quinta-feira, setembro 29, 2011

Perguntas filosóficas 39


Perguntas para refletir. Uma por dia.

O principal propósito da lei é promover a moralidade?

Por Critical Thinking

O que a Bíblia diz sobre: o evangelho da salvação



O que é o Evangelho?

Talvez a melhor definição de Evangelho nas Escrituras é encontrado em 1 Coríntions 15:3,4:
“Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras”.
O Evangelho, de acordo com essa passagem, possui quatro componentes: 1 – O homem é pecador; 2 – Cristo é o Salvador; 3 – Criso morreu como substituto do homem e 4 – Cristo ressuscitou dos mortos.
Esse é o Evangelho que Paulo e os outros apóstolos pregaram. É o Evangelho que nós devemos pregar também.
Por What Does the Bible Say About...? Ron Rhodes

terça-feira, setembro 27, 2011

Muitos não evangelizam


A principal razão pela qual as pessoas não compartilham sua fé é que o caminhar delas não combina com o que dizem.

Mark Cahill

segunda-feira, setembro 26, 2011

Segundas terminológicas: argumento teleológico

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Argumento Teleológico:



Argumento a favor da existência de Deus baseado na ordem aparentemente significativa do universo, a qual leva a crer que o mundo é obra de um "Mestre Arquiteto" e não resultado do acaso. Entre os importantes defensores do argumento teleológico na era medieval estão Tomás de Aquino e o apologista do iluminismo William Paley (1743 - 1805).

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

domingo, setembro 25, 2011

Perguntas filosóficas 38


Perguntas para refletir. Uma por dia.

Quando é certo, se é certo, desobedecer à lei?

Por Critical Thinking

Um deus diferente


O deus das testemunhas de Jeová é covarde. Ele enviou um arcanjo para fazer o trabalho.
O Deus da Bíblia é corajoso. Ele enviou a si mesmo para fazer o trabalho.

Essa frase que eu ouvi um dia desses me lembrou que quando uma testemunha de Jeová se refere a Deus (ou Jeová, como gostam de chamar, apesar desse nunca ter sido o nome real dele, mas um híbrido entre o tetragrama e Adonai) eles não estão se referindo ao mesmo conceito de Deus que um cristão que possui um conhecimento bíblico mínimo se refere. São dois seres diferentes em atributos básicos.
Um deles é exatamente esse: quem fez a sacrifício que nos permite a salvação. Para os cristãos, o próprio Deus se fez carne e habitou entre nós. Morreu na cruz, mas ressuscitou fisicamente ao terceiro dia. Para as testemunhas de Jeová, foi o arcanjo Miguel quem passou por tudo isso, mas não ressuscitou fisicamente, mas espiritualmente (ele pregou uma peça em Tomé quando pediu pra esse tocar em suas feridas). Outra diferença importante é a que, segundo os ensinos da Torre de Vigia, Jesus Cristo é um ser criado, não co-existindo eternamente com o Pai. Isso impõe um problema para o deus da Torre de Vigia que poucas pessoas percebem. Esse deus existia em total solidão antes de criar Jesus/Miguel. Ele não experimentava relacionamentos. Por que então ele criou Jesus/Miguel? Estava sentindo falta de algo? O deus das testemunhas de Jeová não conhecia desde a eternidade o que era relacionamento porque vivia em completa solidão. Isso era algo totalmente novo para ele. Um deus que não tem todo o conhecimento. Ou então, um deus que pode ir aprendendo conforme as coisas vão acontecendo. Bem diferente do Deus descrito pelas escrituras. O Deus das Escrituras vivia em relacionamento eterno dentro da Trindade. Não sentia falta de nada, nem mesmo com quem se relacionar.
Falando sobre conhecimento, a ideia de onisciência das testemunhas de Jeová é bem diferente dos cristãos. Eles acreditam que o conhecimento de Jeová é um conhecimento à parte dele mesmo, não um atributo de quem ele é. A maioria das testemunhas de Jeová irá negar isso, mas provavelmente o farão porque poucas vezes pararam para pensar sobre as consequências sobre as suas crenças. Via de regra eles aprendem sobre os ensinos da Torre através de uma sequência de textos e conceitos que se seguem uns aos outros e uma vez que essas crenças são absorvidas, elas são reafirmadas vez após vez através das publicações da Torre. É uma maneira bastante eficaz de sustentar crenças que carecem de uma verdadeira fundamentação bíblica. Na verdade, a repetição impede que o membro da seita tenha tempo para raciocinar sobre a crença. Deve apenas aceitá-la.
Voltando a falar sobre conhecimento, o livro Raciocínios à Base das Escrituras diz o seguinte:
“Uma pessoa que tem um rádio pode ouvir as notícias mundiais. Mas o fato de que pode ouvir certa estação não significa que realmente faça isto. Ela precisa primeiro ligar o rádio e daí selecionar a estação. Da mesma forma, Jeová tem a capacidade de predizer eventos, mas a Bíblia mostra que ele faz uso seletivo e com discrição dessa capacidade que tem, com a devida consideração pelo livre-arbítrio com que dotou suas criaturas humanas” (página 116).
O conhecimento de Jeová não é algo inerente a ele. Ele precisa acessar um banco de dados com informações para saber sobre algo que irá acontecer. Cabe as testemunhas de Jeová explicar qual a fonte de sabedoria de Jeová, já que não é dele mesmo. Filosofando mais um pouco, Jeová pode ter vivido por algum período sem sua sabedoria, se ela foi criada por ele. Ou então, duas entidades co-eternas e distintas umas das outras existem: Jeová e sua sabedoria. A teologia deles é muito confusa...
Sobre a onisciência de Deus, assim afirmam as Escrituras:


