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segunda-feira, setembro 17, 2012

Por que evangelizar?



Por que evangelizar? Claro, devemos evangelizar, em primeiro lugar, porque Jesus nos manda (Marcos 16:15). Hoje em dia não gostamos da idéia de autoridade e não aceitamos de forma alguma fazer algo em simples obediência. Porém, Cristo é Senhor, e senhores têm o poder de mandar e desmandar em seus servos. Servos de Cristo o obedecem, e evangelizam.

Mas não é disso que quero falar. Quero falar da motivação por trás de evangelismo. Afinal, Cristianismo é sobre amor, e o que nos leva a obedecer a Cristo é amor (João 14:15), e não somente a questão de autoridade.


sexta-feira, agosto 17, 2012

Você deve nascer de novo



"Não ache que você está pessoalmente justificado aos olhos de Deus porque você teve um pai e uma mãe de Deus, ou mesmo avós cristãos. A mensagem de Cristo para todos que não foram regenerados pelo Espírito Santo é, 'você deve nascer de novo'. A religião verdadeira é pessoal: é uma coisa de preocupação para cada homem em si mesmo".
Charles Spurgeon

quarta-feira, maio 30, 2012

O poder do evangelho para a salvação



Muitos anos atrás em um teatro em Moscou, o ídolo das matinês Alexander Rostovzev se converteu enquanto fazia o papel de Jesus na peça profana chamada Cristo em um Smoking. Ele deveria ler dois versos do Sermão da Montanha, remover sua toga e gritar “Dê-me meu smoking e minha cartola”! Mas quando ele leu as palavras “Bem-aventurados são os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados,” ele começou a tremer. Ao invés de seguir o roteiro, ele continuou lendo Mateus 5, ignorando as tosses, toques e supetões de seus colegas atores. Finalmente, relembrando um versículo que ele aprendeu em sua infância na Igreja Ortodoxa Russa, ele clamou: “Senhor, lembre-se de mim quando entrares em Teu reino!” (Lucas 23:2). Antes que as cortinas pudessem ser baixadas,  Rostovzev havia confiado em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal.

J.K. Johnston, Why Christians Sin, Discovery House, 1992, p. 121.

domingo, dezembro 04, 2011

Como pregar para não converter ninugém





  • Deixe que seu motivo predominante seja assegurar sua própria popularidade.
  • Preocupe-se mais em agradar do que converter aos seus ouvintes.
  • Procure assegurar sua reputação como sendo um pregador famoso e diferente dos outros (para que todos o idolatrem e não prestem atenção na mensagem).
  • Fale com um estilo florido, enfeitado e inteiramente fora do alcance da compreensão da maioria das pessoas.
  • Seja superficial nas suas considerações para que seus sermões não contenham verdades suficientes para converter alguém.
  • Deixe a impressão de que se Deus é tão bom com todos, não enviará ninguém para o inferno.
  • Pregue sobre o amor de Deus, mas não fale nada a respeito da santidade do seu amor.
  • Evite dar ênfase na doutrina da completa depravação moral do homem para não vir a ofender o moralista.
C. H. Spurgeon

sexta-feira, novembro 18, 2011

De volta às Escrituras, de volta ao Evangelho.




Temos que parar de pregar "Jesus te ama e tem um maravilhoso plano para sua vida".
Temos que voltar a pregar isso:

Este Jesus, a quem vocês crucificaram, Deus o fez Senhor e Cristo;  buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto!  Pois ele diz: 

“Eu o ouvi no tempo favorável
e o socorri no dia da salvação”.


Digo-lhes que agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação!

Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo.  Pois a promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quantos o Senhor, o nosso Deus, chamar.

Atos 2:36; Isaías 55:6; 2 Corintios 6:2; Atos 2: 38 e 39

quinta-feira, setembro 29, 2011

O que a Bíblia diz sobre: o evangelho da salvação



O que é o Evangelho?

Talvez a melhor definição de Evangelho nas Escrituras é encontrado em 1 Coríntions 15:3,4:
“Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras”.
O Evangelho, de acordo com essa passagem, possui quatro componentes: 1 – O homem é pecador; 2 – Cristo é o Salvador; 3 – Criso morreu como substituto do homem e 4 – Cristo ressuscitou dos mortos.
Esse é o Evangelho que Paulo e os outros apóstolos pregaram. É o Evangelho que nós devemos pregar também.
Por What Does the Bible Say About...? Ron Rhodes

domingo, julho 10, 2011

As dez principais razões pelas quais sabemos que os autores do Novo Testamento disseram a verdade


