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quinta-feira, julho 19, 2012

O pecado, a justiça e o juízo



E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
Mateus 5:1-2

“O Sermão do Monte é o melhor exemplo que temos de como confrontar o mundo em relação ao ‘pecado, a justiça e o juízo divino’. No capítulo 5 de Mateus, Cristo confronta a multidão com o seu pecado ao mostrar a essência da Lei. No capítulo 6, ele ensina a verdadeira justiça, cuja essência é glorificar o nosso Pai que está no céu, em vez de chamar a atenção para nós mesmos. A seguir, no capítulo 7, trata do juízo. Ele alerta os homens para o risco de se tornarem hipócritas sempre que julgam os outros culpados por fazerem as mesmas coisas que eles próprios fazem. Em vez disso, na verdade, deveriam primeiro tirar a trave de seu próprio olho antes de apontar o cisco no olho dos outros. Se seguirmos esse método de pregação do evangelho, poderemos ficar seguros de que o Espírito Santo estará nos auxiliando. Afinal, o próprio Jesus prometeu que o Conselheiro Divino – o Espírito Santo – convenceria o mundo do pecado, da justiça e do juízo. E o Espírito Santo cumpre isso, fazendo com que as nossas palavras tenham um impacto especial na mente de nossos ouvintes, um impacto salvífico”.
Joel Crumpton

quarta-feira, maio 30, 2012

O poder do evangelho para a salvação



Muitos anos atrás em um teatro em Moscou, o ídolo das matinês Alexander Rostovzev se converteu enquanto fazia o papel de Jesus na peça profana chamada Cristo em um Smoking. Ele deveria ler dois versos do Sermão da Montanha, remover sua toga e gritar “Dê-me meu smoking e minha cartola”! Mas quando ele leu as palavras “Bem-aventurados são os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados,” ele começou a tremer. Ao invés de seguir o roteiro, ele continuou lendo Mateus 5, ignorando as tosses, toques e supetões de seus colegas atores. Finalmente, relembrando um versículo que ele aprendeu em sua infância na Igreja Ortodoxa Russa, ele clamou: “Senhor, lembre-se de mim quando entrares em Teu reino!” (Lucas 23:2). Antes que as cortinas pudessem ser baixadas,  Rostovzev havia confiado em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal.

J.K. Johnston, Why Christians Sin, Discovery House, 1992, p. 121.

segunda-feira, abril 25, 2011

Mateus 10:34 – O texto inspirador de Adolf Hitler?


Alguns dias atrás postamos um texto mostrando que existem muitas evidências históricas que mostram que Adolf Hitler na verdade não era cristão. Quanto que muito, foi um católico por conveniência, pois seria impossível para ele ganhar popularidade entre os alemães se esses realmente soubessem o que o Führer pensava realmente sobre o cristianismo. Apesar da vasta documentação, um ateu, fregues habitual de nosso blog, não concordou e apresentou outras fontes afirmando que Hitler não somente era católico como também um cristão fervoroso. Recomendo a leitura da postagem e também dos comentários em Hitler era cristão?
Durante a troca de ideias, em um momento eu questionei meu amigo ateu sobre qual texto do Novo Testamento, qual ideia de Jesus Cristo, o fundador do cristianismo, teria sido o fomentador de toda a atrocidade cometida por Hitler durante o governo nazista. Eu não sei se fruto do desespero ou do despreparo, meu amigo ateu me presenteou com o texto de Mateus 10:34, que diz assim:
“Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada”.
Simples assim. Mateus 10:34, assim como as suras do Alcorão que incentivam a morte dos infiéis, é um texto de ódio que, se seguido por todos os cristãos, justificaria uma onda de atrocidades. Será? Vamos dar uma boa olhada nesse texto e ver se a tentativa do meu amigo ateu tem algum fundamento ou foi mais uma medida desesperada para defender suas crenças.

Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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