Você sabe como ficam suspensas as nuvens, essas maravilhas daquele que tem perfeito conhecimento? Jó 37:16
Grande é o nosso Senhor, e de grande poder; o seu entendimento é infinito. Salmos 147:5
Será que você não sabe? Nunca ouviu falar? O Senhor é o Deus eterno, o Criador de toda a terra. Ele não se cansa nem fica exausto, sua sabedoria é insondável. Isaías 40:28
Depois oraram: "Senhor, tu conheces o coração de todos. Mostra-nos qual destes dois tens escolhido. Atos 1:24
Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas. Hebreus 4:13
Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas. 1 João 3:20

Jeová, como apresentado pela Torre de Vigia, também não possui um atributo que é parte integral da nossa perspectiva de Deus: onipresença. A revista A Sentinela, de 15 de Agosto de 1981 afirma que:
“Na realidade, por ensinar que Deus é onipresente, a cristandade confundiu a questão e tornou mais difícil para Deus ser encarado como real por seus adoradores. Como é que Deus pode estar presente em todo lugar ao mesmo tempo? Deus é uma Pessoa espiritual, o que significa que não tem um corpo material, mas sim um espiritual. Será que um espírito tem corpo? Sim, pois lemos: “Se há corpo físico, há também um espiritual.” (1 Cor. 15:44; João 4:24) Deus como indivíduo, como Pessoa com um corpo espiritual, tem um lugar de residência, e assim não poderia estar em qualquer outro lugar ao mesmo tempo” (página 6).
Mas será que é isso que a Bíblia afirma? Vejamos alguns textos:
Poderá alguém esconder-se sem que eu o veja? ", pergunta o Senhor. "Não sou eu aquele que enche os céus e a terra? ", pergunta o Senhor. Jeremias 23:24
"Mas será possível que Deus habite na terra? Os céus, mesmo os mais altos céus, não podem conter-te. Muito menos este templo que construí!” 1 Reis 8:27