Os registros do Novo Testamento são documentos históricos de incrível validade pois, diferente da maioria dos documentos da antiguidade, são documentos em sua maioria escritos por testemunhas oculares e por aqueles que participaram dos eventos. Ou no caso do Evangelho de Lucas, de alguém que fez uma pesquisa profunda com essas testemunhas. Além disso, existe uma linha de custódia que foi garantindo a guarda e autenticidade de tais documentos. Podemos ter certeza que aquilo que os autores do Novo Testamento escreveram aconteceram conforme eles testemunharam.
Mas afirmação é diferente de argumentos. E por isso, resolvemos postar abaixo um dos ótimos capítulos do livro Não Tenho Fé Suficiente para Ser Ateu, de Norman Geisler e Frank Turek, sobre esse exato assunto.
Leia abaixo as dez principais razões pelas quais podemos saber que os autores do Novo Testamento disseram a verdade. Você pode também baixar esse texto para seu computador.

As dez principais razões pelas quais sabemos que os autores do Novo Testamento disseram a verdade

terça-feira, junho 07, 2011

O Evangelho Secreto de Marcos


O Evangelho Secreto de Marcos foi uma vez citado em um comentário em nosso blog por um amigo ateu como um texto que levante dúvidas sobre a veracidade do relato da ressurreição de Lázaro.
Eu fui pesquisar sobre esse Evangelho e descobri que na verdade não existe nenhum manuscrito antigo sobre esse Evangelho. Na verdade, a única coisa que se sabe sobre esse texto é uma referência em uma suposta carta de Clemente de Alexandria. Essa carta foi descoberta por Morton Smith em 1958 e (após uma série de infortúnios) o texto que Smith encontrou está sumido. Nenhum estudo em si foi feito no material que Smith encontrou, apenas em suas fotografias.
É pouco provável que uma citação de um suposto evangelho secreto, feita em uma suposta carta de Clemente, que supostamente foi encontrado em um mosteiro, que nunca foi visto por outro erudito possa colocar em questionamento a vigorosa confiabilidade dos relatos do Novo Testamento, em seus mais de 5 mil manuscritos em grego, fora outros idiomas. Cada um pode julgar por si mesmo os méritos da questão.
Eu fiz uma rápida tradução da explicação do Please Convince Me sobre o Evangelho Secreto de Marcos e eu acho que é muito útil. Eu também coloquei a tradução do texto integral do Evangelho Secreto de Marcos, caso você queira saber exatamente o que está na suposta carta.

O Evangelho Secreto de Marcos (100-205 d.C.)


O Evangelho Secreto de Marcos é descrito em uma carta atribuída a Clemente de Alexandria (150-215 d.C.), apesar dessa carta ter sido considerada como uma fraude por muitos eruditos. A carta atribuída a Clemente é a única fonte que se refere ao evangelho, já que não existem manuscritos do texto. Aparentemente Clemente estava escrevendo para outro líder cristão chamado Teodoro, o avisando sobre a existência de uma versão mais expandida do Evangelho de Marcos que contêm histórias e frases de Jesus adicionais. Essa versão mais extensa do Evangelho de Marcos era aparentemente lido pelo círculo mais íntimo dos seguidores de Jesus. A carta de Clemente alerta Teodoro para ter cuidado com um mestre herege chamado Carpocretes, que expandiu ainda mais essa versão de Marcos com seus próprios ensinos hereges.

Por que não é considerado confiável?
Muitos eruditos simplesmente rejeitam as afirmações de Morton Smith (que disse ter encontrado a carta de Clemente no monastério de Mar Saba em 1958) e afirmam que a carta é uma fraude. Alguns desses eruditos tem observado similaridade entre as afirmações de Smith e um romance de 1940 "The Mystery of Mar Saba" (O Mistério de Mar Saba). Adicionalmente, o evangelho não encontra suporte externo, nenhum outro líder antigo menciona esse evangelho secreto ou mesmo que tal evangelho foi sequer escrito. A maioria dos eruditos que aceitam a legitimidade da carta acreditam que o evangelho é uma adaptação gnóstica tardia do Evangelho de Marcos.

Como esse texto confirma a vida de Jesus?
Independente da legitimidade do Evangelho Secreto, ele na verdade confirma muitas detalhes históricos precisos relacionados a vida de Jesus. Os poucos elementos que estão incluídos na carta afirmam que Jesus fazia milagres (como trazer um morto de volta a vida), tinha discípulos e seguidores (Tiago, João e Salomé especificamente) e ensinava sobre o Reino de Deus.

Onde (e por que) ele difere dos relatos confiáveis?
Como descrito na carta de Clemente, o Evangelho Secreto de Marcos contém ensinos escondidos de Jesus que eram dirigidos para alguns poucos seguidores. De fato, uma passagem do Evangelho descreve Jesus ensinando algumas dessas verdades secretas para um jovem que ele acabara de ressuscitar dos mortos. Se a carta for legítima, parece que essas alterações no texto confiável do Evangelho de Marcos são modificações tardias feitas pelo grupo Gnósticos descrita por Clemente.


