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sábado, março 09, 2013

Plantão Médico (ER) e o pós-modernismo



Já faz um bom tempo que publicamos esse vídeo aqui no blog, uns cinco ou seis anos, talvez? Cara, como o tempo passa.
Eu não sei como esse texto passou pelo politicamente correto da televisão, mas ele é brilhante. Ele mostra um homem moribundo, que está sendo perturbado por sua consciência pelas mortes que cometeu como executar de condenados à morte. Ele sabe que vai morrer, que vai prestar contas de seus atos, incluindo a morte de um inocente e quer saber: o que faço para encontrar perdão. Mas tudo o que ele encontra no hospital é uma capelã pós-moderna que diz pra ele que nada disso importa, que o importante é acreditar em qualquer coisa e tudo passa. Mas como um homem à beira da morte, ele sabe que sua consciência diz a verdade, ele está preste a conhecer o seu criador. O que fazer?
Eu particularmente gosto muito desse vídeo. E fiquei feliz com as legendas que coloquei, mesmo sem entender nada sobre legendas.


sexta-feira, dezembro 16, 2011

Morre Christopher Hitchens, o ateu (não mais)


13 Abril 1949 – 15 Dezembro 2011


Acabamos de saber da morte do jornalista Christopher Hitchens, famoso, entre outras coisas, pelo seu trabalho como um dos grandes expoentes do ateísmo, mais especificamente do neo-ateísmo. Hitchens morreu pelas complicações de um câncer em seu esôfago.
Essa é uma notícia triste. Não ficamos felizes ao saber de sua morte. Não existe alegria pela morte de um ímpio. Hitchens verbalizou ferozmente sua postura ateísta, atacando, rejeitando, denegrindo, ridicularizando, insultando Deus e todos associados a Ele ou à idéia de uma deidade. Seu livro “Deus não é grande” o lançou ao estrelato popular pela postulação e reclamação (não argumentos) contra Deus. Mas apesar de tudo isso, Hitchens nunca foi o inimigo. Ele sempre foi mais uma alma perdida, que como tantas outras rejeitava a Deus. A diferença é que pelo menos ele verbalizava isso.
Parte do meu respeito por Hitchens é que ele tinha a coragem de dar mais a cara para bater do que Richard Dawkins. Enquanto Dawkins foge a qualquer encontro com o filósofo cristão William Lane Craig, Hitchens aceitou debater com ele. Mesmo tendo, nas palavras de um ateu que assistiu ao debate, “apanhado igual um garotinho”, Hitchens ao menos deu as caras para defender suas idéias.
A propósito, Dawkins postou a seguinte nota em seu Twitter:
“Christopher Hitchens, grande orador de nosso tempo, companheiro cavaleiro, valente guerreiro contra todos os tiranos incluindo Deus.”
Belas palavras de Dawkins. Mas se o ateísmo de Dawkins e Hitchens for verdadeiro, todas essas palavras não fazem o menor sentido. Todas elas se baseiam na idéia de um padrão moral superior que deve ser seguido, pelo qual Hitchens está sendo comparado. Mas esse padrão moral só pode existir se for transcendente à nós mesmo. Tiranos só podem existir se houver uma bondade de ações pela qual eles devem ser julgados. Sem Deus como legislador moral, esse padrão não existe. O que existe é gosto pessoal. Jamais poderíamos chamar alguém realmente de tirano, já que não existe um padrão moral transcendente pelo qual fazer comparação. Se Dawkins estiver certo, suas palavras não fazem o menor sentido.
Eu não sei qual é o destino de Hitchens. Talvez ele esteja no inferno. Talvez não. Não sabemos como foram os últimos momentos dele e na face da morte, o mais teimoso dos homens pode finalmente dobrar sua vontade quando percebe que vai se apresentar ao seu Criador. Podemos ter esperança. Só teremos certeza quando chegarmos no céu. Mas há algo que temos certeza absoluta.
Christopher Hitchens, que morreu hoje no dia 15 de Dezembro de 2011, não é mais um ateu. Ele agora acredita que Deus existe.
Só esperamos que ele não tenha chegado a essa conclusão tarde demais.

segunda-feira, setembro 19, 2011

Perguntas filosóficas 35


Perguntas para refletir. Uma por dia.

Se uma pessoas estiver se afogando, e você se recusar a ajudar, você é responsável pela morte dessa pessoa?