Uma boa leitura do Salmo 139 deixa bem claro que Deus está em todo lugar. Ele é onipresente, exatamente por ser espírito e não matéria. A correlação errada entre o que Paula fala sobre corpo espiritual (1 Coríntios 15:44) e a frase “Deus é Espírito” (João 4:24) leva a um entendimento errado sobre cada texto. Um está falando sobre Deus, o outro está falando sobre a ressurreição do mortos. Dois tópicos diferentes.
Quando uma testemunha de Jeová bater a sua porta para falar sobre as maravilhas de Jeová, lembre-se que eles não estão falando sobre o mesmo Deus que se revelou nas Escrituras. O Jeová que eles proclamam é um deus menor, limitado em tamanho, conhecimento e relacionamento, dependente de uma força mística não pessoal (o espírito santo) para poder fazer qualquer coisa. Se por qualquer motivo essa força à parte dele* deixar de existir ou se esgotar, Jeová está isolado em seu trono no céu, deixando o mundo girar à sua própria sorte. E se ele não sintonizar seu rádio na estação correta, algo pode estar acontecendo e ele simplesmente não ter noção alguma disso. Se as duas coisas acontecerem ao mesmo tempo, teremos um deus sem conhecimento e sem poder.
Ainda bem que esse não é Todo Poderoso Deus das Escrituras. Aquele que sabe de todas as coisas e que nos amou de tal maneira, que não mandou outra entidade para morrer por nós. Ele mesmo se esvaziou e morreu em nosso lugar.
Esse Deus é sim digno de toda adoração. É o conhecimento desse Deus que nos conduz a vida eterna.
    *Mais uma vez encontramos o problema de outra entidade a parte de Jeová que ou é tão eterna quanto ele ou então foi criada por ele; mas isso leva a conclusão que Jeová por algum tempo não possuía nenhuma maneira de fazer absolutamente nada. Ele estava estático sem sua “usina elétrica”:
    “Para ajudar a compreender isso pense nos efeitos de amplo alcance duma usina elétrica.A usina elétrica está em determinado lugar. Mas a sua eletricidade é distribuída em toda uma região, fornecendo luz e energia. Com Deus é similar. Ele está nos céus. (Isaías 57:15; Salmo 123:1) Contudo, seu espírito santo, que é a sua invisível força ativa, pode ser sentido em toda a parte, em todo o universo. Por meio do seu espírito santo, Deus criou os céus, a terra e todas as coisas viventes. (Salmo 33:6; Gênesis 1:2; Salmo 104:30) Para criar essas coisas, Deus não precisava estar presente em pessoa. Ele pode enviar seu espírito, sua força ativa, para fazer o que quiser, mesmo que ele esteja longe. Que Deus maravilhoso! — Jeremias 10:12; Daniel 4:35” Poderá Viver para Sempre no Paraíso na Terra, página 37.

quarta-feira, setembro 21, 2011

O que a Bíblia diz sobre: inspiração


O que significa dizer que a Bíblia é inspirada?
Inspiração não quer dizer que os escritores bíblicos simplesmente se sentiram entusiasmados, como o compositor de alguma canção. Nem quer dizer que eles sejam inspiradores para a leitura, como um poema. A palavra bíblica grega para inspiração literalmente significa “Deus expirou.” Por serem as Escrituras sopradas por Deus – porque elas se originam Nele – ela é verdadeira e inerrante.
A inspiração bíblica pode ser definida como Deus supervisando os autores humanos para que, usando suas personalidades individuais – e mesmo seus estilos de escrita – eles viessem a compor e registrar sem erros Sua revelação para a humanidade nas palavras do escritos originais. Em outras palavras, os documentos originais da Bíblia foram escritos por homens que, apesar de poderem exercer suas personalidade e talentos literários, escreveram sob o controle e direcionamento do Espírito Santo, sendo o resultado um registro perfeito e sem erros da exata mensagem que Deus desejou dar aos homens.
Portanto, os escritores bíblicos não eram apenas máquinas de escrever. Deus não os usou como as teclas em uma máquina de escrever que reproduziram Sua mensagem mecanicamente. Nem Ele ditou as palavras, página por página. A evidência bíblica deixa claro que cada escritor tinha um estilo próprio. (Isaías tinha um estilo literário poderoso; Jeremias tinha um estilo fúnebre; o estilo de Lucas tinha conotações médicas; João era muito simples em sua abordagem.) O Espírito Santo infalivelmente trabalhou em cada escritor, através de seus estilos individuais, para comunicar de forma inerrante Sua mensagem para a humanidade.
Por What Does the Bible Say About...? Ron Rhodes

Perguntas filosóficas 37


Perguntas para refletir. Uma por dia.

É correto torturar terroristas para extrair deles alguma informação?

Por Critical Thinking

terça-feira, setembro 20, 2011

Perguntas filosóficas 36


Perguntas para refletir. Uma por dia.

Por que punimos as pessoas?

Por Critical Thinking

Pecaminosidade humana


“Veja só a impiedade que há na natureza humana e como é grande nosso débito para com a graça restritiva de Deus! Pois, não fosse ela restritiva, o homem, que foi feito um pouco menor que os anjos, rapidamente se colocaria muitíssimo menor que os próprios demônios.”
Matthew Henry

segunda-feira, setembro 19, 2011

Perguntas filosóficas 35


Perguntas para refletir. Uma por dia.

