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sábado, março 09, 2013
Plantão Médico (ER) e o pós-modernismo
Já faz um bom tempo que publicamos esse vídeo aqui no blog, uns cinco ou seis anos, talvez? Cara, como o tempo passa.
Eu não sei como esse texto passou pelo politicamente correto da televisão, mas ele é brilhante. Ele mostra um homem moribundo, que está sendo perturbado por sua consciência pelas mortes que cometeu como executar de condenados à morte. Ele sabe que vai morrer, que vai prestar contas de seus atos, incluindo a morte de um inocente e quer saber: o que faço para encontrar perdão. Mas tudo o que ele encontra no hospital é uma capelã pós-moderna que diz pra ele que nada disso importa, que o importante é acreditar em qualquer coisa e tudo passa. Mas como um homem à beira da morte, ele sabe que sua consciência diz a verdade, ele está preste a conhecer o seu criador. O que fazer?
Eu particularmente gosto muito desse vídeo. E fiquei feliz com as legendas que coloquei, mesmo sem entender nada sobre legendas.
sexta-feira, agosto 17, 2012
Você deve nascer de novo
"Não ache que você está pessoalmente justificado aos olhos de Deus porque você teve um pai e uma mãe de Deus, ou mesmo avós cristãos. A mensagem de Cristo para todos que não foram regenerados pelo Espírito Santo é, 'você deve nascer de novo'. A religião verdadeira é pessoal: é uma coisa de preocupação para cada homem em si mesmo".
Charles Spurgeon
quarta-feira, julho 18, 2012
Lição de vida 3 - encontre Cristo e deixe de fazer beicinho
Por RickThomas
Lição de
vida 3: O mundo não se importa com a sua autoestima. O mundo não se importa com
a sua autoestima. O mundo vai esperar que você primeiro conquiste alguma coisa
para depois se sentir bem consigo mesmo.
Porque o
mundo é do jeito que é, você não deve esperar que ele se importe com você. O
mundo é do tipo de lugar que um devora o outro. Os pais não são
diferentes. A parte da graça salvadora
e transformadora de Deus na vida dos pais, nenhuma criança vai conseguir passar
pela infância sem ser maltratada.[1]
Por
vivermos em um mundo amaldiçoado, Deus bolou um plano para mudar a tendência do
mal (João 3:16). Ele fez isso enviando seu único Filho para vir e pagar a pena
que era do homem (Romanos 3:23, 6:31, 5:8, 10:9,13).
Pode ser
que seus pais mostram pouco interesse, ou ajuda ou envolvimento bíblico na sua
vida. Foi assim pra mim também como criança. Eles não cuidavam de mim, não me disciplinavam
nem me levaram para a única Pessoa que poderia me mudar. Eu precisei
descobrir por mim mesmo.
Somente foi
aos 25 anos de idade que eu “conquistei” alguma coisa e essa coisa foi me
sujeitar ao Senhor Jesus Cristo. Eu não diria dessa forma que Sykes disse – na verdade,
foi Cristo quem conquistou a minha salvação, não eu – eu apenas estou
interagindo com o ponto dele e o alterando para uma visão de mundo mais
bíblico.
Ao invest de
esperar que o mundo ou seus pais se preocupem com você, seria melhor você
buscar ter alguma coisa mais profunda conquistada para a sua vida; você precisa
de um outro Pai, o único que pode te ajudar perfeitamente.
[1] Mesmo
pais maravilhosos que amam a Deus tratam mal seus filhos.
terça-feira, julho 17, 2012
Perdão para os seus pecados
Você
certamente pode ser perdoado. Todos os seus pecados podem se encerrar no espaço
de um segundo do relógio. Você pode passar da morte para a vida muito mais
rápido do que imagina.
Charles
Spurgeon
domingo, julho 01, 2012
A alma do "quase cristão"
Existem
muitos que eu chamo de “quase cristãos”, porque eu não conheço nenhuma outra
expressão na Bíblia que descreva tão exatamente o estado deles. Existem muitas
coisas neles que são corretas, boas e louváveis aos olhos de Deus. Eles são
pessoas normais e morais. Eles estão livres de pecados exteriores evidentes. Eles mantêm muitos hábitos bons e decentes. Eles
parecem amar a pregação do evangelho. Eles não se ofendem com a verdade, como ela
se apresenta em Jesus, de fato, pode ser pregada livremente. Eles não possuem objeção à companhia
religiosa, aos livros religiosos e a conversas religiosas. Eles concordam com
tudo o que você diz a eles sobre suas almas. E tudo é bom.