A Carta de Clemente de Alexandria a Teodoro

quinta-feira, fevereiro 17, 2011

terça-feira, outubro 19, 2010

O Cristianismo é Verdadeiro? - Os Evangelhos Assim me Dizem


Os Evangelhos Assim me Dizem por Vocab Malone & Paul D. Adams

(Áudio em MP3 aqui em breve)

Porque acreditar que o Cristianismo é verdadeiro? Porque os Evangelhos assim me dizem. Embora isso possa parecer banal ou disperso, é uma resposta razoável, se o conteúdo bíblico preserva os eventos como eles realmente aconteceram. E se o cristianismo é baseado em determinados fatos empiricamente verificáveis, então o cristianismo é verdade. Este ensaio vai falar sobre a confiabilidade geral dos Evangelhos do Novo Testamento.

Questões preliminares sobre literatura antiga que se proponham a ser um registro preciso de eventos históricos incluem: "Qual é a intenção dos autores?" "Será que os autores dos Evangelhos pretendiam capturar um retrato verdadeiro da vida e da obra de Jesus de Nazaré?" Se não, então isso é, no mínimo, psicologicamente ingênuo e, no máximo, historicamente irresponsável confiar nos relatos dos Evangelhos como fontes precisas. Se pode ser demonstrado que os autores dos Evangelhos pretendia escrever biografias e registrar com precisão as palavras e obras de Jesus, então tem-se uma pequena distância para se chegar a acreditar que Cristianismo é verdadeiro.

Devemos dar o benefício da dúvida aos Evangelhos ou devemos assumir que eles são imprecisos? Dr. Greg Boyd adverte contra tomar esta última postura:
Os historiadores geralmente assumem que a intenção do autor é escrever história se ele ou ela parece que está tentando escrever história... Nós em geral confiamos no relato a não ser que tenhamos razões para não fazê-lo. O ônus da prova, em resumo, é sempre assumida por estar sobre os historiadores para demonstrar que a obra não é confiável, pois não recai sobre os documentos em cada caso para demonstrar o contrário... A menos que este pressuposto de senso comum seja assumido, é difícil ver como a disciplina da escrita antiga da história poderia decolar.1

Professor Luke Timothy Johnson destaca o resultado desesperado da aplicação da metodologia cética a documentação histórica:
Cada escritor segue o caminho previsível de redução racionalista. Dificuldades históricas nos textos que temos são entendidos como obstáculos sem esperança, que deve conduzir inevitavelmente ao ceticismo. O vazio de ceticismo é, então, preenchido com a especulação inventiva. A especulação não é uma leitura alternativa razoável com base na evidência disponível, mas uma remodelação completa das peças, gerando um quadro mais satisfatório para a sensibilidade estética ou religiosa dos autores.2

Se quisermos evitar as armadilhas agnósticas do ceticismo, deveríamos conceder a cortesia que Boyd registra acima e aplicá-la aos evangelhos do Novo Testamento.

Embora as biografias modernas geralmente cobrem a vida inteira de seus biografados, os biógrafos antigos eram mais seletivos e focavam na final da vida da pessoa. O Julgamento de Sócrates de Platão é um bom exemplo. Essa seletividade pode explicar porque é que existe pouco sobre a vida de Jesus antes de começar seu ministério público.

A testemunha ocular era considerada essencial para uma biografia greco-romana de confiança. No prólogo de Lucas está claro que ele entrevistou testemunhas antes de montar um relato preciso da vida de Jesus (Lc 1:1-4). Além disso, é possível que o Evangelho de Marcos tenha um inclusio* que começa e termina com Pedro, tradicionalmente entendido como fonte principal de Marcos. Martin Hengel observa que Marcos 1:17 e 16:07 busca mostrar que Pedro foi a testemunha ocular legítima pela qualificação em Lucas 1:2, João 15:27 e Atos 1:22.3

Paul D. Adams (o co-autor deste trabalho), faz alguns pontos importantes sobre a cultura oral do primeiro século. Ele escreve:
Embora o direito do autor para resumir, em vez de citar cada palavra, era reconhecido, existia uma intensa preocupação com o rigor no que constava como história, tanto na tradição greco-romano quanto na tradição judaica... A questão principal é entre resumo versus citação. Mas, como [Darrell] Bock lembra, "é possível ter verdade histórica sem recorrer sempre a citações explícitas.4

Se os Evangelhos são historicamente exatos, então os eventos neles descritos devem estar alinhados com pessoas e lugares reais. A arqueologia pode ser extremamente útil para confirmar o registro histórico. Considere a descoberta do ossuário (caixa de ossos) de Caifás, fora de Jerusalém em 1990. Este artefato tem os ossos do “Yehosef bar Kayafa", traduzido como "José, filho de Caifás".5

