sábado, março 30, 2013

Os discípulos mentiram sobre a ressurreição de Jesus?




A páscoa chegou e tenho certeza que algum jornal, revista, documentário, etc. tentará desacreditar a ressurreição de Cristo ou deduzir que os discípulos de Jesus “inventaram” a ressurreição. Como podemos responder? Como devemos responder? Os discípulos de Jesus conspiraram para dizer que Jesus se levantou dos mortos, quando na verdade ele não ressuscitou?
O detetive Jim Warner Wallace tem investigado e resolvido homicídios que já “esfriaram” na Califórnia por mais de 25 anos. Como em uma de suas aparições no programa americano Dateline NBC mostrou, Jim resolve homicídios no qual o rastro de evidências já esfriou. Ele sabe algumas coisinhas sobre crimes e conspiração. De acordo com o detetive Wallace, uma conspiração de sucesso possui cinco características em comum:

  • Pequeno número de conspiradores
  • Comunicação meticulosa e imediata
  • Curto período de tempo
  • Conexão relacional significativa
  • Pouca ou nenhuma pressão para quebrar a conspiração


(1) Pequeno número de conspiradores – de forma simples, quanto menor o número de conspiradores, maiores as chances de sucesso com a mentira. Havia 11 testemunhas oculares da ressurreição (sem contar com as mulheres e outros que viram Jesus ressurreto), mais outros 500. Tipicamente isso é muito grande para garantir uma conspiração de sucesso.
(2) Comunicação meticulosa e imediata – sem comunicação imediata, os conspiradores não conseguem manter a sua mentira ou mentiras menores do que é verdade. Os apóstolos estavam separados por milhares de quilômetros e não possuíam comunicação imediata. Se eles estivessem mentindo, algum deles teria se retratado sob pressão e exporia a conspiração.
(3) Curto período de tempo – se uma mentira tiver que funcionar, então ela deve ser contada por um curto período de tempo. É muito difícil manter uma mentira por um longo período. Os autores do Novo Testamento viveram até sessenta anos após a ressurreição – tempo demais para manter uma mentira, especialmente sob constante pressão para se retratar da mentira.
(4) Conexão relacional significativa – conspirações de sucesso possuem conspiradores que são familiares ou bem próximos de alguma forma. Membros da mesma família estão menos propensos a entregar outro membro da família. Mas a maioria das testemunhas oculares da ressurreição não possuía parentesco e possuía experiências sociopolíticas variadas.
(5) Pouca ou nenhuma pressão para quebrar a conspiração – uma mentira ou conspiração só poderia ser mantida se existisse pouca ou nenhuma pressão externa para que os conspiradores mudassem de ideia. E ainda assim, todas as testemunhas oculares da ressurreição experimentaram tremenda perseguição e mesmo morte por afirmarem que testemunharam a ressurreição corpórea de Cristo.

Não apenas faltava a eles os elementos necessários para uma conspiração de sucesso, os discípulos não possuíam nenhum motivo para conduzi-la. O que os discípulos tinham a ganhar inventando o relato da ressurreição? De acordo com o detetive Wallace, existem três razões pelas quais uma pessoa se envolveria em uma conspiração (uma mentira): (1) Ganho financeiro, (2) Paixão (muitas vezes sexual), (3) Ganhar poder.

Nenhum destes pontos foram motivos para os apóstolos. Primeiramente, nenhum deles ganhou qualquer fortuna significativa por pregar que Cristo ressuscitou. A maioria deles precisava depender do suporte de outros e viviam “na estrada”. Depois, a relação de Cristo e seus discípulos era a de um líder e seus seguidores e não de paixão sexual ou algo do tipo. E finalmente, nenhum dos discípulos ganhou qualquer posição de poder afirmando que Cristo ressuscitou. De fato, a maioria deles fazia uma oposição diametral tanto à autoridade política e religiosa da época, e eles sofreram muito por isso.

Por todas estas razões e outras, nenhum estudioso sério nos dias de hoje acredita que a história da ressurreição seja uma mentira – o resultado de uma conspiração entre os apóstolos. Seria necessária muita fé para se acreditar em algo assim.

sábado, março 23, 2013

A existência de Deus independe da crença




Se todos os homens da terra ficassem cegos, isso não diminuiria a glória do sol, da lua e das estrelas.Se todos os homens se tornassem ateus, isso não diminuiria a Glória de Deus.