Se uma pessoas estiver se afogando, e você se recusar a ajudar, você é responsável pela morte dessa pessoa?

Por Critical Thinking

Segundas terminológicas: argumento ontológico

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Argumento Ontológico:



Argumento a favor da existência divina que parte da idéia de que o próprio Deus serve de base para a realidade de Deus. Foi atribuído primeiramente para Anselmo e depois a Descartes, o qual declarou que, como Deus por definição é o "ser perfeito por excelência", ele deve existir; caso contrário perderia um dos atributos de sua perfeição, ou seja, a existência.

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

domingo, setembro 18, 2011

Crianças pastoras? Quais as qualificações para um pastor?


Hoje à noite vai passar no canal National Geographic, um programa intitulado “Pregadores Mirins”. O programa vai contar a história de três diferentes crianças que “promovem uma guerra contra os pecadores”, de acordo com o próprio site da NetGeo.
Eu planejava escrever um texto sobre isso, mas como o Renato Vargens já escreveu um ótimo texto sobre o assunto, resolvi postar um link para o texto dele. Ele aborda a questão praticamente da mesma forma que eu abordaria.
Então, resolvi escrever sobre quais são as qualificações para um pastor, de acordo com a Bíblia. Será que uma criança teria as qualificações necessárias para assumir um púlpito? Será que qualquer adulto teria essas qualificações?
Antes de me lançar ao texto, só gostaria de dizer que qualquer um pode imitar os trejeitos de uma outra pessoa. Com um pouco de treino, qualquer um pode liderar um culto altamente “espiritual”. Até um não cristão pode muito bem fazer “chover fogo do céu” em um reunião evangélica. Como muitas dessas reuniões são balizadas não pela veracidade bíblica, mas por ideias pré-concebidas sobre o que é espiritual ou não, regada a muitos trejeitos, somar tudo isso a algo como uma mente coletiva (mal informada sobre a Bíblia) gera uma experiência facilmente copiável e manipulável. Portanto, não devemos nos surpreender que uma criança possa imitar os trejeitos de um pastor carismático. Ou que um ateu o possa fazê-lo. Por isso que Paulo disse “apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (Romanos 12:1). Um culto baseado em trejeitos dificilmente seria chamado de racional.

Quais são as qualificações para um pastor?
Os textos que nos explicam quais as qualificações necessárias para ser um pastor se encontram nos livros de 1 Timóteo, capítulo 3 e em Tito 1, ambos escritos por Paulo. Vamos primeiro ver o texto de 1 Timóteo 3:1-7:
“Esta afirmação é digna de confiança: se alguém deseja ser bispo, deseja uma nobre função.É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, sóbrio, prudente, respeitável, hospitaleiro e apto para ensinar; não deve ser apegado ao vinho, nem violento, mas sim amável, pacífico e não apegado ao dinheiro.Ele deve governar bem sua própria família, tendo os filhos sujeitos a ele, com toda a dignidade.Pois, se alguém não sabe governar sua própria família, como poderá cuidar da igreja de Deus?Não pode ser recém-convertido, para que não se ensoberbeça e caia na mesma condenação em que caiu o diabo.Também deve ter boa reputação perante os de fora, para que não caia em descrédito nem na cilada do diabo.”
O texto de Tito 1:6-9 diz assim:
“É preciso que o presbítero seja irrepreensível, marido de uma só mulher, e tenha filhos crentes que não sejam acusados de libertinagem ou de insubmissão.Por ser encarregado da obra de Deus, é necessário que o bispo seja irrepreensível: não orgulhoso, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem ávido por lucro desonesto.É preciso, porém, que ele seja hospitaleiro, amigo do bem, sensato, justo, consagrado, tenha domínio próprio.”
De ambos os textos, podemos ver que não é qualquer um que possui as qualificações para o pastorado.