Escavações verificaram as piscinas de Betesda (João 5:1-15) e Siloé (João 9:1-11).6 Betesda é especialmente relevante já que muitos críticos duvidavam da precisão de João, só para mais tarde descobrirem que sua descrição corresponde até ao mais pequeno detalhe. Da mesma forma, em 1961, uma equipe de arqueólogos italianos trabalhando em um teatro em Cesaréia Marítima encontrou o que agora é conhecido como a "Pedra de Pilatos". Ela menciona Tibério e inclui uma inscrição descrevendo Pilatos como o prefeito da Judeia.7 No mínimo, existe cerca de vinte pessoas diferentes mencionadas nos Evangelhos, sejam confirmadas pela arqueologia ou citadas pelos escritores não-cristãos.8 Pela estimativa de Craig Blomberg quase sessenta detalhes históricos do evangelho de João foram confirmados.9 Obviamente, esses resultados afirmam a veracidade dos Evangelhos.

Em resumo, os autores dos Evangelhos tiveram como intenção fazer um registro preciso do ministério terreno de Jesus e podemos verificar que eles foram precisos. A arqueologia e historiadores não-cristãos dão confirmação aos Evangelhos, oferecendo evidências de que quando lemos sobre as ações e a mensagem de Jesus nos Evangelhos, nós estamos lendo o que realmente aconteceu. Em suma, o Cristianismo é verdadeiro, porque "a Bíblia assim me diz."

*Um inclusio é um artifício literário que suporta ou moldura uma seção repetindo propositalmente a mesma palavra ou frase no início e no final da seção. Também chamado de um "envelope".

NOTAS
1 Gregory A. Boyd, Cynic Sage or Son of God? Recovering the Real Jesus in an Age of Revisionist Replies (Wheaton, Ill: BridgePoint, 1995), 220-221.
2 Luke Timothy Johnson, The Real Jesus: The Misguided Quest for the Historical Jesus and the Truth of the Traditional Gospels (New York: HarperCollins, 1997), 32.
3 Richard Bauckham, Jesus and the Eyewitnesses: The Gospels as Eyewitness Testimony (Grand Rapids, Mich.: Eerdman’s ), 124-126.
4 See http://tmch.net/mystery.htm and references there.
5 see http://www.formerthings.com/caiaphas.htm, cf. Matthew 26:3; 57; Luke 3:2.
6 Hershel Shanks “Where Jesus Cured the Blind Man” Biblical Archaeology Review vol 31 no 5 Sep/Oct 2005, 16-23
7 see http://www.formerthings.com/pontius.htm
8 See Table 10.1 in Norman L. Geisler and Frank Turek, I Don’t Have Enough Faith to Be an Atheist, (Wheaton, Ill.: Crossway Books, 2004), 270.
9 Craig Blomberg, The Historical Reliability of John’s Gospel (Downers Grove, Ill: IVP, 2001), 70-280.

quinta-feira, agosto 12, 2010

Os evangelhos não canônicos - por Jim Wallace


James Wallace é o fundador do ministério Please Convince Me (Por favor me convença).
Jim, como é conhecido, tem feito um trabalho maravilhoso na apologética, trazendo sua experiência profissional como detetive de casos já arquivados (Cold Case Detective) para mostrar como as evidências em favor do cristianismo como visão de mundo o tornam a melhor explicação para tudo o que vemos ao nosso redor. E além de tudo isso, as evidências mostram que o cristianismo é verdadeiro.
Estamos trabalhando na tradução do material da Academia do Please Convince Me, com autorização do próprio Jim.
Abaixo fiz uma rápida tradução de um email que recebemos mensalmente dele com alguma informação útil e bastante prática para a defesa da fé.
Jim está estudando sobre os evangelhos não canônicos e no texto abaixo ele compartilha um pouco sobre o que aprendeu.

Bem, minhas férias de verão está chegando ao fim, e eu estou me preparando para voltar ao trabalho. Eu tive um grande momento de relaxamento e refortalecimento com a minha família e eu espero que você tenha sido capaz de fazer o mesmo em algum momento neste verão! Como alguns de vocês devem saber por ouvir o podcast, eu estive trabalhando fervorosamente em um exame dos evangelhos não canônicos, então eu pensei em gastar algum tempo este mês analisando uma objeção que algumas pessoas fazem nesta área. Leva três minutos para treinar a si mesmo como um bom cristão defensor da causa.