Por Critical Thinking

sábado, julho 23, 2011

Amy Winehouse morreu


Pelo jeito, Amy Winehouse morreu. Muita gente está falando sobre isso (até a gente aqui). Todo mundo fala sobre como ela possuía um estilo de vida suicida. Não sabemos se foi por overdose, algum outro tipo de suicídio ou qualquer outra coisa que causou a sua morte. Na verdade, ainda nem temos a confirmação que ela morreu. Mas seja como for, se realmente ela morreu e por consequência de seu estilo de vida, era tudo uma questão de tempo até isso acontecer. E se não aconteceu, será uma realidade em breve.
Tentei fazer uma busca sobre as convicções religiosas (ou falta delas) de Winehouse mas não encontrei nada., Uma e outra notícia meio que sem fundamento. Ela não era testemunha de Jeová, já vou avisando. Michael Jackson era. Falando nele, parece que ela teve alguma experiência espírita com um médium (segundo uma amiga dela), onde Michael Jackson falava do túmulo que, se ela não saísse dessa vida de drogas, ela perderia tudo. Até o Gasparzinho podia ter vindo falar isso pra ela, mas enfim...
A única coisa que parece certa é que ela vinha de uma família de judeus, mas não ortodoxos. Não existe nenhum menção sobre nenhuma atividade típica da sinagoga. Talvez tenham sido como muitas famílias judias, que se identificam mais com a etnia do que com a religião.
É uma pena sempre ver alguém morrer tão cedo, especialmente de suicídio. Eu sei disso por causa do desastre que o suicídio e a depressão causaram e continua causando na minha família. Meu pai se matou aos 30 anos. Meu avô se matou aos 68. Meu tio aos 55. E outros tanto que não sei direito as datas. Eu tampouco estaria aqui se não tivesse sido livre da depressão através da obra salvadora de Cristo na minha vida. Gostaria muito que meus parentes tivessem experimentado essa salvação. Gostaria muito que Amy Winehouse também a tivesse experimentado.

“A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua alma”.
Provérbios 18:7

sexta-feira, janeiro 14, 2011

A real força por trás dos massacres

ateísmo adolf hitler stalin mao tse-tung assassinos
Richard Dawkns diz:
“Se o universo for apenas elétrons em genes egoístas, tragédias sem sentido... são exatamente o que deveríamos esperar, junto com uma boa sorte igualmente sem sentido. Tal universo não seria nem bom nem mau em suas intenções... o universo que observamos tem precisamente as propriedades que esperamos se, no final das contas, não existir design, nenhum propósito, nenhum bem ou mal, nada alem de uma impiedosidade cega”.1

Assim, o ateu diz que não existem verdades morais objetivas. O bem ou o mau são uma ilusão. No final das contas, só existem “elétrons e genes egoístas”.

Dado tal constatação, é fácil perceber a veracidade da declaração abaixo:

Dinesh D'Souza sobre um “fato incontestável”:
“Todas as religiões do mundo colocadas juntas não conseguiram matar em 2000 anos tantas pessoas quantas foram mortas no nome do ateísmo nas ultimas poucas décadas... ateísmo, não a religião, é a real forca por trás das mortes em massa da historia”.2

Como diria Fyodor Dostoyevsky “Sem Deus, tudo é permitido”.


1 – Richard Dawkins, River Out of Eden: A Darwinian View of Life (New York: Basic Books, 1995), 132-3

2 – Dinesh D'Souza, Atheism, not religion, is the real force behind the mass murders of history, Christian Science Monitor, acessado em 14 de Janeiro de 2011, http://www.csmonitor.com/2006/1121/p09s01-coop.html

sábado, novembro 06, 2010

Imagine um mundo sem religião. Não precisamos imaginar. Já vimos como é.


Uma das músicas mais conhecidas de John Lennon é Imagine. É uma de suas grandes marcas. No Strawberry Field, no Central Park em Nova Iorque tem um memorial em homenagem a Lennon com a palavra Imagine. Fica perto do apartamento que ele morava. Engraçado que quando estávamos lá, tiramos fotos de várias coisas no parque, mas não disso. Veja uma foto da que achamos na internet do memorial.