A. W. Tozer

segunda-feira, março 11, 2013

Homossexualidade, senso (in)comum e a cosmovisão cristã


Por Cleber Tourinho

Escrevo este texto a pedido de alguns amigos e conhecidos, alguns que são homossexuais assumidos ou não, e outros que entregaram suas vidas a Cristo e lutam em um processo que chamamos de “restauração de identidade”, visando a restabelecerem a sexualidade pretendida por Deus. Esses às vezes me questionam sobre meu posicionamento quanto ao assunto, em geral, por acharem que sou muito diferente de “certos evangélicos” por aí que “julgam” e condenam as pessoas, que determinam que elas irão direto para o inferno, sem direito a perdão etc. Nada a ver... Pretendo neste ensaio expor o ponto de vista bíblico real, o qual, a despeito de opiniões pessoais e da militância que tenta desacreditar a Palavra de Deus (e o próprio Deus), mantenho como sendo o meu norte quanto a este assunto. Afinal, para mim, a Palavra de Deus, a Bíblia, é “A Verdade” (João 17:17), e qualquer indivíduo que realmente se identifique com o cristianismo a tem como inerrante proclamação da vontade divina para o homem.

Amados, primeiramente tenho percebido que as correntes que tentam colocar a homossexualidade sob uma luz mais favorável, despojando-a do caráter de “pecado”, biblicamente falando, em geral querem manobrar a população ignorante sobre assuntos bíblicos para que pensem que a perspectiva bíblica sobre o assunto se baseia apenas em duas passagens das Escrituras, encontradas em Levítico 18:22 e 20:13. Nada mais falso e falacioso. Antes de continuar a leitura, sugiro que leiam Mateus 19:4-6; Romanos 1:26-32; 1 Coríntios 6:9-11 e 1 Coríntios 6:18-20. Falaremos de todas essas passagens em seu tempo.

sábado, março 09, 2013

Plantão Médico (ER) e o pós-modernismo



Já faz um bom tempo que publicamos esse vídeo aqui no blog, uns cinco ou seis anos, talvez? Cara, como o tempo passa.
Eu não sei como esse texto passou pelo politicamente correto da televisão, mas ele é brilhante. Ele mostra um homem moribundo, que está sendo perturbado por sua consciência pelas mortes que cometeu como executar de condenados à morte. Ele sabe que vai morrer, que vai prestar contas de seus atos, incluindo a morte de um inocente e quer saber: o que faço para encontrar perdão. Mas tudo o que ele encontra no hospital é uma capelã pós-moderna que diz pra ele que nada disso importa, que o importante é acreditar em qualquer coisa e tudo passa. Mas como um homem à beira da morte, ele sabe que sua consciência diz a verdade, ele está preste a conhecer o seu criador. O que fazer?
Eu particularmente gosto muito desse vídeo. E fiquei feliz com as legendas que coloquei, mesmo sem entender nada sobre legendas.


sábado, março 02, 2013

Se Deus tudo vê... Ele deveria acabar comigo?



O texto diz assim:
Se Deus é Todo-Poderoso e tudo vê:
O que Ele faz quando vê uma pessoa abusando de uma criança em sua igreja?

Resposta:
Ele faz o mesmo quando vê uma mulher sendo estuprada. Ou o mesmo quando uma pessoa é agredida na rua. Ou quando um marido trai a esposa. Ou quando uma pessoa rouba, ou mente, ou nega que esse mesmo Deus exista. Todos estes estão acumulando ira para o dia do julgamento (Romanos 2:5). E todos esses crimes serão punidos, seja na pessoa de Cristo para aqueles que se arrependeram de seus pecados e colocaram sua fé nele como Messias ou na própria pessoa, através do justo juízo pelos seus pecados (inferno).
Se Deus fosse acabar com o pecador que abusa da criança na igreja, ele também teria que acabar com o estuprador, com o agressor, com o adúltero, com o mentiroso, o ladrão ou o ateu. Se Deus fosse acabar com todo mundo que comete algum pecado, Deus teria que literalmente acabar com todo mundo. Incluindo nós mesmos.
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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