Mas ainda
assim não existe um movimento, nem mesmo tão pequeno no coração dessas pessoas que nem um
microscópio poderia detectar. Eles são como aqueles que não se movem. Semana
após semana, ano após ano se passam sobre suas cabeças e eles estão exatamente
do mesmo jeito que estavam. Eles se sentam sob nossos púlpitos. Eles aprovam
nossos sermões. Mas ainda assim, como as vacas magras do faraó, eles não
melhoram, aparentemente, por mais que recebam. Existe sempre essa mesma
regularidade neles – a mesma frequência aos meios de graça – mas nada mais. Não
existe um avanço em seu cristianismo. Não existe vida e coração e realidade nisso.
Suas almas parecem estar em um impasse. E tudo isso é muito errado.
J.C. Ryle
quarta-feira, maio 30, 2012
O poder do evangelho para a salvação
Muitos anos
atrás em um teatro em Moscou, o ídolo das matinês Alexander Rostovzev se
converteu enquanto fazia o papel de Jesus na peça profana chamada Cristo em um Smoking.
Ele deveria ler dois versos do Sermão da Montanha, remover sua toga e gritar “Dê-me
meu smoking e minha cartola”! Mas quando ele leu as palavras “Bem-aventurados são
os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que
choram, porque serão consolados,” ele começou a tremer. Ao invés de seguir o
roteiro, ele continuou lendo Mateus 5, ignorando as tosses, toques e supetões
de seus colegas atores. Finalmente, relembrando um versículo que ele aprendeu
em sua infância na Igreja Ortodoxa Russa, ele clamou: “Senhor, lembre-se de mim
quando entrares em Teu reino!” (Lucas 23:2). Antes que as cortinas pudessem ser baixadas, Rostovzev havia confiado em Jesus Cristo como
seu Salvador pessoal.
J.K. Johnston, Why Christians Sin, Discovery House, 1992, p.
121.
domingo, maio 27, 2012
Paul Washer na Marcha para Jesus?
A parte
mais interessante de se ter Paul Washer (ou qualquer pregador reformado) na
Marcha para Jesus é que esse evento se tornou um dos melhores para se pregar o
evangelho. Não me refiro a pregar o evangelho para a cidade que observa a
Marcha. Eu me refiro a pregar o evangelho para os evangélicos que estão
participando da Marcha. O pouco de experiência que tivemos com o evento e com
muitos outros que também já participaram, é que ali se encontra uma grande
quantidade de evangélicos que não possuem a menor idéia do que é o Evangelho.
Eles fazem parte de uma religião, mas não possuem o mínimo de conhecimento
sobre o que é a nossa fé. E existem vários motivos para isso. Por exemplo, o
abandono do ensino bíblico nas igrejas, que se preocupam mais em transmitir uma
mensagem de ajuda pessoal, ou motivacional, ou temática, que apenas usam a
Bíblia como um livro de boas idéias. Outro exemplo são as igrejas que pregam o
pernicioso evangelho da prosperidade, que torna Deus no grande Papai Noel
cósmico, que te dará tudo o que você quiser (nesta vida) em troca de um pequeno
suborno. Existem outros, mas esses são os principais grupos que precisam ser
evangelizados, pois suas almas estão em perigo.
Eu sei que
parece exagero, mas uma pessoa que pensa que é cristã mas não o é está em uma
situação muito pior do que aquele que sabe que não é. Ao menos, precisamos
mostrar o verdadeiro evangelho para essas pessoas e deixar o Espírito Santo
fazer o trabalho de conversão.
Sei que
Paul Washer não vai vir. Mas que seria legal vê-lo pregar para o público da
Marcha, isso seria.
quinta-feira, maio 24, 2012
Poderei ser feliz no céu enquanto as pessoas sofrem no inferno?
Nós temos
um amigo no Facebook que se diz cristão, mas gosta muito de postar imagens da ATEA- Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos. E não apenas postar essas
imagens, mas também defendê-las, mesmo quando sua mensagem não faz sentido. Algumas
vezes debatemos com ele pelo próprio Facebook e outras simplesmente deixamos
passar. Mas sempre existe uma boa oportunidade para se aprender alguma coisa,
já que os desafios lançados pelas imagens possuem questões que muitas pessoas
realmente levantam, mesmo que muitas delas se fundamentem fortemente na
retórica e na descaracterização do cristianismo e da Bíblia. A última imagem
publicada é a que segue abaixo.
Essa imagem
apresenta um desafio à idéia da coexistência de céu e inferno, por um simples
motivo: se o céu é bom e o inferno ruim, como aqueles no céu poderão se alegrar
sabendo que milhões (eu diria bilhões) de almas estarão sofrendo no inferno?
Assim sendo, céu e inferno não existem. Colocado em forma de silogismo, temos:
- O céu é um lugar de felicidade e bom.
- O inferno é um lugar de sofrimento e ruim.
- As pessoas no céu estão conscientes do sofrimento no inferno.
- Portanto, o céu não existe.
Perceba que
a conclusão não se segue as premissas. Não se pode concluir que o céu não
existe simplesmente porque aqueles que ali estão possuem conhecimento sobre o
que está acontecendo no inferno. Mas é essa a conclusão que a imagem nos traz.
