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sábado, agosto 04, 2012

Liberdade de expressão: desde que você se expresse a favor da agenda homossexual



Um dos nossos restaurantes de fast food favoritos é o Chick-Fil-A, uma rede americana de sanduíches de frango. Os melhores sanduíches que eu já comi na minha vida foram do Chick-Fil-A. Eles possuem uma batata frita que chamam de wafle fries que é fantástica. O atendimento é muito bom. O único defeito do Chick-Fil-A é que eles não estão presentes no Brasil ainda.

Eu na frente do Chick-Fil-A em Woodstock, GA
Outra coias interessante sobre o restaurante é que o proprietário e presidente da rede, Dan Cathy, é cristão e ele traz alguns princípios cristãos para a administração do negócio. Por exemplo, nenhuma das lojas da rede abre aos domingos. Também existe uma forte política de respeito aos funcionários, com auxílio aos estudos e também um foco em servir a comunidade.
No dia 23 de Julho Dan Cathy fez a seguinte declaração em uma entrevista para o BaptistPress: “Culpado!”, quando questionado sobre seu apoio ao casamento tradicional, entre um homem e uma mulher. Ele continua: “Nós realmente apoiamos a família – a definição bíblica de união familiar. Nós somos um negócio familiar, uma empresa administrada pela família e somos casados com nossas primeiras esposas. Agradecemos a Deus por isso”.
Antes de continuar com o texto, leia mais uma vez a declaração de Cathy. Leu? Bom, leia de novo, porque é muito importante que você lembre-se bem do que ele disse.
Essa declaração foi o bastante para causar uma revolta entre os ativistas homossexuais. A declaração de Cathy foi considerada como um discurso homofóbico, cheio de ódio. A mídia passou a afirmar que a empresa possui políticas anti-gays. Um boicote começou a ser programado contra as mais de 1600 lojas ao longo dos Estados Unidos. Grupos homossexuais se indignaram-se com as afirmações de ódio e preconceito de Dan Cathy e agendaram um “beijaço gay”ao frente à algumas lojas, para demonstrar seu desprezo pelas afirmações e políticas homofóbicas da rede. O prefeito de Boston, Thomas Menino, fez a seguinte declaração ao Boston Herald “Chick-fil-A não pertence a Boston. Você não pode ter um negócio em Boston que descrimina contra a população. Nós somos uma cidade aberta, nós somos uma cidade que está na linda de frente da inclusão.” O prefeito de Chicado também fez afirmações nessa mesma linha.
Se você leu bem a declaração de Cathy, você talvez já esteja percebendo que existe algo de estranho nas reações a essa afirmação. Em momento algum Cathy falou sobre homossexuais. Em momento algum ele fez qualquer afirmação de condenação à eles. Ele simplesmente afirmou seu apoio ao casamento tradicional. Somente isso. Mas foi o suficiente. Foi o suficiente para tratá-lo como criminoso, cheio de ódio, homofóbico, que dirigi uma empresa fascista que discrimina e trata mal os homossexuais.
Felizmente, nada disso é verdade. Cathy não falou nada sobre os homossexuais. Como cristão, ele simplesmente expressou sua opinião sobre o casamento. Ninguém é discriminado no Chick-Fil-A. Eles não perguntam sua orientação sexual antes te vender um sanduíche. Também não existe nenhum caso contra a rede de alguém que se aplicou para o processo seletivo e foi descartado por ser homossexual. A questão não é o que o restaurante faz de errado, mas sim a afirmação de Cathy.
Eu já falei algumas vezes aqui no blog sobre a tirania homossexual. Se você não concorda com a agenda homossexual, você é um ser cheio de ódio, homofóbico, preconceituoso. Você não merece ter suas ideias divulgadas. Você é o pior dos criminosos. Merece ser silenciado, merece cadeia.
A questão se resume ao seguinte: nós toleramos todas as opiniões, menos aquelas que são contrárias às nossas. É assim que a ditadura do movimento homossexual se comporta. Através de ameaças, xingamentos, repressão, o movimento avança na imposição de seus valores sobre a sociedade. O caso do Chick-Fil-A é apenas a demonstração mais óbvia disso.
A reação do prefeito de Boston é fantástica e bastante representativa disso. A cidade de Boston é aberta a todos, desde que concordem com o ponto de vista dele. Ora, o que o prefeito vai fazer com os cristãos que são a favor do casamento tradicional, a favor da definição bíblica de casamento, que entendem que o comportamento homossexual é pecado conforme ensinado pela Bíblia? Ele vai expulsar esses cidadãos da cidade? Cristãos que se posicionam biblicamente em relação ao homossexualismo serão banidos de Boston? E aqueles que não são cristãos, mas acreditam que o governo devem apenas promover aquele tipo de união que em sua maioria que pode gerar novos membros para a sociedade, ou seja, o casamento entre homem e mulher? Esses também devem ser expulsos? Somente uma opinião pode existir: a pró-homossexualismo.
Infelizmente não existe liberdade de expressão nesse assunto. Estamos entrando em uma era de ditadura intelectual, onde opiniões divergentes estão sendo caladas pela força da lei. A própria criação de leis homofóbicas tem por objetivo silenciar aqueles que não são pró-gay. Já temos leis suficientes para lidar com quem agride ou ofende outras pessoas. O que se busca com as leis anti-homofobia não é punir agressores, mas sim criminalizar opiniões divergentes. É por isso que eu acredito que a grande perseguição contra a igreja virá exatamente por causa da questão homossexual. Cristãos que acreditam na Bíblia como a Palavra de Deus serão perseguidos, silenciados e em até alguns casos, lançado nas prisões. Isso já tem acontecido no Canadá e na Inglaterra com pastores que pregam os ensinos bíblicos sobre o homossexualismo.
Uma forma deturpada de cristianismo, que não usa a Bíblia como regra de fé mas apenas um livro de boas intenções continuará existindo, pois essa linha já é a favor do movimento homossexual, seja por uma hermenêutica ruim, seja por medo de ser considerado intolerante (aliás, muita gente acaba se posicionando a favor do casamento homossexual não porque realmente acredita nisso, mas porque tem medo de ser considerado homofóbico).
O mais engraçado em tudo isso é a reação do Chick-Fil-A em relação aos protestos que aconteceram em frente às lojas. Eles deram limonada de graça para as pessoas que estavam do lado de fora, como mostra a foto abaixo.