OBJEÇÃO: Os "evangelhos canônicos" não são as únicas histórias sobre Jesus. Há uma série de evangelhos antigos que descrevem um Jesus que é muito diferente daquele criado pela Igreja Católica, quando esta escolheu a sua versão da história. Pelo que sabemos, as versões alternativas de Jesus são a verdadeiras e as versões da Igreja são as mentirosas.

RESPOSTA: Nos últimos anos, uma série de antigos evangelhos não canônicos têm crescido em popularidade enquanto roteiristas de cinema e escritores usaram textos como o Evangelho de Tomé, o Evangelho de Maria ou o Evangelho de Judas para afirmar que Jesus ou (1) falhou em realizar qualquer milagre, (2) não ressuscitou dentre os mortos, ou (3) não ensinou as coisas descritas no Novo Testamento. A verdade, porém, é que os evangelhos canônicos são as únicas fontes confiáveis de informações relacionadas à vida de Jesus.

Os evangelhos não canônicos apareceram muito tarde:
Os evangelhos encontrados no Novo Testamento apareceram muito cedo na história. Há boas razões para crer que o Evangelho de Marcos foi escrito tão cedo quanto 50 d.C. e que o Evangelho de João foi escrito no mais tardar entre 80- 90 d.C. Estes textos apareceram cedo o suficiente para serem testemunhas oculares da vida de Jesus, assim como eles dizem ser. Em comparação, todo o catálogo dos evangelhos não canônicos foram escritos muito mais tarde na história (O Evangelho de Tomé, por exemplo, foi escrito a partir de 130-150 d.C., o Evangelho de Maria 120-180 d.C. e o Evangelho de Judas entre 130-170 d.C.). Os evangelhos não canônicos apareceram muito tarde para terem sido escritos por testemunhas oculares da vida do Jesus.

Os evangelhos não canônicos eram conhecidos por serem fraudulentos:
Os primeiros discípulos de Jesus e os líderes da Igreja sabiam que estes Evangelhos que apareceram muito mais tarde eram fraudulentos. Líderes antigos, como Policarpo, Irineu, Hipólito, Tertuliano e Epifânio escreveram sobre a maior parte dos evangelhos não canônicos quando eles apareceram na história, identificando-os como fraudes hereges. Irineu, escrevendo em 185 d.C. sobre o número crescente de textos não canônicos, disse que havia "um número indescritível de escritos secretos e ilegítimos, que eles próprios criaram, para confundir as mentes das pessoas tolas, que são ignorantes das escrituras verdadeiras". Aqueles que estavam mais próximos da ação sabiam que o textos não canônicos mais recentes não eram confiáveis.

Os evangelhos não canônicos refletem segundas intenções:
Os autores dos evangelhos não canônicos permitiram que seus pressupostos teológicos corrompessem suas obras. Muitos dos textos não canônicos foram, por exemplo, escritos por autores gnósticos, utilizando o pseudônimo de um apóstolo para legitimar o texto e utilizar a pessoa de Jesus para legitimar a sua teologia. Como resultado, Jesus foi frequentemente retratado como a fonte de sabedorias esotéricas escondidas transmitidas em palavras ou diálogos com um discípulo selecionado privilegiado o bastante para ser esclarecido. Além disso, Jesus foi muitas vezes descrito como um "espírito" imaterial doceta sem corpo, forçando o autor a explicar a aparência de um corpo morto no momento da crucificação ou outras aparições físicas descritas no Novo Testamento.

Os evangelhos canônicos afirmam ser testemunhas oculares e, ao contrário dos mais recentes e fraudulento evangelhos não canônicos, os evangelhos do Novo Testamento apareceram cedo o suficiente para terem sido escritos por testemunhas oculares e verificado por quem estava mais próximo da ação.

quinta-feira, agosto 05, 2010

Como descobrir as promessas de Deus para você


Promessas são as coisas mais prometidas (quase um pleonasmo) nas igrejas evangélicas de hoje. Algumas são para nós. Outras não. Como saber? Como saber quando o pastor está declarando uma promessa de Deus que realmente é minha por direito e uma que não tem nada a ver comigo? Como me proteger contra a enganação que pode estar escondida atrás do púlpito?
Greg Koukl, filósofo e apologista do ministério Stand to Reason compartilhou essa semana um texto em suas cartas de instrução que eu achei muito útil. Ele rapidamente aborda o assunto nos dando ferramentas para saber quando podemos tomar posse de uma promessa e quando não podemos.
Leia o texto com atenção, coloque seus ensinos em prática e você nunca mais vai ser enganado por promessas que não são suas e vai saber exigir as que lhe são por direito.