Na verdade, ela já conclui tal coisa mesmo antes de apresentar seus argumentos
quando diz “Como poderiam céu e inferno coexistir?”
Mesmo que
ignoremos essa falha lógica no raciocínio do texto, ainda sim temos que lidar
com a questão: como as pessoas no céu poderão realmente se considerar felizes
sabendo que outras pessoas estão sofrendo no inferno? Melhor ainda, vamos
tornar a coisa pessoal: como uma mãe poderá ser feliz no céu sabendo que seu
filho estará sofrendo eternamente no inferno?
Esse
questionamento é facilmente respondido quando entendemos melhor o porquê as
pessoas vão parar no inferno. As pessoas vão para o inferno pela suas próprias
ações. Ninguém vai para o inferno sem merecer. Ninguém. Diferente do que o texto
deixa a entender nenhum inocente jamais irá para o inferno. Todos que vão para lá
vão pelos seus próprios pés. Todos nós pecamos (Rom 3:23). Todos nós transgredimos
as ordenanças de Deus. A Bíblia diz que não existe nenhum justo, nenhum sequer
(Rom 3:10). Se não fosse a ação graciosa de Deus em nos salvar, todos nós
terminaríamos no inferno. Se você acha que não estou exagerando, leia o artigo
A pergunta do milhão de Dólares e veja como você se sai.
Uma vez
definido que todos que vão para o inferno o vão porque merecem, como poderemos
ser felizes no céu sabendo que bilhões de pessoas vão passar a eternidade
sofrendo a justa punição pelo seu pecado? Por um simples motivo: Deus. No céu,
teremos um grande vislumbre da santidade de Deus e perceberemos melhor o quanto
o pecado é horrendo. Nosso amor pelo pecado deixará de existir, já que não
teremos mais a influência da carne e, livres do pecado, teremos a medida da
transgressão do homem e do amor de Deus. Perceberemos o quanto Deus nos amou ao
nos salvar mesmo nós sendo transgressores, mesmo merecendo o inferno, assim como
aquelas pobres almas que pagam sua sentença.
Tudo parece
meio místico, mas é possível observarmos um paralelo em nossa própria
sociedade. Vou colocar a frase da seguinte maneira: “como podemos ser felizes
no mundo de hoje sabendo que milhões de pessoas estão sofrendo nos presídios?” “Peraí”,
você diz, “as pessoas que estão nas prisões são criminosos que estão pagando
pelos seus crimes”. Exatamente. Assim também é com aqueles que irão para o
inferno. Eles pagam por suas próprias escolhas.
Conforme
tivermos a medida da santidade de Deus e da pecaminosidade do homem, poderemos
entender melhor como seremos felizes no céu, enquanto bilhões pagam pelos seus
crimes contra o Deus eterno.
Se as
pessoas se preocupassem menos em como poderiam ser felizes no céu e mais em
como poderiam escapar da ira vindoura, elas perceberiam como esse tipo de
desafio simplesmente não faz sentido.
Vamos ver
qual é a próxima que nosso amigo “cristão” que é fã da ATEA irá publicar no
Facebook. Se for algo interessante, tenha certeza que vamos trazer pra cá.
terça-feira, janeiro 10, 2012
Tem problema quem não conhece Jesus?
Um dos papeis de todo
cristão é pregar o evangelho. Levar a palavra de salvação para o
mundo. Isso é bem estabelecido na igreja, poucos disputam a validade
de tal papel. Mas algo que pouca gente dá atenção é como isso
deve ser feito. Menos ainda se fala sobre as ferramentas para esse
trabalho e nada sobre as formas táticas de se apresentar o
evangelho. E por conta disso, temos por aí algumas frases que na
minha opinião fazem mais mal do que bem à causa de Cristo.
Leia com atenção a
frase do adesivo acima: "Tem problema quem não conhece Jesus”. Em
um primeiro momento, essa frase não parece ter problema algum. E eu
concordo. Existe até uma verdade bíblica embutida nesse texto. A
propósito, tirei essa foto de um carro estacionado quando saíamos
da academia. Não resisti. Também não conheço os donos, não sei
qual linha protestante (se são protestantes) eles fazem parte nem
com qual intenção eles colocaram isso aí. Estou analisando o texto
em si mesmo, não as intenções deles (parece que hoje precisamos
escrever isso toda vez que vamos fazer qualquer análise ou crítica
da igreja).
Antes de falar sobre a
verdade que existe nesse texto e o quanto é necessário de
conhecimento para entendê-la, quero primeiro dizer o que acho de tão
perigoso nessa frase.
