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segunda-feira, abril 08, 2013

O amor de Deus por nós




Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele.
1 João 4:9

Todo mundo fala do amor de Deus. Deus é amor (1 João 4:8) é o versículo mais citado.
Mas o que isso significa? Como podemos entender o amor de Deus por nós?
Por que Deus nos ama?
A maioria das pessoas pensa que Deus as ama porque elas são simplesmente amáveis. E tem gente que prega isso! Se Deus tivesse uma geladeira, ele teria um imã com a sua foto nela!
O mistério para entender o que é o amor de Deus, citado em 1 João 4:8, está no versículo seguinte:

Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele.

O amor de Deus se manifestou por nós através do envio do Filho de Deus (Jesus Cristo) por nós, para que pudéssemos viver. Mas por que Deus teve que enviar Jesus?
Primeiro precisamos entender uma verdade bíblica difícil de ser compreendida pelas pessoas nos dias de hoje: nós somos inimigos de Deus. Simples assim.

Tornaram-se cheios de toda sorte de injustiça, maldade, ganância e depravação. Estão cheios de inveja, homicídio, rivalidades, engano e malícia. São bisbilhoteiros, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; inventam maneiras de praticar o mal; desobedecem a seus pais;
Romanos 1:29-30 (grifo meu)

Todos nós pecamos. TODOS! Não existe ninguém que faça o bem (Salmo 53:1). Se você acha que é uma pessoa boa, então leia A pergunta do milhão de dólares. Caro leitor(a), nem você, nem eu chegamos aos pés dos padrões morais de Deus. Ele não exige nada menos que perfeição. Até os nossos melhores atos de justiça são como trapos imundos (Isa 64:6). Como disse Paulo, somos inimigos de Deus.
E o que merecemos com isso? A própria Bíblia nos diz:

Deus "retribuirá a cada um conforme o seu procedimento".
Romanos 2:6

E qual a merecida retribuição pelos nossos procedimentos?

Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte".
Apocalipse 21:8

Tudo dito, podemos começar a entender melhor o amor de Deus. Foi necessário primeiro apresentar o nosso cenário de partida para que pudéssemos ter uma correta perspectiva do que realmente esse amor significa.

Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.
1 João 4:10

Não existe nada de amável em nós, apenas pecado, ingratidão, ódio. E tudo o que merecemos é a ira de Deus. Mas ainda assim Deus nos amou primeiro. Ele fez o primeiro movimento. Ele fez o principal movimento. Ele enviou Jesus Cristo para receber a ira em nosso lugar. Nós pecamos contra Deus. Nós violamos suas leis. Somos como criminosos imundos, que não apenas pecam, mas praticamente não sabem fazer nada além de pecar. Todos estes crimes não poderiam simplesmente ser esquecidos. Imagine um juiz que deixa um criminoso sair impune, apenas porque este juiz é conhecido como amoroso. Não, ele seria um juiz corrupto, que não ama a justiça. Mas imagine um juiz que declara a sentença de forma justa contra o criminoso e, por amor, ele desce da tribuna e recebe sob si mesmo a pena declarada.

Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.
Romanos 5:8

Esse é o amor de Deus por nós: Ele morreu por nós! E não merecemos isso!
O homem somente poderá entender o amor de Deus quando este estiver em perspectiva com a ira de Deus. Este é o amor divino. Este é o amor revelado nas Escrituras. Este é o verdadeiro amor.

Amor igual a esse, simplesmente não há.