Por Greg Koukl

Quando eu era um novo convertido na década de 70, parte das tralhas padrões de um cristão do Movimento de Jesus (+) era uma cópia brochura com as páginas marcadas nos cantos do livro The Jesus Person Pocket Promise Book (O livro de promessas de bolso da pessoa de Jesus).
Parecia uma ideia sensacional, no momento, recolher as promessas de Deus e depois requerê-las conforme necessário. Agora, quase 40 anos mais tarde, - embora as promessas de Deus não sejam menos "preciosas e magníficas" (2 Pedro 1:4), - penso duas vezes quando as pessoas as afirmam para si.
Promessas são muitas vezes abusadas, em muitos casos por pessoas que deveriam conhecer melhor. A promessa não amarrada cuidadosamente aos detalhes do texto em que se baseia se torna um exercício vazio de pensamento desejoso relativista.
Conhecimento – uma mente corretamente informada – é a primeira característica de um bom embaixador. Embaixadores precisam obter o conteúdo da mensagem corretamente antes que eles possam passá-la com precisão para outros. Uma vez que tudo o que oferecemos em nome de Deus consiste em promessas de algum tipo, erros aqui realmente importam.
A promessa bíblica é um compromisso vinculativo de Deus para fazer ou não fazer algo específico. Se a promessa é feita para você, você tem o direito de esperar que Deus mantenha sua palavra. No entanto, se você não é o legítimo proprietário dessa promessa, você não pode reivindica-la para você. É inútil apropriar-se de promessas feitas para outro. Isso pode levar à decepção e desânimo.
Mas como você sabe se você é o sortudo beneficiário? Você sabe olhando bem de perto os detalhes da promessa em si mesma e aplicando dois simples princípios.
O significado correto de qualquer passagem bíblica é o significado que o autor tinha em mente quando ele o escreveu. Uma promessa é somente uma promessa quando é utilizada conforme a intenção de seu criador. Nós descobrimos essa intenção prestando atenção aos detalhes, as palavras, as condições, o destinatário, o tempo, o cenário histórico – os detalhes que compõem o contexto da promessa.
O processo pode ser organizado em etapas, perguntando (e respondendo), quatro questões: quem?, o quê?, por quê? e quando? *

Quem? - Identifique a pessoa em particular ou pessoas em particular para quem a promessa é feita. A promessa pode ser para um indivíduo específico, para um grupo, ou para qualquer um. Pergunte: “sou eu essa pessoa? Se a promessa é para um grupo (por exemplo, os judeus, cristãos) pergunte: sou eu parte do grupo?

O quê? - Mire nos detalhes da promessa. Especifique no que realmente a promessa se compromete. Pergunte: que vai acontecer (ou não acontecer) quando a promessa for cumprida?

Por quê? - Por que a promessa será cumprida, isto é, o que deve acontecer primeiro? Observe as condições ou exigências nas quais a promessa depende, muitas vezes assinaladas por uma cláusula se/então. Pergunte: eu preencho os requisitos?

Quando? - Este é o tempo da promessa. A promessa pode ser para um período em particular ("... nessa época no ano que vem...") ou por um tempo indeterminado. Faça a pergunta: Qual é o tempo da promessa, (se existir algum)?

Nós só podemos legitimamente reivindicar uma promessa bíblica se ela for nossa por direito. Se a promessa for para nós, e tivermos preenchido as condições, e a promessa for para o nosso tempo, então podemos contar com Deus para cumprir sua palavra.
Se não, então devemos deixar a promessa para seu legítimo proprietário e aproveitar o texto, através do que podemos aprender a partir das relações de fidelidade de Deus com as pessoas.

Semper Fi, (Semper fidelis, sempre fiel).

* Agradeço ao meu irmão, David Koukl, para este exercício útil.

Nota do tradutor: (+) Jesus Movement, 'Movimento de Jesus' ou ainda Jesus People, foi um movimento cristão estabelecido nos 1960 em oposição ao Movimento Hippie.