Quando vamos comunicar
o evangelho, devemos nos preocupar como a outra pessoa vai entender
aquilo que estamos comunicando. Já falamos sobre o uso do “crentês”no evangelismo, mas estou nesse momento falando sobre como uma frase
assim pode ser entendida por quem não é do meio cristão. Várias
mensagens podem ser transmitidas. Por exemplo, que a pessoa que não
conhece Jesus tem algum problema, pois pra não conhecer Jesus, algo
de errado está acontecendo com você. Pode parecer pejorativo: eu
sou melhor que você porque eu conheço Jesus, você não. Pode
também transmitir a perigosa ideia que, se você vier pra Jesus,
todos os seu problema serão resolvidos. Sua vida irá de vento em
pompa, benção atrás de benção. Essa mensagem perigosa é a
apresentada pelas várias igrejas da teologia da prosperidade, que
enganam as pessoas em sua maioria gananciosas que estão ansiosas
para serem enganadas com um tipo de evangelho que é bem diferente do
bíblico. Não devemos e não podemos proclamar o evangelho dessa
maneira.
Uma outra coisa que me
incomoda nessa mensagem é que ela no máximo deixa a pessoa com um
problema, mas sem uma dica de direção. Eu sou a favor de as vezes
deixar uma pedra no sapato da pessoa e deixar que ela corra atrás da
resolução. Quando fazemos evangelismo, dificilmente levamos a
pessoa a fazer a famosa “oração do pecador pra aceitar Jesus”.
Preferimos deixar o Espírito Santo trabalhar no coração daquele
que recebe o evangelho e Deus irá cuidar da conversão. Mas acredito
que só podemos deixar pedras nos sapatos quando estamos sendo claros
sobre as coisas, não quando estamos transmitindo uma mensagem
ambígua.
Agora, vamos falar
sobre o componente de verdade que existe nesse adesivo. Quando
conhecemos Jesus, o conhecemos de forma salvífica, nosso maior
problema vai embora. A condenação que estava sobre nós é retirada
e nos tornamos filhos de Deus. Esse é o grande problema que a pessoa
que não conhece Jesus de forma salvífica tem. Mas reflita comigo. É
isso que vem a mente do não cristão quando ele lê essa frase? É
possível, mas pouco provável. Esse tipo de conclusão só pode ser
acessada por aqueles que possuem um conhecimento mínimo de teologia
cristã. A pessoa precisa saber que Deus é santo, que ela é uma
pecadora, que o seu destino eterno seria o inferno por causa de seus
pecados, que Jesus morreu na cruz por nós e ressuscitou ao terceiro
dia e que ela precisa se arrepender de seu pecados e colocar sua fé
em Cristo para sua salvação. Nenhuma dessas mensagens são
transmitidas pelo adesivo, não temos como saber o quanto a pessoa
sabe e o que ela vai pensar sobre o texto. Por isso, sejamos claros
na transmissão do evangelho, usando nossa mente para pensarmos um
pouco mais sobre o que queremos com o nosso evangelismo.
“Espere um pouco”,
você pode estar pensando. “Mesmo que tudo o que você escreveu
seja verdade, as pessoas ainda podem se converter lendo esse
adesivo”. Isso é verdade. As pessoas podem ser converter lendo
esse adesivo e não lendo esse adesivo. As pessoas são salvas nos
lugares e nas situações mais inesperadas. A salvação vem do
Senhor (Salmo 3:8). Mas isso não é desculpa para fazermos um
trabalho ruim na transmissão do evangelho. Temos uma
responsabilidade na nossa obra evangelística. Nossa responsabilidade
é transmitir o evangelho e devemos fazer essa tarefa da melhor
maneira possível. Converter é o trabalho de Deus.
Ainda bem que Ele
converte as pessoas apesar das nossas falhas.
segunda-feira, dezembro 12, 2011
Segundas terminológicas: assensus
Assensus:
Termo latino referente ao assentimento intelectual de uma verdade teológica ou à aceitação dessa verdade. Embora o conceito bíblico de fé inclua a idéia de assensus, este não pode ser comparado à fé salvadora. O indivíduo que exercita a fé bíblica assente à verdade de que Jesus é humano e divino; entretanto, o assensus não garante que a fé bíblica esteja presente, pois, como Tiago observa, "os demônios também crêem" (2:19), ou seja, dão assentimento intelectual à existência de Cristo, embora não exercitem a fé salvadora nele.
Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.
terça-feira, novembro 29, 2011
É justo alguém ir para o inferno só porque nunca ouviu falar em Jesus Cristo? Parte 2
Na primeira parte do texto, partindo de uma ilustração da série TheWalking Dead, vimos que as pessoas vão para o inferno por causa de seus próprios pecados. Vimos que as boas obras em nada podem ajudar nessa questão e que podemos ir para o céu por causa da dupla obra de Cristo, morrendo na cruz por nós e vivendo uma vida perfeita em nosso lugar. A bondade de Cristo é colocada em nós e a nossa maldade colocada sobre ele. A melhor de todas as trocas!
