressa bem isso: crime. É assim que deveriam ser tratados quem agride uma outra pessoa sem justificativa, seja um homossexual, seja um heterossexual. Já temos leis mais do que o suficientes para cuidar disso.
O que incomoda no final das contas, é que a luta pela “criminalização da homofobia” serve dois propósitos ruins para a sociedade. O primeiro, ele passa a ser usado não para agressores dos homossexuais, mas para todo e qualquer que não concorda com o estilo de vida dos homossexuais. Isso é silenciar o diálogo e criminalizar quem discorda. O segundo, é criar duas classes de cidadãos: homossexuais e heterossexuais. Direitos diferenciados para um e para outro. A lei que protege o heterossexual deve ser a mesma que também protege o homossexual. A divisão de leis diferencia aquilo que deveria ser considerado como igual. E isso terá efeitos danosos no futuro, para ambos os lados.
Infelizmente não podemos ter mais esse diálogo e seremos taxados de homofóbicos. Não podemos mais declarar que a Bíblia condena o estilo de vida homossexual, tanto no VT quanto no NT, pois somos homofóbicos. Equipararam a disputa de ideias a atitudes criminosas. Fica difícil um diálogo honesto sobre o assunto.

Até esse exato momento (00:01 de 10 de Julho de 2011) meu comentário não foi publicado. Lendo os outros comentários no artigo, é fácil perceber que somente aqueles que concordam com a visão da Igreja Contemporânea podem ter seus comentários publicados. Aqueles que discordam, ou pelo menos tentam trazer alguma reflexão a essa discussão (ou melhor monólogo) não têm vez.
É um direito de todo o site publicar os comentários conforme suas próprias políticas. Eu faço isso. Mas é triste saber que tem gente que jamais abriria a porta para um verdadeiro diálogo.
O medo de ter seu castelo de cartas derrubado é muito maior que o desejo pela descoberta da verdade.

segunda-feira, abril 19, 2010

O amor das Testemunhas de Jeová


Desde a publicação do post “Morre Michael Jackson, a mais famosa das Testemunhas de Jeová", temos recebido vários comentários dos membros dessa organização. Uma boa parte é para nos alertar que estamos errados (cachorro volta ao vômito, porca a sua sujeira, coisas do tipo), que são até leves. De vez em quando recebemos alguns ataques pessoais. Veja os comentários postados por Lauro abaixo:
“Maurílio, vc é mais um que faz parte da cristandade, ou seja, "BABILÔNIA A GRANDE", nós Tjs não vamos perder tempo falando com vc. saiba que é Jeová que atrai as pessoas. Então, se vc ainda nao foi atraído,é pq nao tem capacidade pra fazer parte de seu povo. Estude as escrituras sagradas. não faça como os fariseus... “
“nao podemos perder tempo com hipócritas, ainda mais com essa barbixa.. rsrsrs será que Deus aprova essa barbixa seu retardado. Rsrsrrsrs”
Veja quanto amor esse querido seguidor da Torre exala em seus dois comentários.
Como responder a um comentário como esse?
A primeira coisa é não ficar irado. Esse tipo de reação é normal quando se lida com a Torre de Vigia e seus seguidores. Existe um ditado em inglês que diz que se você jogar um pedra em um bando de cachorros, aquele que latir é o que foi atingido. Essa é uma reação natural. E por um motivo bem simples.
Veja que não existe no comentário do Lauro (o qual não possui um perfil que possa ser acessado) qualquer tipo de argumento. Nenhuma contestação, somente acusações. É fácil perceber que seu comentário é até contraditório. Ele diz “não vamos perder tempo falando com você”, mas ele volta logo depois para postar mais um comentário para dizer que “não podemos perder tempo com hipócritas”. Mas não é exatamente isso que ele está fazendo? Perdendo tempo conosco?
Ele nos chama de hipócritas. O que é ser hipócrita? É agir de forma diferente daquela que se fala. Pois bem, ele está dizendo para não perder tempo com a gente mas ele volta para nosso blog para fazer aquilo que ele diz que não deve ser feito: perder tempo. Não seria isso hipocrisia?
A grande maioria dos comentários das Testemunhas de Jeová seguem essa linha. São sempre acusações, mas dificilmente eles apresentam algum argumento sólido, baseado em fatos e com conteúdo bíblico. Quando isso aparentemente acontece, é fácil perceber que o argumento é uma cópia “ipsis litteris” de algum texto da Torre, e quando esse texto é desafiado, nenhuma resposta mais é dada.
Se você quiser ver claros exemplos dessa tática “atira e corre” da Torre de Vigia você pode ler os vários comentários no post sobre o Michael Jackson.
Eu concordo com Lauro que é Jeová quem atrai as pessoas. Mas discordo em dois pontos. Primeiro, Jeová atrai as pessoas para Ele e não para uma organização. Na verdade, a Bíblia nos diz isso em João 12:32. Jesus diz:
“E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim”.
É verdade que é Jeová quem atrai as pessoas. Jesus disse isso sobre si mesmo, porque Ele é Jeová, Deus Filho.
O texto acima não diz “todos atrairei para uma organização”. Não. Ele diz “todos atrairei a mim”.
Segundo, Jeová nos atrai não por causa de qualquer coisa boa ou merecedora em nós. Esse é um dos grande mitos que as Testemunhas de Jeová propagam. Eles se sentem merecedores da salvação (que na verdade é apenas a esperança que seu clone irá viver para sempre no paraíso, mas isso eu vou explorar em outro momento), tem muito orgulho disso, mas se esquecem de Tiago 4:6 “Deus resiste ao orgulhoso; dá, porém, graça ao humilde”. E como eu sei que nenhum de nós é merecedor? Simples, veja o que diz Provérbios 20:6 “Muitos há que proclamam a sua própria bondade; mas o homem fiel, quem o achará”?
E não podemos nos esquecer de Salmo 53:3 “Desviaram-se todos, e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há sequer um”. Quantos existem que façam o bem? Nenhum sequer.
É por isso que Paulo disse “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie”. Efésios 2:8-9.
E por último, é uma pena que ele não gosta da minha barbicha. Aliás, barbicha se escreve com ch não com x (se você fizer uma leitura atenta dos comentários vai perceber a quantidade absurda de erros de português das Testemunhas de Jeová. Minha teoria é que isso acontece por excesso de leitura da Sentinela), mas deixando isso de lado, eu fico me perguntando: o que a minha barbicha tem a ver com isso? Ter ou não ter barbicha influencia a veracidade daquilo que estou afirmando? Essa é mais uma tática para não lidar com o argumento apresentado e partir para o ataque pessoal.
Eu estou feliz com a minha barbicha e especialmente minha esposa está muito feliz com ela.
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...