É necessário que aquele que aspira ao cargo de pastor, seja:
  • Irrepreensível, de boa reputação;
  • Casado com apenas uma mulher (poligamia era muito comum naquele tempo e como é uma prática contrária a vontade de Deus no casamento, um homem casado com mais de uma esposa não poderia ser pastor).
  • Sóbrio;
  • Prudente;
  • Respeitável;
  • Hospitaleiro;
  • Pronto para ensinar;
  • Não seja dado à bebida;
  • Não seja violento;
  • Não seja ganancioso (muitos pastores da teologia da prosperidade podem ser desqualificados apenas com esse item);
  • Deve ser amável e pacífico;
  • Saber governar a família
  • Justo;
  • Ter domínio próprio;
  • Não deve ser recém-convertido
  • Humilde.

Nem todas as pessoas possuem essas qualificações. Uma criança tão pouco as teria.
Além dessas qualificações, existe uma recomendação dada aos pastores que eles fariam muito bem em seguir. Recomendação essas que crianças não podem seguir e que muitos adultos torcem o nariz para a simples ideia de agir como Paulo recomenda em 2 Timóteo 3:14 até 4:2:
“Quanto a você, porém, permaneça nas coisas que aprendeu e das quais tem convicção, pois você sabe de quem o aprendeu.Porque desde criança você conhece as sagradas letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus.Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.Na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos por sua manifestação e por seu Reino, eu o exorto solenemente:Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina.”
Não acredite em qualquer um que diz que é pastor. Se a pessoa não possui as qualificações para o pastorado, pouco importa se ela se auto-intitula como tal ou é assim chamado por outros. O que faz um pastor não são os seus trejeitos, a intensidade ou o sentimento que a mensagem que ele traz causa em nossos corações. Eu já estive em palestras motivacionais que mexeram mais com meus sentimentos do que muitos cultos evangélicos. A diferença está nas qualidades que um ministro possui e em seu empenho de fazer um bom trabalho na pregação fiel da Palavra de Deus, conforme nos foi ensinado pelos apóstolos.
Ver adultos sem escrúpulos e sem conhecimento manipulando crianças para que parecem cheias do Espírito é uma tristeza sem tamanho. Mas enquanto houver um mercado consumidor para esse tipo de produto desprezível, estaremos sujeitos a ver essas notícias na televisão, tornando cada dia mais difícil se identificar como evangélico.

quarta-feira, setembro 14, 2011

A justiça imputada



É por isso que não precisamos de purgatório, oração pelos mortos ou qualquer outra coisa feita por nós mesmos ou por outros para nossa salvação. A justiça imputada de Cristo por nós é mais fo que suficiente.
Como disse Jesus: Está consumado.

terça-feira, setembro 13, 2011

O nosso tutor até Cristo


"O Espírito Santo nos convence... ele nos mostra os Dez Mandamentos; a Lei é o tutor que nos leva a Cristo. Olhamos no espelho dos Dez Mandamentos e nos vemos refletidos nesse espelho."
Billy Graham

segunda-feira, setembro 12, 2011

Segundas terminológicas: argumento moral

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Argumento Moral (a favor da existência de Deus):



Argumento usado pela primeira vez por Immanuel Kant, para quem os padrões morais (a busca humana pelo "bem supremo") pressupõem a existência de Deus, ao mesmo tempo legislador e juiz que recompensará os esforços da humanidade por esses padrões. Mais recentemente, C. S. Lewis proporcionou uma versão revista do argumento moral.