Mas vamos à segunda pergunta de Eugene, o personagem da série. Ela se resume no seguinte: “e todos aqueles que nunca ouviram falar em Jesus Cristo? Os Astecas, os sumérios, os nativos de Papua Nova Guiné? E as pessoas boas que existiram nessas civilizações, mas foram para o inferno simplesmente porque nunca souberam sobre Jesus? É justo alguém passar a eternidade no inferno só porque não tinham consciência da existência do cristianismo?”
segunda-feira, novembro 14, 2011
Sistemas teológicos
Por Grace Gems
"Eu quero conhecer a Cristo!" Filipenses 3:10
O cristianismo não é simplesmente um “sistema teológico” – mas uma pessoa.
Não é apenas uma redenção – mas um redentor.
Que grande diferença entre nos lançarmos em um sistema, mesmo que maravilhoso – e nos lançarmos para um Salvador afetuoso, amoroso e compassivo!
Que diferença entre um sistema de princípios divinos – e um coração palpitante que podemos nos achegar e sentir. . .
todo fardo aliviado,
toda pressão aliviada,
todo sofrimento suavizado!
É isso que o homem precisa. É isso que ele precisa, acima de todas as coisas, quando a hora da dor, a hora da morte se achegar. Óh, o que são os sistemas então, mesmo que maravilhosos – em comparação com a calma consciência que os braços do Amor Onipotente é colocado ao nosso redor!
Os sistemas teológicos não são nada mais do que uma pequena poeira na balança – a espuma, a poeira, a sobra, o ar!
"Com os ouvidos eu ouvira falar de ti; mas agora te vêem os meus olhos!" Jó 42:5
Frederick Whitfield, "Christ in the Word" 1869
quinta-feira, setembro 29, 2011
O que a Bíblia diz sobre: o evangelho da salvação
O que é o Evangelho?
Talvez a melhor definição de Evangelho nas Escrituras é encontrado em 1 Coríntions 15:3,4:
“Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras”.
O Evangelho, de acordo com essa passagem, possui quatro componentes: 1 – O homem é pecador; 2 – Cristo é o Salvador; 3 – Criso morreu como substituto do homem e 4 – Cristo ressuscitou dos mortos.
Esse é o Evangelho que Paulo e os outros apóstolos pregaram. É o Evangelho que nós devemos pregar também.
Por What Does the Bible Say About...? Ron Rhodes
quinta-feira, setembro 15, 2011
terça-feira, setembro 06, 2011
Sem riqueza, sem estudo, sem amigos...
Você pode ir para o céu sem riqueza, sem estudo, sem amigos – mas “sem santidade, nenhum homem verá o Senhor." Hebreus 12:14
John MacDuff, "A Terra Prometida" 1859
sábado, julho 23, 2011
O que garante a nossa salvação?
Minha esposa estava conversando com uma amiga cristã sobre ir em uma entrevista de trabalho e ter que mentir sobre isso para a chefe. Aí essa amiga comentou “e se eu mentir e Jesus voltar logo em seguida? ” Quando a Vivian me contou essa conversa, eu fiquei pensando sobre o significado dessa pergunta.
Uma vez, um irmão em Cristo me chamou a parte para fazer a mesma pergunta de uma forma diferente. Sua pergunta era: “se eu cometo um pecado e morro logo em seguida, eu perco a minha salvação?”
Esse tipo de questionamento nos revela um grande desentendimento sobre a fundamentação de nossa salvação. Isso é normal dado o desprezo que as igrejas evangélicas tem por Teologia. A falta de ensino do povo sobre o que é o cristianismo e os ensinos bíblicos sobre o mesmo faz com que muitos passam a compartilhar as mesmas crenças ensinadas por seitas. É o resultado do evangelho da prosperidade somado ao evangelho do “eu, eu, eu”. Enfim, chega de momento revolta e vamos ver o que está errado nesse pensamento.
Qual é a fundamentação da nossa salvação? Nós mesmos? Nossas boas obras?
A nossa salvação não é pelas obras, como lemos em Efésios 2:8-9, um texto bem conhecido pelos protestantes. Somos salvos pela graça de Deus, através da fé em Jesus Cristo. Leia todo o capítulo 2 de Efésios. Nós fomos vivificados em Cristo. Fomos ressuscitados com Ele. Criados em Cristo para as boas obras. Estamos perto de Deus, por causa de Cristo.
