Quando Albert Einstein propôs pela primeira vez a sua Teoria Geral da Relatividade em 1916, ele descobriu um fato de certa forma irritante. Por séculos os cientistas viam o universo como eterno e não causado, no entanto a teoria de Einstein insistia em discordar. De acordo com a sua teoria, todo o universo – incluindo todo o espaço, tempo, matéria e energia – não era eterno mas teve um início real no passado finito. Essa implicação foi um tapa na cara em sua crença em um universo estático e abalou Einstein profundamente, tanto que ele na verdade introduziu um “fator lorota” (conhecido como constante cosmológica) a sua equação para que, ao invés de implicar um universo finito, sua teoria iria mostrar um universo estático. No entanto, sua insistência em evitar um início absoluto não duraria muito tempo. Apenas alguns anos mais tarde, em 1919, foi confirmado pelo cosmologista britânico Arthur Eddington (também para seu desânimo) que a teoria de Einstein era na verdade correta, que o universo teve na verdade um início. E, adicionando injúria ao insulto, em 1922, o matemático russo Alexander Friedman oficialmente expôs o fator lorota de Einstein como um erro (bem óbvio para se dizer a verdade). Muitas e muitas evidências foram descobertas que confirmariam a teoria de Einstein pelos próximos anos, alcançando o pináculo em 1929 quando Einstein finalmente observou a verdade (em seu caso, o efeito “red shift”) quando olhou com seus próprios olhos para o cosmos pelo telescópio de Edwin Hubble no observatório Mount Wilson na Califórnia. Após ver a evidência com seus próprios olhos, Einstein finalmente admitiu a verdadeira implicação de sua teoria, referindo-se à sua constante cosmológica como “a maior mancada da minha vida”. Desde então, a origem do universo em um passado distante mas finito, tem sido universalmente aceito pela maioria dos cientistas e continua servindo como uma das mais poderosas evidências para um Criador pessoal do cosmos.
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domingo, julho 31, 2011
segunda-feira, outubro 04, 2010
A aceitação do Big Bang pela comunidade científica

“No início, a comunidade científica estava muito relutante em aceitar a idéia do nascimento do universo.” “Não somente o modelo do Big Bang parece confirmar a idéia judaico-cristã do começo do mundo, mas também parece clamar por um ato de criação sobrenatural...” “Precisou de tempo, evidência observacional e uma cuidadosa verificação das predições feitas pelo modelo do Big Bang para convencer a comunidade científica a aceitar a idéia de uma gênesis cósmica.” “... O Big Bang é um modelo muito bem sucedido... isso se impôs sobre uma comunidade científica relutante.”
J. M. Wersinger, Assoc. Prof. de Física, Auburn University
E como fã da série, não poderia deixar de passar a oportunidade:
sábado, abril 24, 2010
Big Bang e a crença do ateu
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Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35