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

domingo, setembro 11, 2011

11 de Setembro de 2001


Hoje é o aniversário de 10 anos dos atentados do 11 de Setembro, em 2001. O dia em que terroristas islâmicos sequestraram quatro aeronaves comerciais com o objetivo de atingir construções importantes no território americano. Três aeronaves alcançaram seus objetivos (Torres Norte e Sul do World Trade Centrer e Pentágono). Uma aeronave foi derrubada pelos terroristas na Pensilvânia.
Temos visto noticiários em todo lugar. Nenhum outro evento foi tão bem documentado, esmiuçado, detalhado e visto. Hoje sabemos de absolutamente tudo o que aconteceu naquele dia e nos dias que se antecederam. Cada segundo, cada ação, praticamente cada pensamento pode ser reconstruído. O mundo mudou depois dessa data.
Mesmo estando distante dos Estados Unidos naquele dia, o 11/9 teve influência direta na minha vida. Naquela época, eu trabalhava na loja de passagens da falecida Transbrasil e estava no aeroporto de Guarulhos. Nossa loja ficava no Terminal 1, Asa B, bem próximo à Capela do aeroporto e tínhamos uma TV do aeroporto bem em cima da gente. Um pouco antes das nove da manhã daquela terça-feira, começamos a ver pela televisão a Torre Norte do World Trade Center em chamas. As primeiras informações diziam que um pequeno avião tinha atingido o prédio. Parecia um acidente. Mas tudo isso mudou quando, diante de nossos olhos, uma segundo avião se lançou contra a Torre Sul. A ideia de acidente foi abandonada e já se tinha claro que era algo intencional.
Um certo temor tomou conta do aeroporto de Guarulhos. Aos poucos, as notícias foram chegando. Algumas verdadeiras, outras falsas. Soubemos que uma das aeronaves era da American Airlines e outra da United Airlines. Fomos informados que os ataques também tinham atingido o Pentágono. Ninguém sabia quantos aviões haviam sido sequestrados e havia rumores que os aeroportos ao redor do mundo podiam ser alvos em potencial. Essa ideia, que se provou falsa, ganhou força por causa de uma pequeno acidente que aconteceu naquele dia no aeroporto de Milão, quando dois aviões se chocaram acidentalmente. Nosso voo que estava a caminho de Orlando teve que voltar, o seguinte fora cancelado. O espaço aéreo americano foi fechado. Muitas pessoas estavam com medo do que estava acontecendo, pois não sabíamos o que realmente estava acontecendo. E era possível ver algumas pessoas na American e na United chorando. Foi um dia longo e difícil, que durou muito mais do que as horas do meu turno. Que eu me lembre, passei o dia inteiro no aeroporto, voltando pra casa só no dia seguinte.
Os resultados dos atentados se seguiram nos dias e anos seguintes e podemos percebê-los até hoje. A aviação entrou em uma crise que até hoje não foi superada. Os Estados Unidos entraram em uma guerra ao terrorismo que os levou para o Afeganistão e para o Iraque. Os procedimentos de segurança nos aeroportos de todo o mundo aumentaram, especialmente nos americanos. Quem passa pelo TSA sabe bem do que estou falando. Os americanos hoje estão de olhos mais abertos. Se você já foi pra Nova Iorque, já deve ter visto a frase cunhada logo após o 11 de Setembro “if you see something, say something” (se você ver algo, fale sobre isso), que gera uma ideia de contínua vigilância na cidade.
Mas não somente a segurança passou a ser assunto do dia a dia. O islamismo ganhou a atenção do mundo. Antigamente, os atentados terroristas aconteciam com mais frequência nos países islâmicos, ou em Israel. De repente, os terroristas estavam no coração do solo americano e matando pessoas em massa se utilizando do próprio estilo de vida desse povo.
Novas palavras foram apresentadas para aqueles que não eram familiarizados com religião: Corão, Jihad, Maomé, Al Quaeda. Um muçulmano em especial se tornou inimigo público número um: Osama Bin Laden. Foi necessário quase uma década para que ele fosse morto.
É praticamente impossível listar aqui como esse evento único mudou o mundo nos últimos anos. Mas uma coisa podemos afirmar. Crenças possuem consequências. Aqueles que acreditam em uma interpretação literal do Corão e da ideia de Jihad como guerra (não apenas como guerra pessoal, luta contra si mesmo, como querem os muçulmanos mais liberais), pode levar à morte milhares de pessoas, se essas crenças encontrarem lugar e financiamento para se desenvolverem.
Muitos de nossos irmãos cristãos estão dando a sua vida para a pregação do evangelho da paz no meio islâmico. Muitos muçulmanos que se convertem são condenados à morte ou à cadeia por sua nova fé. Entre os três países mais intolerantes ao evangelho, vários são oficialmente islâmicos. Alguns estão passando por revoltas populares para mudança de governos e isso tem trazido uma certa esperança de implantação da democracia. Infelizmente, essa é uma ideia estranha ao islamismo.
O mundo islâmico é um grande desafio como campo missionário, tanto pelo perigo quanto pelas dificuldades inerente a se evangelizar uma cultura tão diferente da nossa. Mas os Estados Unidos também é um grande campo missionário, já que é um país que caminha aos poucos para se tornar uma nação pós-cristã.
Espero que esse dia traga para os cristãos a consciência de como ideias erradas podem ter consequências terríveis e como o evangelho pode transformar pessoas. Oremos pelos nossos irmãos missionários, tanto no oriente quando no ocidente. Que a pregação do verdadeiro evangelho possa alcançar os corações e tirar das mãos do Diabo aqueles que servirão de assassinos terroristas nas mais variadas partes do mundo. E estejamos prontos também para a pregação e defesa da nossa fé. Esse é um chamado integral para toda a igreja.