Qual é o foco de Efésios 2? Cristo. É por Ele, através Dele que somos salvos. Nossa salvação está fundamentada Nele. Outros muitos textos nos mostram isso, mas eu quero focar nesse momento em Efésios 2 por causa da riqueza desse texto em nos mostrar o papal fundamental de Cristo em nossa salvação.*
Cristo é o fundamento da nossa fé. Nossas obras são reflexo de nossa salvação. O versículo 10 desse mesmo capítulo nos diz que “fomos criados em Cristo Jesus para as boas obras”. Não fomos criados em Cristo por causa das boas obras, mas criados Nele PARA as boas obras. É por isso que Tiago 2:17 diz que “a fé sem obras é morta”. As obras são reflexos da nossa salvação. Os frutos mostram que uma árvore está viva. Não são os frutos que dão vida à árvore. Mas são eles que nos mostram que a árvore está viva.
Se a nossa salvação está fundamentada em Cristo, quão seguros podemos estar em relação a isso? Hebreus 13:8 diz que Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Ele não muda. Quem garantia a sua salvação quando você foi salvo ainda o garante hoje, pois Ele não muda.
Um outro ponto importante é nos lembrarmos que, apesar da nossa nova natureza em Cristo, ainda temos nossa carne, com a qual lutamos e combatemos. Todos nós pecamos. Paulo relata em Romanos 7 a luta entre sua nova natureza em Cristo e sua carne. Paulo sabia (como todo cristão que é honesto consigo mesmo) que continuamos pecando. A diferença é hoje nós lutamos contra isso, na busca da mortificação de nossa carne. Antes vivíamos no pecado e isso não era incomodo. Paulo dá graças a Deus por Jesus Cristo, pois é por causa Dele que não existe nenhuma condenação para nós. Mesmo quando pecamos.
Assim, podemos responder ao questionamento dos meus amigos: se eu for encontrado pecando na hora da morte/volta de Cristo, o que acontecerá comigo?
Se você é salvo em Cristo, vai acontecer com você o mesmo que aconteceria se você fosse encontrado não pecando naquele momento, porque a sua salvação não está fundamenta em você mesmo, mas sim em Cristo. Se você é cristão, se realmente foi salvo pela graça maravilhosa de Deus, você tem a garantia Daquele que nunca muda (Hebreus 13:8). Se você é cristão, você não vai viver um estilo de vida pecaminoso (1 João 3:4; não estou sendo licencioso com o pecado aqui, se você vive um estilo de vida pecaminoso, você não cristão. O cristão verdadeiro luta contra o pecado mortificando a sua carne. Mas a motivação é diferente. Ele faz isso não para ser salvo, mas porque ele é salvo), mas vai eventualmente pecar. Se nossa salvação dependesse de nossa boa conduta, mesmo depois de salvos, estaríamos irremediavelmente perdidos.
Por isso, se você realmente é salvo (faça o teste aqui), você pode ter certeza que a fundamentação da sua salvação é inabalável. E mesmo que, na infelicidade de no momento da sua morte ou da volta de Cristo, você tenha pecado, estará coberto pela graça maravilhosa de um Deus mais do que amoroso, que o trouxe para perto de Si mesmo em Jesus Cristo.
Como disse Paulo “Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor!”
*Essa história toda me lembrou a conversa que eu tive uma vez com uns missionários mórmons que está gravado em vídeo. Você pode assisti-lo aqui. Em um dado momento da conversa, falando sobre salvação, eu perguntei para o missionário qual era o papel de Cristo na salvação do ser humano e ele me respondeu com uma pergunta que me deixou perplexo: “como assim?” Esse foi uma das comprovações que mormonismo infelizmente não é o mesmo que cristianismo.
segunda-feira, junho 27, 2011
Segundas terminológicas: apocatástase
Apocatástase:
Apokatastasis é a palavra grega traduzida livremente como "restauração". No AT, o termo hebraico equivalente refere-se ao retorno de Israel do exílio (v. Jer. 16.15). No NT, apokatastasis refere-se a um período futuro em que Deus, em Cristo, restaurará todas as coisas na criação de acordo com a sua intenção original. Para alguns teólogos, isso significa que, ao fim da história, toda a humanidade (e talvez até mesmo Satanás e seus demônios) será salva. Em geral, a teologia cristã rejeita a idéia da salvação universal.
Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.
quinta-feira, abril 28, 2011
O nome que é sobre todo nome
Uma das crenças fundamentais das Testemunhas de Jeová é que o nome correto de Deus Pao é Jeová e a nossa salvação depende do uso correto de tal nome e para fundamentar essa crença, eles citam Romanos 10:13, que na Tradução do Novo Mundo (a versão oficial da Torre de Vigia) diz assim:
“Pois todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo”.
No texto original em grego, Jeová não aparece. A palavra é “kyrios”, que quer dizer Senhor.
São tantos os problemas com essa visão que é um pouco difícil escolher apenas um para tratar. Podemos falar por exemplo do próprio nome Jeová, que não é e nunca foi o nome próprio de Deus. Jeová é uma aglutinação de consoantes do tetragrama (YHWH) com as vogais de Adonai. É como chamar Mario de Mauro. Mesmas consoantes (M, r) mas vogais diferentes. Poderia ser pior, chamar Mario de Maria. Assim, se realmente houvesse uma obrigação de se usar o nome próprio de Deus, as testemunhas de Jeová estariam chamando o Deus Pai com um nome diferente do verdadeiro.