domingo, janeiro 06, 2013

A imagem no Velho Testamento da graça de Deus





Algumas pessoas dizem que o Deus do Velho Testamento era um Deus de julgamento e vingativo, tanto com Israel quanto com as nações, enquanto que o Deus do Novo Testamento é um Deus de amor e graça. Essa dicotomia não é verdade, porque Deus é o mesmo em ambos os Testamentos. Deus foi amoroso e gracioso para com Seu povo Israel no Velho Testamento. Eu admito que ele foi sentencioso com as outras nações.  Mas ele tinha bons motivos para isso, já que eram idólatras e viviam em perversões sexuais como adoração aos seus deuses pagãos. É por isso que Deus disse para Israel retirar essas nações da terra, ou matá-los e certamente não se casar com eles.
O julgamento de Deus sobre Israel veio porque eles não seguiram o caminho de Deus e quando eles se arrependeram e se voltaram de seus caminhos maus, Deus graciosamente os perdoou, e os restaurou, tanto de volta para a terra quanto ao favor de Deus. O problema estava na inabilidade de Israel em manter a aliança que eles acordaram com Deus no Monte Sinai. Deus manteve a sua parte do acordo e a Lei em si era santa, justa e boa. Mas foi Israel quem falhou em viver aquilo que eles concordaram. Veja Êxodo 19-32 e Mateus 5:17.
Uma das razões pelas qual Deus fez uma aliança com Israel era para mostrar a inabilidade da raça humana em corresponder as exigências da Santidade de Deus. A falha da humanidade apenas magnífica a obra de Cristo em trazer uma nova aliança, “em meu sangue”, que era muito superior à antiga aliança e satisfaz a Santidade de Deus. Assim, a humanidade consegue corresponder quando aceita o que Cristo fez ao trazer uma nova aliança para com Deus. Hebreus 8-10 fala em relação à todo esse assunto mostrando o contraste entre o velho e o novo e a superioridade do novo.
As passagens seguintes, todas do Velho Testamento, mostram o fato que Deus era na verdade gracioso e misericordioso com Israel.

  • Gracioso: 2 Crônicas 30:9; Neemias 9:17,31; Salmos 86:15; 103:8; 111:4;112:4;116:5;145:8.
  • Compassivo: 2 Reis 13:23; 2 Crônicas 30:9; 36:15; Salmos 78:38; 86:15; 112:4;145:8; Jeremias 12:15.
  • Longânimo: Êxodo 34:6; Números 14:8; Salmos 86:15.
  • Clemente: Êxodo 15:13; 20:6; 34:7; Números 14:18,19; Deuteronômio 5:10; 7:9; 2 Samuel 22:51; 1 Reis 8:23; 1 Crônicas 16:34; 2 Crônicas 5:13; 7:3,6; Salmos 18:50;23:6; Oséias 1:7.
  • Misericordioso: Deuteronômio 4:31; 32:43; 2 Crônicas 30:9; Neemias 9:31; Jeremias 3:12.
  • Benigno: Salmos 17:7; 36:7; 103:4; Jeremias 9:24; 31:3; 32:18.

sexta-feira, outubro 07, 2011

Nunca choram pelos pecadores


E você, também, que tem uma fala bastante moral e regularmente atende as formas exteriores da religião, você que nunca chora pelos pecadores, você que nunca ora por eles, você que nunca fala com eles, você que deixa tudo para o seu ministro e acha que não tem nada a ver com isso, a voz do sangue dos seus irmão clama desde o chão até os céus.
Charles Haddon Spurgeon

domingo, maio 01, 2011

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

Segundas terminológicas: amor

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Amor:



Na tradição cristã, o amor (principalmente o ágape) é uma manifestação da natureza essencial de Deus, a perfeita caracterização do relacionamento entre Ele e o homem e a virtude ou caráter sobrenatural de Deus refletido na comunidade cristã em relação a Deus e uns em relação aos outros, o que é possível por meio da habitação do Espírito Santo. Essa associação entre o amor de o próprio caráter de Deus leva ao realce que o cristianismo confere ao amor como característica fundamental do discipulado cristão e também da ética. Muitos pensadores cristãos entendem que a essência do amor é a entrega incondicional de si mesmo para o bem dos outros.