Um bom livro para conhecer os detalhes sobre esses atentados é “Plano de Ataque”, de Ivan Sant'anna. Eu li a pouco tempo gostei muito.

quinta-feira, setembro 08, 2011

O maior destruidor de almas


J. C. Ryle

"Eu odeio o orgulho e a arrogância!" Provérbios 8:13

É um fato horrível, quer gostemos de permitir ou não – que o ORGULHO é um dos pecados comuns que assalta a natureza humana. Todos nós nascemos Fariseus. Todos nós naturalmente achamos que somos melhores do que realmente deveríamos pensar. Todos nós naturalmente achamos que merecemos algo melhor do que temos.

O orgulhos é um pecado antigo. Começou no jardim do Éden, quando Adão e Eva acharem que eles não haviam recebido tudo que por seus méritos desejavam.

Orgulho é um pecado sutil. Ele reina e controla o o coração de muitos sem ser detectado e pode até mesmo ter a aparência de humildade.

O orgulho é o pecado que mais destrói almas. Ele impede o arrependimento, faz com que os homens evitem Cristo, retira o amor entre os irmãos e abocanha os desejos espirituais em seu início.

Vamos ficar atentos contra o orgulho e de guarda levantada guarda.

De todas as vestimentas, nenhuma é tão graciosa, nenhuma cai tão bem e nenhuma é tão rara – quanto a verdadeira humildade. “E cingi-vos todos de humildade uns para com os outros, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes." 1 Pedro 5:5

terça-feira, setembro 06, 2011

Sem riqueza, sem estudo, sem amigos...


Você pode ir para o céu sem riqueza, sem estudo, sem amigos – mas “sem santidade, nenhum homem verá o Senhor." Hebreus 12:14

John MacDuff, "A Terra Prometida" 1859

segunda-feira, setembro 05, 2011

Segundas terminológicas: argumento cosmológico

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Argumento Cosmológico:



Qualquer argumento que tende demonstrar a existência de Deus recorrendo à observação do mundo (gr. kosmos), seus objetivos e processos. Por exemplo, Tomás de Aquino sustentava que tudo o que se move aponta para o que o faz mover-se. Assim, para cada movimento deve haver uma causa motriz. Aquino afirmava que, se acompanharmos essa cadeia de causas até o início, acabaremos chegando ao Primeiro Motor, que não pode ser movido. Aquino concluiu que esse Motor imóvel é Deus.

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

quinta-feira, setembro 01, 2011

Perguntas e objeções 1



“Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou”.
Apocalipse 21:4

Como alguém pode ser feliz no céu sabendo que seus entes queridos estão sofrendo no inferno?

Quem faz esse tipo de pergunta se enquadra na categoria de pessoas que fizeram perguntas semelhantes a Jesus. Os fariseus disseram ao Mestre que certa mulher teve sete maridos consecutivos, depois lhe perguntaram de qual deles, afinal, ela seria esposa no céu (Marcos 12:23). Jesus respondeu-lhes que eles desconheciam tanto as Escrituras quanto ao poder de Deus. Uma mente que ainda não foi regenerada não tem um conceito correto da mente de Deus, nem do seu infinito poder. Se Deus pôde trazer o Sol à existência com o abrir da sua boca; se ele pode conhecer todo pensamento de cada coração humano ao mesmo tempo; se ele pôde criar o olho humano com seus 137 milhões de células fotossensíveis, portanto, não é de estranhar que ele também tenha capacidade de tratar dos detalhes menores de nossa vida na eternidade.
João escreve que no céu “seremos semelhantes a ele, pois o veremos como ele é” (1 João 3:2). Talvez então fiquemos completamente satisfeitos e convencidos de que Deus é totalmente justo e misericordioso e que deu a cada indivíduo a oportunidade de aceitá-lo ou rejeitá-lo. Enquanto isso, ele agora nos promete que no céu não haverá choro ou tristeza. Estaremos completamente envolvidos em nossos ganhos e não em nossas perdas.
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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