sábado, setembro 05, 2009

Show da fé e o evangelho da prosperidade


Em nossa casa, temos um consumo muito grande de jornal. Pilhas e pilhas são gastas todos os meses. Gostaria de dizer que tudo é o resultado de uma intensa leitura de jornais, mas na verdade quem realmente consome os jornais são nossos animais de estimação. Quem mora em apartamento sabe como é.
Por conta disso, muitos de nossos amigos nos entregam seus jornais após os terem lidos.
Hoje uma colega do trabalho me entregou um jornal chamado “Show da Fé”, da Igreja Internacional da Graça de Deus. Com uma óbvia curiosidade pelo conteúdo do jornal, me propus a lê-lo antes que esse cumprisse sua missão final no grande ciclo da vida.
Eu tenho uma certa (certa) simpatia pelo missionário R. R. Soares. Eu acho ele mais consistente do ponto de vista bíblico do que os outros pregadores dessa vertente “evangelho da prosperidade” e movimento “palavra de fé”. Percebo essa consistência menos em suas pregações e mais em suas respostas dada a perguntas feitas em seu programa de televisão.
Duas coisas me chamaram a atenção no jornal e uma terceira que confirma minhas observações sobre Soares.
A primeira coisa que me chamou a atenção no jornal foi a forma como o cristianismo é apresentado. Lendo os artigos e testemunhos publicados, percebe-se o foco em um cristianismo que liberta a pessoa do domínio de Satanás e traz como resultado imediato a benção e a prosperidade. Como afirmou R. R. Soares em um artigo sobre evangelismo (que começou de forma promissora, mas teve um desfecho desapontante) “a missão mais importante a se cumprir, que é a pregação do evangelho, com os sinais que o Mestre fazia, já está bem adiantada em todo o mundo”. Veja a qualificação que é acrescentada “com os sinais que o Mestre fazia”. Essa parte é importante nesse tipo de mensagem.
Mais adiante, no mesmo artigo, falando sobre aqueles que devem ser evangelizados, ele diz que “são pessoas maravilhosas, mas que ainda não sabem o que sucedeu no Calvário”. Contrariando as Escrituras que diz que não há ninguém que seja bom, senão Deus (Mar 10:18), que todos pecaram (Rom 3:23), ninguém que busque a Deus (Salmo 53:2,3) e que nossas melhores obras são como trapos de imundícia (Isaías 64:6), esse texto nos prepara para algo que é constante em todo o jornal: o evangelho como opção para uma vida melhor. A palavra pecado pouco aparece no jornal e a palavra inferno é inexistente. A mensagem evangelística pode ser resumida em “se você já tentou tudo em sua vida e ela não deu certo até agora, venha para Jesus e ele vai mudar sua vida para melhor”. Nenhuma menção sobre o quanto pecamos contra Deus, nenhuma menção sobre nosso destino eterno se morrermos em nossos pecados, nada sobre o sacrifício de Cristo para nos salvar da ira vindoura (mas sim para nos libertar de nossos problemas), da ressurreição e da necessidade de nos arrependermos e colocar nossa fé em Cristo como nosso único e verdadeiro salvador. Nada disso. Somente a mensagem do venha para Jesus, mude de religião e está tudo certo. Isso é nítido por todos o jornal. Veja por exemplo os títulos de alguns dos artigos “O que mudou na vida deles”, “Saúde restaurada”, “Renda triplicada”, “O que eu mais queria era paz”, A obediência à Deus é o caminho para a prosperidade” e por aí vai. Com uma dose cavalar de pelagianismo, esse evangelho do cristianismo apenas como um estilo de vida melhor do que os anteriores vai sendo levada às multidões em nosso país.
E é essa orientação filosófica do cristianismo que também me chamou a atenção. Não somente você poder mudar sua religião, como você também pode se cercar de toda uma gama de produtos que vão mostrar esse novo estilo de vida. Tudo o que o mundo tem para oferecer encontra sua versão evangélica para saciar o convertido. Do vestuário e musicas até TV a cabo, passando por bolachas e macarrão instantâneo com a logomarca da igreja. Você pode mudar sua religião e também seus hábitos de consumo.
E a terceira coisa que confirmou as minhas observações foi uma resposta dada pelo missionário R. R. Soares a uma pergunta feita em uma sessão do jornal.
Uma mulher diz ter tido uma vida promíscua antes de sua conversão e que após esse evento se casou e hoje possui um filho com síndrome de Down. Ela gostaria de saber se a doença de seu filho é um tipo de castigo por parte de Deus por causa de sua vida pré-conversão.
A resposta de Soares foi categórica: Não! E explica. “Todos os nossos pecados do passado foram perdoados e jogados no mar do esquecimento (2 Cor 5:17; Mi 7:19; Isaías 43:25)”. Foi uma alegria ler essa resposta, mesmo sendo essa a única vez que uma explicação mais bíblica do evangelho foi apresentada.
Esse texto confirma minhas observações sobre a maior consistência de Soares em relação aos outros pregadores da mesma vertente. Ele sabe dessas coisas.
Isso lança alguma esperança para o futuro desse ministério. Se ao menos missionário pregasse e ensinasse mais sobre essas coisas e menos sobre o evangelho da prosperidade...
Espero que seja menos show e mais fé cristã. Milhões que ouvem a R. R. Soares seriam expostos ao verdadeiro evangelho bíblico.
Vamos continuar em oração para que esse dia chegue o mais rápido possível.