Enfim, essa música é um tipo de mantra anti-religião. Como diz o refrão:
“Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz”
Ao contrário do que muita gente pensa, é fácil saber como seria o mundo sem nenhuma religião. Mas esse mundo, que já existiu, foi bem diferente da utopia de Lennon, pois esse mundo sem religião teve muito “pelo que matar ou morrer”.
É muito comum estar envolvido em uma conversa sobre religião e seu interlocutor lançar, especialmente se ele for ateu, a acusação que a religião é a principal causa para mortes e guerras. Se você for cristão, eles vão rapidamente apontar as cruzadas e a inquisição como prova para os eventos históricos horríveis que a religião em geral (e o cristianismo em particular) trouxe para o mundo. “Estaríamos muito melhor sem religião”. Já ouvi isso algumas vezes. John Lennon ainda vive nos pensamentos de alguns (e para alguns ele vive de verdade, mas isso já é outra história).
Essa acusação é muito comum, mas quando eu pergunto: “Diga-me por favor, quantas pessoas morreram nas cruzadas? E durante a inquisição?” O que se segue invariavelmente é um profundo silêncio.
Pelos dados mais comumente aceitos, durantes as Cruzadas (clique no link sobre a palavra se você não souber o que foram as Cruzadas. Fizemos o mesmo com a Inquisição), que duraram cerca de 200 anos, morreram cerca de 9 milhões de pessoas1. Metade desses eram cristãos. É muita gente morta.
Durante a Inquisição, que durou cerca de 500 anos, 6 mil pessoas morreram2. Bem menos que nas Cruzadas, mas ainda assim, muita gente.
Todos esses atos são condenáveis. Não são passíveis de defesa. Mesmo levando-se em consideração que as Cruzadas tinham também um fator político muito forte, não podemos simplesmente dizer que eles tinham um motivo razoável. Mas devemos nos perguntar: esses terríveis eventos históricos são resultados diretos quando a pessoa segue os ensinamentos de Cristo, conforme registrado no Novo Testamento ou são contrários a esses ensinos? Podemos encontrar nas palavras de Jesus fundamentos para esse tipo de matança? Deixe que cada um responda isso após uma leitura honesta do Novo Testamento. Se você encontrar algum texto, fique a vontade para postar.
Isso escrito, quero voltar para a acusação principal “a religião é a maior causa de matanças na história”. Isso é verdade? Estaríamos melhor sem religião?
Já temos os dados de uma religião em particular, o cristianismo. Não tenho intenção nenhuma de tratar sobre os números de outras religiões, especialmente do islamismo, já que esse tipo de matança está sim fundamentada nos ensinos de seu fundador. Vamos tratar disso algum outro dia.
No século 20, tivemos alguns governos que se definiam como governos ateus. Entre eles, a China de Mao Tse-tung e a União Soviética de Josef Stalin. Ambos se definiam como ateus e viveram e governaram “sem religião”. Juntando a quantidade de mortos em ambos governos, em tempo de paz, temos 60 milhões3 de pessoas. Isso mesmo, 60 milhões! Se juntarmos as mortes causadas pelo governo Nazista, ignorando-se os mortos em guerra, somente o extermínio de pessoas, a conta aumenta para 71 milhões4 (na menor das estimativas. Algumas falam na casa de 25 milhões de civis). Adolf Hitler foi batizado como católico, mas, de acordo com o autor Konrad Heiden, Hitler afirmou “Não queremos nenhum outro deus que a própria Alemanha”5. Várias referências foram feitas ao desprezo de Hitler pelo cristianismo. Assim sendo, é justo colocá-lo nessa lista.
O século 20 foi o mais sangrento de todos. Muito mais gente morreu em tempo de paz no século 20 durantes os governos que se declararam “sem religião” do que em todas as guerras religiosas dos outros séculos somadas. Portanto, a afirmação que a religião é a maior causa de matanças na história está simplesmente errada.
Já sabemos o que seria um mundo sem religião. E o que vimos não foi nada bom.
Dá próxima vez que alguém fizer essa acusação falsa, lembre-se dos dados acima e mostre, gentilmente, que no final das contas a pessoa está fazendo uma afirmação que ouviu por ai, mas que não encontra fundamento na história.
A última estrofe de Imagine diz assim:
“Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
Você se juntará a nós
E o mundo, então, será como um só”
Não John, não nos juntaremos. Não é esse mundo sem religião que o mundo já viu que esperamos para nós. E com um pouco mais de reflexão, nem você se juntaria a eles.

“Nosso programa inclui necessariamente a propaganda do ateísmo”

1 Robertson, John M., A Short History of Christianity (1902) p.278
2 http://www.davidmacd.com/catholic/inquisition.htm
3http://users.erols.com/mwhite28/warstat1.htm#Mao http://users.erols.com/mwhite28/warstat1.htm#Stalin
4 http://users.erols.com/mwhite28/warstat1.htm#Hitler
5 Heiden, Konrad A History of National Socialism, A.A. Knopf, 1935, p. 100.


Imagine
Imagine there's no heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today

Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace

You may say
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will be as one

Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man
Imagine all the people
Sharing all the world

You may say,
I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope some day
You'll join us
And the world will live as one
Imagine
Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima de nós apenas o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo para o hoje

Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz

Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
você se junte a nós
E o mundo, então, será como um só

Imagine não existir posses
Me pergunto se você consegue
Sem necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade de homens
Imagine todas as pessoas
Compartilhando todo o mundo

Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
Você se juntará a nós
E o mundo, então, será como um só

terça-feira, outubro 19, 2010

quinta-feira, agosto 12, 2010

Martinho Lutero: duas coisas que o homem deve fazer por si mesmo


"Todo homem deve fazer duas coisas sozinho; ele deve ter sua própria crença e ele também deve ter sua própria morte".