Também é digno de notar que o próprio texto alterado pela TNM com a inserção de Jeová está na verdade se referindo a Jesus. Isso fica claro no versículo 9 do mesmo capítulo. Quando a Torre de Vigia inseriu Jeová no versículo 13, acabou chamando Jesus de Jeová.
Mas uma das formas mais interessantes para se mostrar a falha nesse pensamento é mostrar que o nome que é verdadeiramente exaltado no Novo Testamento é o de Jesus. Através de uma série de perguntas, escritas por Marian Bodine, é possível mostrar para a testemunha de Jeová que bate e sua porta (ou que você encontra nas ruas pela manhã) que o nome de Jesus é o nome central na salvação. Realmente, a citação de Joel 2:32 em Romanos 10:13 faz sentido, pois Jesus Cristo é o Senhor (YHWH / Kyrios) e Salvador (veja Isaías 43:11 comparado com Lucas 2:11).
Perguntas:
• Em nome de quem devemos congregar (Mateus 18:20; 1 Coríntios 5:4)?
• Os demônios se sujeitam ao nome de quem (Lucas 10:17; Atos 16:18)?
• Arrependimento e perdão devem ser pregados no nome de quem (Lucas 24:47)?
• Em qual nome você deve acreditar e receber perdão pelos seus pecados (João 1:12; 3:16; Atos 10:43; 1 João 3:23; 5:13)?
• Pelo nome de quem, e nenhum outro, obtemos salvação (Atos 4:12)?
• Qual nome deve ser invocado enquanto pedimos nossas petições a Deus em oração (João 14:13, 14; 15:16; 16:23,24)?
• Em nome de quem o Espírito Santo é enviado (João 14:26)?
• Em qual nome e autoridade foi invocado pelos discípulos para curar os doentes e mancos (Atos 3:16; 4:7- 10,30)?
• Em nome de quem Paulo nos diz que devemos clamar (1 Corintios 1:2)?
• Qual nome está acima de todo o nome (Efésios 1:20,21; Filipenses 2:9-11)?
quarta-feira, março 23, 2011
A arte de fazer perguntas: Rob Bell propaga o universalismo
Uma das formas de transmitir uma idéia e fazer a outra pessoa achar que a idéia é dela ou fazê-la considerar uma idéia oposta as suas é apresentar a nova idéia através de perguntas. Perguntas direcionadas. Isso é uma arte. Pode ser usada para o bem e para o mal. Rob Bell, famoso pelos seus vídeos da série Nooma, já há muito tempo provou que é um mestre na arte de fazer perguntas. Mas infelizmente, ele tem usado essas perguntas para, lentamente, desconstruir as crenças básicas do cristianismo e propagar o universalismo (crença que no final das contas, todos serão salvos, não importa suas crenças). Veja abaixo um vídeo promocional do novo livro de Rob Bell, Love Wins (O Amor Vence). Preste bastante atenção. Veja que, através de uma série de perguntas, Rob Bell coloca em cheque duas doutrinas básicas e importantes do cristianismo: punição eterna dos perdidos e salvação pela fé em Cristo. Veja o vídeo legendado:
Muitos anos atrás eu estava passeando por um museu do holocausto e estava muito emocionado pelas imagens de sofrimento e brutalidade humana que eu vi por lá. E quase no final do passeio, em uma parede estava a foto de Hitler em pé na frente da Torre Eiffel em Paris. Eu e muitos que estavam comigo fomos atingidos pela idéia de Hitler aproveitando as belezas de Paris enquanto, no mesmo momento, uma das maiores atrocidades que o mundo já viu estava sendo levada a cabo pelas suas ordens.
Eu tenho uma amiga que gosta muito de Rob Bell. Ela assistiu os vídeos do Nooma e adorou. Fiquei triste quando soube disso, mas não esperava nada de diferente, já que ela tem um conhecimento bíblico mínimo e normalmente decide se algo é correto ou não pela sensação que causa e não pelo que está nas Escrituras. Rob Bell é bom em manipular as emoções. Mas não é o único. Leia abaixo um texto que Jeremy Grinnell, professor de teologia sistemática, escreveu em resposta ao vídeo promocional de Rob Bell. Através de uma série de perguntas, também é possível minar a propaganda universalista e apelar para as emoções para mostrar que um Deus que é amoroso, mas não aplica justiça, não pode ser confiável. Seria um irresponsável. E é esse deus que Rob Bell quer propagar.
Na verdade, uma cuidadosa leitura de João 3:18 a 21 seria o bastante para mostrar, a partir do texto bíblico, que o universalismo é um desvio doutrinário.