Realmente, são pessoas odiosas. Pelo menos pela nova definição que o movimento homossexual está criando para a palavra ódio: o mesmo que discordância.

Os: leia nesse link uma reportagem do Uol sobre o “beijaço gay” em frente às lojas do Chick-Fil-A. Na reportagem, perceba que a citação original de Dan Cathy não foi mencionada, mas sim uma posterior, feita em uma rádio e somente uma parte dela. A citação intereira dele não era diretamente em relação ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas contra a redefinição do que é casamento, seja entre pessoas do mesmo sexo, seja o casamento polígamo, seja qualquer outra tipo de casamento. A frase correta de Cathy, que o Uol falhou miseravelmente em reproduzir (descuido ou intencional?) é: “eu acho que nós estamos trazendo o julgamento de Deus em nossa nação quando cerramos nosso punho contra ele e dizemos, ‘nós sabemos melhor que você o que constitui um casamento.’Eu oro pela misericórdia de Deus sobre nossa geração que tem uma atitude tão orgulhosa e arrogante a ponto de pensar que nós podemos redefinir o que o casamento realmente é.”

domingo, julho 31, 2011

Homossexualismo e intolerância: o nascer de uma ditadura


Quinta-feira passada (28 de Julho) eu estava assistindo a um jornal no canal Globo News e vi a chamada para a notícia que diz que a maior parte dos brasileiros não aceitam a união entre pessoas do mesmo sexo.
Na linha de texto da chamada estava escrito: Homofobia: brasileiros não aceitam união entre pessoas do mesmo sexo.
Eu já escrevi bastante sobre homofobia aqui no blog. Temos visto muito essa palavra recentemente. Infelizmente, ela tem sido usada como um jargão propagandista e pejorativo, que tem por objetivo silenciar o diálogo sobre mudanças importantes na sociedade, que, para que possam ser implantadas, não podem ser submetidas a um diálogo público. A única opção é aceitar, por imposição.
Por que não aceitar a união entre pessoas do mesmo sexo é homofobia? Pelo o que sei, o intuito dos projetos contra homofobia é colocar atrás das grades aqueles que agridem homossexuais. Deixando o mérito da questão de lado (não temos leis suficientes que lidam com agressão física? Por que agredir um homossexual deve ser legislado de forma diferente da agressão contra um heterossexual?), também queremos incluir dentro da homofobia a discordância nos campos das ideias? Queremos calar o diálogo sobre a validade para a sociedade da união entre pessoas do mesmo sexo? Se assim for, teremos que colocar atrás das grades a maior parte da população brasileiro. E sabe por que? Por que a agenda homossexual não está sendo propagada através do diálogo com a sociedade. Ela está na verdade avançando através de uma estratégica agressiva, que rotula de forma pejorativa todo aquele que tenta raciocinar sobre o assunto. A nós só resta uma opção: ficar quieto e deixar que a ditadura homossexual se imponha em nossa sociedade. Quem pensa o contrário é um criminoso homofóbico agressor de pessoas, fanático que merece a cadeia. É essa a sociedade que queremos?
Não existe nenhum motivo plausível para que o nosso país venha a reconhecer legalmente a união entre pessoas do mesmo sexo no mesmo patamar que a união heterossexual. Elas não possuem a mesma natureza. Não são a mesma coisa. O casamento como o conhecemos, entre um homem e uma mulher, é garantido pela nossa legislação porque ele possui um papel único na formação e continuação de nossa sociedade. A união homossexual não tem como desempenhar esse papel em sua natureza. Por sua própria natureza, o casamento é anterior à própria sociedade e portanto, já existia quando essa veio a existir. Assim, não é possível que o casamento seja uma criação da sociedade. E sendo anterior à própria sociedade, o casamento não é definido por essa, mas sim protegido. E se, o casamento fosse uma definição da nossa sociedade, então, pela própria pesquisa, nossa sociedade não quer que a união entre pessoas do mesmo sexo seja reconhecido legalmente. De um jeito ou de outro, não existe razão para isso.
Como é sempre necessário dizer em todos os textos que falam sobre esse assunto, eu não sou contra homossexuais. Trabalho diretamente com muitos e alguns são amigos próximos. Eu acredito que cada um pode fazer o que quiser da sua vida. O que eu não acho é que as pessoas têm p direito de, por causa da vontade de uma minoria, alterar valores fundamentais da nossa sociedade para uma maioria. E principalmente, sou contra a imposição e a mordaça por parte de um grupo em sua busca pela aceitação de seu estilo de vida.
Tolerância não é ficar calado. Tolerância é dizer que alguém está errado, mas ainda assim continuar o diálogo. Quando eu não posso dizer que alguém está errado, estou sofrendo de intolerância. E o movimento homossexual tem sido o mais intolerante de todos os movimentos que já vi por aí.
Eles negam à sociedade a exata coisa que pedem de volta.
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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