quinta-feira, janeiro 01, 2009

Curas milagrosas e o evangelho da prosperidade

Essa última noite, após a comilança da Ceia de Ano Novo, eu estava indo de canal a canal na televisão e parei em um programa de uma igreja neo-pentecostal que muitos estavam falando mas ainda não havia tido tempo de assistir. Como eu estava de bom humor, decidi gastar uma hora para ver exatamente sobre o que se tratava. Pela amostra fornecida pela pequena hora assistida, um bom resumo do culto (gravado na sede da igreja, no Brás) seria o seguinte; o pastor, um senhor alto e carismático, entrevista pessoas no púlpito sobre seus testemunhos de milagres. Nesse período de uma hora pude ver pelo menos dez pessoas, que na grande maioria contavam a mesma história: pessoas muito pobres que tiveram problemas graves de saúde, todos desenganados pelos médicos, que não encontravam ajuda em lugar nenhum, conseguiram alcançar cura quando viram o programa do apóstolo (título utilizado pelo pastor), através da oração desse homem e, invariavelmente, por serem dizimistas fiéis. Isso aliás me chamou atenção; mesmo com a variação das doenças, em sua maioria câncer e doenças autoimunes, o fio unificador de todos era que suas graças só foram alcançadas porque eram dizimistas. Percebe-se o quanto isso é vital nessa igreja pois no meio do púlpito (que fica bem no meio da igreja), existe uma placa com os dizeres “um milhão de dizimistas em três anos” (como a câmera se movimentava muito não foi possível confirmar se eram três ou dois anos). De qualquer forma, o narrado acima é um bom resumo da hora de programa que vi.
Como não gastei mais tempo assistindo a esse programa, não posso dizer se em algum momento o apóstolo realmente chegou a pregar o evangelho, mas isso vou deixar para um outro momento, pois pretendo assistir mais do programa e talvez até fazer uma visita ao templo. Mas o que quero refletir um pouco é porque essas curas acontecem nessas igrejas neopentecostais, especialmente as que pregam o pernicioso evangelho da prosperidade. Vou considerar para o benefício da dúvida que essas curas realmente aconteçam, não vou questioná-las nesse momento pelo simples fato que não posso dizer o quanto existe de manipulação ou não. Mas vou partir do pressuposto que essas curas são reais.
Então, quem realiza essas curas? Em um primeiro momento, pensei que a força por trás dessas curas pudessem ser demoníacas. Mas isso para mim não faz sentido porque, por mais que a mensagem pregada seja uma total deturpação do evangelho, eles ainda assim declaram que essas curas foram em nome de Jesus. Enquanto refletia sobre isso, imediatamente me veio à mente o texto de 2 Timóteo que diz: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas”.
Esse texto nos diz que muitos possuem os pregadores que merecem, pois é exatamente isso que desejam. Não querem mais ouvir sobre o verdadeiro evangelho, mas sim as baboseiras de seus líderes. E se conversarmos com essas pessoas, vamos perceber que é exatamente isso que elas querem: cura, libertação, dinheiro. Elas são atraídas a Deus não por amor a Ele, por sua salvação, mas sim porque querem receber os benefícios do cristianismo, mesmo que para isso eles tenham uma visão deturpada de Deus, como se ao invés de ser nosso Redentor, ele fosse nosso Papai Noel.
Um outro texto que me ocorreu foi o de Romanos 1 que diz que por causa de seu amor ao pecado, Deus deu aos pecadores mais do seu próprio pecado, aumentando ainda mais a condenação sobre eles. Normalmente pensamos sobre esse texto em relação aos pecadores mais terríveis. Mas nada indica que seja uma única categoria de pecadores, mas sim todos os que vivem em rebelião. E se uma pessoa é gananciosa a ponto de usar seu relacionamento com Deus única e exclusivamente para seu benefício, então essa pessoa está vivendo em rebelião e esse texto pode se aplicar a ela. Portanto, para essas pessoas que receberam para si os pregadores que merecem, também recebem sobre elas mais combustível para seus próprios pecados, aumentando sobre si sua condenação. Quando alguém é curado, não por um ato de misericórdia de Deus, mas porque pagou o dízimo e recebeu o direito de ser curada, Deus está curando essa pessoa, não para sua salvação, mas para sua condenação! Pois elas não se aproximam de Deus porque Ele é Deus e estão prontas a entregar suas vidas a Ele, mesmo que isso queria dizer a morte. Elas buscam a Deus para que Ele resolva seus problemas e as deixe ricas. Trocam os benefícios do mundo por vir pelas migalhas desse mundo decaído.
A cura que Deus propaga nesses lugares é a própria condenação sobre esses pregadores e os que os seguem, pois não buscam ao Senhor em espírito e em verdade, mas sim em ganância e enganação.
Como disse nosso Mestre:
"Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade".
Mateus 7:22,23
Ps: eu sei que esse post vai causar alguns comentários enfurecidos. Tudo bem. Só espero ao menos que usem de um pouco de educação e muita bíblia...
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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