Martinho Lutero

quarta-feira, abril 14, 2010

Antony Flew – 1923 – 2010


Hoje fiquei sabendo que o famoso ex-ateu Antony Flew morreu semana passada, dia 8 de Abril.
Fiquei triste em saber disso porque mantinha Flew em minhas orações para que ele se convertesse ao cristianismo. Não sei se ele deu esse passo ou não, mas espero de todo o coração que tenha feito.
Mas por que isso é importante? Quem foi Antony Flew?
Flew foi um dos mais famosos (e brilhantes) ateus que já entraram no debate sobre a existência de Deus. Ele escreveu o clássico Theology and Falsification (1950) e acreditava que o peso da prova para a existência de Deus estava sobre o ombro daqueles que acreditavam em sua existência.
Flew tinha como ponto chave da sua filosofia o princípio socrático “eu tenho de seguir a evidência para onde ela aponta”.
E também foi essa frase usada por Flew para explicar sua conversão do ateísmo para o teísmo. E o argumento que o levou a essa conversão foi o argumento do design. Para Flew, os últimosa avanços em estudos do DNA mostram que existe inteligência por trás do código genético humano.
Essa foi uma grande mudança, já que Flew era um estudioso respeitável, um verdadeiro filósofo. Diferente de Richard Dawkins e Christopher Hicthens, que apenas conseguem reclamar sobre os males da religião, mas não se engajam na discussão de forma positiva sobre a existência de Deus, Flew podia ser considerado um oponente de peso em uma discussão. E também leal. Durante muitos anos ele manteve uma grande amizade com Gary Habermas. Aliás, foi com Habermas que ele Flew se abriu quando passou a ver que as evidências levavam a uma crença em Deus.
Apesar de passar a crer no teísmo, Flew não se converteu ao cristianismo, apesar de passar a ser mais amigável com nossa religião e até acreditar que Jesus ressuscitou dos mortos. Mesmo assim, ele se manteve longe de qualquer religião organizada.
Talvez Gary Habermas lance alguma nota sobre isso. Tenho interesse em saber como ele estava nos últimos anos de sua vida.

segunda-feira, agosto 14, 2006

Ultimas palavras de gente famosa

1 Coríntios 15.55
“Onde está ó morte, a sua vitória? Onde está ó morte, o seu aguilhão”?
Vamos ver o que personalidades famosas disseram antes de morrer:

Cardeal Bórgia – Eu me precavi para tudo em minha vida, menos para a morte, e agora, oh meu Deus, cheguei despreparado à porta dela.

Sócrates – Toda a sabedoria deste mundo não passa de uma frágil jangada sobre a qual içamos vela quando partimos desta terra. Se pelo menos houvesse um fundamento mais sólido sobre o qual pudéssemos velejar, talvez alguma palavra divina.

Felipe III, rei da França – Que relato terei de entregar a Deus! Como gostaria de ter levado uma vida diferente da que vivi.

Luther Burbank – Eu não me sinto bem.

Karl Marx – Vamos lá, saia daqui! Ultimas palavras são para tolos que não falaram o suficiente ao longo da vida.

Napoleão Bonaparte – Fico maravilhado ao ver que os sonhos ambiciosos que eu, Alexandre o Grande e o próprio César tivemos se desfizeram na brisa, e um camponês judeu – Jesus – conseguiu estender seus braços através dos séculos e controlar o destino de homens e nações.

Tolstoi – Mesmo no vale da sombra e da morte, dois mais dois não são seis.

H. G. Wells – Saiam daqui, estou bem.

General John Sedgwick – (durante o calor de uma batalha, em 1864) Eles não acertariam nem um elefante a essa distancia!

Douglas Fairbanks – Nunca me senti tão bem.

Vincent van Gogh – Nunca conseguirei me livrar dessa depressão.

Oscar Wilde – Estou travando uma batalha terrível contra o papel de parede, só restará um de nós...

Luiz XVII – Preciso lhe dizer que...

D. L. Moody – Vejo a terra encolher e o céu se abrir.

Martinho Lutero – Em tuas mãos entrego meu espírito! Tu me redimiste, ó Deus da verdade.

David Livingstone – Façam-me uma tenda para que eu morra nela. Estou indo para casa.

Qual seria a sua?
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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