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

segunda-feira, julho 19, 2010

Repense seu amor por cristo - John MacArthur

Pessoal, estou dando uma pausa no momento nos posts, pois essas ultimas semanas estão muito corridas. Mas estamos preparando alguns textos e em breve iremos compartilhar com voces.
Por enquanto, fiquem com a mensagem abaixo de um dos meus pregadores favoritos, John MacArthur.

segunda-feira, abril 19, 2010

O amor das Testemunhas de Jeová


Desde a publicação do post “Morre Michael Jackson, a mais famosa das Testemunhas de Jeová", temos recebido vários comentários dos membros dessa organização. Uma boa parte é para nos alertar que estamos errados (cachorro volta ao vômito, porca a sua sujeira, coisas do tipo), que são até leves. De vez em quando recebemos alguns ataques pessoais. Veja os comentários postados por Lauro abaixo:
“Maurílio, vc é mais um que faz parte da cristandade, ou seja, "BABILÔNIA A GRANDE", nós Tjs não vamos perder tempo falando com vc. saiba que é Jeová que atrai as pessoas. Então, se vc ainda nao foi atraído,é pq nao tem capacidade pra fazer parte de seu povo. Estude as escrituras sagradas. não faça como os fariseus... “
“nao podemos perder tempo com hipócritas, ainda mais com essa barbixa.. rsrsrs será que Deus aprova essa barbixa seu retardado. Rsrsrrsrs”
Veja quanto amor esse querido seguidor da Torre exala em seus dois comentários.
Como responder a um comentário como esse?
A primeira coisa é não ficar irado. Esse tipo de reação é normal quando se lida com a Torre de Vigia e seus seguidores. Existe um ditado em inglês que diz que se você jogar um pedra em um bando de cachorros, aquele que latir é o que foi atingido. Essa é uma reação natural. E por um motivo bem simples.
Veja que não existe no comentário do Lauro (o qual não possui um perfil que possa ser acessado) qualquer tipo de argumento. Nenhuma contestação, somente acusações. É fácil perceber que seu comentário é até contraditório. Ele diz “não vamos perder tempo falando com você”, mas ele volta logo depois para postar mais um comentário para dizer que “não podemos perder tempo com hipócritas”. Mas não é exatamente isso que ele está fazendo? Perdendo tempo conosco?
Ele nos chama de hipócritas. O que é ser hipócrita? É agir de forma diferente daquela que se fala. Pois bem, ele está dizendo para não perder tempo com a gente mas ele volta para nosso blog para fazer aquilo que ele diz que não deve ser feito: perder tempo. Não seria isso hipocrisia?
A grande maioria dos comentários das Testemunhas de Jeová seguem essa linha. São sempre acusações, mas dificilmente eles apresentam algum argumento sólido, baseado em fatos e com conteúdo bíblico. Quando isso aparentemente acontece, é fácil perceber que o argumento é uma cópia “ipsis litteris” de algum texto da Torre, e quando esse texto é desafiado, nenhuma resposta mais é dada.
Se você quiser ver claros exemplos dessa tática “atira e corre” da Torre de Vigia você pode ler os vários comentários no post sobre o Michael Jackson.
Eu concordo com Lauro que é Jeová quem atrai as pessoas. Mas discordo em dois pontos. Primeiro, Jeová atrai as pessoas para Ele e não para uma organização. Na verdade, a Bíblia nos diz isso em João 12:32. Jesus diz:
“E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim”.
É verdade que é Jeová quem atrai as pessoas. Jesus disse isso sobre si mesmo, porque Ele é Jeová, Deus Filho.
O texto acima não diz “todos atrairei para uma organização”. Não. Ele diz “todos atrairei a mim”.
Segundo, Jeová nos atrai não por causa de qualquer coisa boa ou merecedora em nós. Esse é um dos grande mitos que as Testemunhas de Jeová propagam. Eles se sentem merecedores da salvação (que na verdade é apenas a esperança que seu clone irá viver para sempre no paraíso, mas isso eu vou explorar em outro momento), tem muito orgulho disso, mas se esquecem de Tiago 4:6 “Deus resiste ao orgulhoso; dá, porém, graça ao humilde”. E como eu sei que nenhum de nós é merecedor? Simples, veja o que diz Provérbios 20:6 “Muitos há que proclamam a sua própria bondade; mas o homem fiel, quem o achará”?
E não podemos nos esquecer de Salmo 53:3 “Desviaram-se todos, e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há sequer um”. Quantos existem que façam o bem? Nenhum sequer.
É por isso que Paulo disse “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie”. Efésios 2:8-9.
E por último, é uma pena que ele não gosta da minha barbicha. Aliás, barbicha se escreve com ch não com x (se você fizer uma leitura atenta dos comentários vai perceber a quantidade absurda de erros de português das Testemunhas de Jeová. Minha teoria é que isso acontece por excesso de leitura da Sentinela), mas deixando isso de lado, eu fico me perguntando: o que a minha barbicha tem a ver com isso? Ter ou não ter barbicha influencia a veracidade daquilo que estou afirmando? Essa é mais uma tática para não lidar com o argumento apresentado e partir para o ataque pessoal.
Eu estou feliz com a minha barbicha e especialmente minha esposa está muito feliz com ela.