Abaixo, o texto em resposta a Rob Bell:
Muitos anos atrás eu estava passeando por um museu do holocausto e estava muito emocionado pelas imagens de sofrimento e brutalidade humana que eu vi por lá. E quase no final do passeio, em uma parede estava a foto de Hitler em pé na frente da Torre Eiffel em Paris. Eu e muitos que estavam comigo fomos atingidos pela idéia de Hitler aproveitando as belezas de Paris enquanto, no mesmo momento, uma das maiores atrocidades que o mundo já viu estava sendo levada a cabo pelas suas ordens.
Em algum momento nesse dia, alguém colocou uma nota manuscrita na foto, e na nota estava escrito: “tudo bem, porque Deus perdoou Hitler também.”
Deus perdoou ?
Ele perdoou?
E alguém sabe disso com certeza?
E teve a necessidade de contar para o resto de nós?
Será que a pessoa mais maldosa e impenitente do mundo, sendo o que ele era, ainda assim consegue ir para o céu?
E em relação à aquelas pessoas que não são tão ruins quanto ele – molestadores de crianças, racistas, traficantes.
E o resto de nós que só gritamos com nossos filhos, fechamos as pessoas na rodovia e sonegamos algum imposto?
O que faz o nosso mal menor e o de Hitler maior?
É o número de pessoas que você machuca? Ou o quanto você os machuca? Ou se alguém sabe? Ou se você tinha intenção ou não?
E se por acaso você foi a pessoa molestada ou seus entes queridos foram mortos por causa de sua etnia?
E então tem a pergunta por trás da pergunta. A verdadeira questão... Como Deus é?
Por que milhões e milhões aprenderam que a principal mensagem do evangelho de Jesus Cristo é que Deus está disposto a perdoar todo mundo não importa quem sejam ou qual maldade tenham cometido contra o resto de nós.
Então o que é sutilmente entendido e ensinado é que Deus está disposto a perdoar os causadores de maldade, não importa se suas vítimas viram justiça ou não. Esse Deus está disposto a deixar passar coisas que nós não devemos deixar.
Mas que tipo de Deus é esse?
Pode um Deus tão desinteressado em justiça ser bom?
Como esse Deus pode ser confiável?
Como isso pode ser... boas... novas?
É por isso que tantas pessoas não querem ter nada a ver com a fé Cristã.
Eles vêem tudo isso como uma lista de absurdos e inconsistências e dizem “por que eu iria querer fazer parte disso?”
Veja que o que acreditamos sobre o céu e o inferno é incrivelmente importante porque expõe o que acreditamos sobre quem Deus é e como Deus é.
O que você descobre na Bíblia é tão surpreendente e inesperado e belo que, seja lá o que for que aprendemos ou fomos ensinados, as boas novas são bem melhores do que podemos imaginar.
As boas novas são pura e perfeita justiça, sem acusações erradas, sem punição que não corresponde ao crime, sem motivos escondidos, sem dor e sofrimento não relacionados. Mas a verdadeira compensação para todos que já foram machucados ou traídos.
As boas novas são que “a justiça vence”.
“Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E o julgamento é este: A luz veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que seja manifesto que as suas obras são feitas em Deus”.
João 3:18-21
domingo, março 13, 2011
Deus opera milagres nos dias de hoje
“Se Deus fizesse um milagre na minha frente, aqui e agora, eu com certeza acreditaria que Deus existe”.
Esse é um desafio muito comum feito por ateus. A idéia por trás desse desafio é que, se Deus realmente existe, Ele deveria realizar algo miraculoso ali na frente da pessoa. Como nada acontece logo após o lançamento do desafio, então, temos uma prova irrefutável que Deus não existe.
Mas existe algo que escapa ao nosso amigo desafiante. Além da questão de vontade (que obrigação moral teria Deus de fazer um evento miraculoso?), o ateu esquece que Deus realiza milagres incríveis diariamente na frente de todo mundo. Esse milagre é ainda maior do que a criação de todo o universo (que também já é um milagre suficiente para provar sua existência), Deus realiza o milagre da transformação de seres humanos pecadores, inimigos de Deus, em seus Filhos. Não estou falando apenas de uma simples mudança de comportamento: eu agia assim, agora estou agindo diferente. Não. Estou falando sobre o processo de conversão, quando nascemos de novo em Cristo, somos regenerados, nossas atitudes, afeições, objetivos, enfim, todo o nosso ser é completamente transformados. De miseráveis pecadores, que odiavam a própria idéia da existência do Deus bíblico, passamos a tê-lo como principal motivo da nossa existência, através da obra do Espírito Santo. Esse, é o maior de todos os milagres.
Se um milagre dessa magnitude, não pode ser contado como evidência para a existência de Deus, então, nenhum outro pode. Nenhum. E assim, a negação da existência de Deus continua sendo uma questão de vontade, não de evidências.
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Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35