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Manifeste a vida de Cristo em nossa vida diária

A verdadeira religião se manifestará em cada fase da vida. Sentamo-nos calmamente para ler a nossa Bíblia - e começamos a nossa lição. Sabemos dessas coisas agora - mas ainda não trouxemos isso para nossa vida - que é aquilo que devemos realmente fazer.

Sabemos que devemos amar os nossos inimigos, mas esse não é o alvo - amar verdadeiramente os nossos inimigos é o nosso alvo.

Saber que devemos ser pacientes, não é tudo – devemos praticar a lição da paciência, até que ele se torne um hábito na nossa vida.

Muitos conhecem as funções principais da vida cristã – mas muitos ainda não aprenderam a vivê-las. É vivendo-as, no entanto, isso é a religião verdadeira.

Deve ser sempre o nosso objectivo, viver a nossa religião – trazer o amor de Cristo para nosso coração, criando um abençoado ministério de bondade para os outros. Cristo vive em nós, e é nosso para manifestar a vida de Cristo em nossa vida diária.

Nós adoramos a Deus no domingo - a fim de reunir força e graça para viver para Deus nos seis dias que se seguem. É evidente, portanto, que é nas experiências de vida de semana, muito mais do que no silêncio do culto de domingo e no armário, que os testes reais de religião acontecem.

É fácil estarmos confortáveis em nossa mente com os Mandamentos, quando nos sentamos na igreja, desfrutando dos cultos. Mas o parecer favorável para nossa própria vida pode ser obtido apenas quando estamos no meio da tentação e do dever, em contato com os outros. É ali, sozinho, que podemos obter os Mandamentos em formas de obediência, e em caráter. Este é o objetivo final de toda a doutrina e adoração cristã - a transformação da nossa vida para a beleza de Cristo!

J. R. Miller, "Strength and Beauty"

terça-feira, fevereiro 02, 2010

Nenhum de nós gostaria de ter nosso coração fotografado!


"e havendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim!" João 13:1

Um amigo é aquele que ama - e não deixa de amar. Cristo tendo amado o seu povo - os ama até o fim.

Uma qualidade da verdadeira amizade é a confiança. O que poderia ser mais sagrado do que o conforto de sentir-se seguro com uma pessoa, absolutamente seguro? Esse é o tipo de amigo que Jesus é. Você sempre pode se sentir seguro com ele. Você pode confessar os seus pecados a Ele. Você pode dizer-Lhe todos os seus defeitos e suas falhas - como você o negou na outra noite, como você conseguiu ser fiel a Ele, e todos os maus pensamentos de seu coração, e Ele será tão terno e gracioso - como se você nunca tivesse pecado! Ele ama até o fim!

Nenhum de nós gostaria de ter fotografado nosso coração, e levantar tal imagem diante dos olhos de nossos vizinhos! Nós não queremos que mesmo os nossos melhores amigos vejam a transcrição completa da nossa vida secreta - o que se passa dentro de nós:
os ciúmes,
as invejas,
os sentimentos amargos,
os pensamentos impuros,
a maldade,
o egoísmo,
as suspeitas,
as dúvidas e medos!
No entanto, Cristo vê toda essa vida indigna interior - Ele sabe o que de pior existe em nós - e ainda assim nos ama! Nós não precisamos esconder Dele as nossas fraquezas. Ele nunca retira o Seu amor. Nós podemos confiar Nele absolutamente e para todo o sempre!

"e havendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim!" João 13:1

(J. R. Miller, "When the Song Begins", 1905)
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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