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sábado, janeiro 19, 2013

Fundamentação pelos manuscritos para a fidedignidade da Bíblia




Evidência dos manuscritos para o Novo Testamento
Existem mais de 24 mil cópias manuscritas parciais e completas do Novo Testamento. Essas cópias são muito antigas e estão disponíveis para inspeção. Existem também mais 86 mil citações dos antigos pais da igreja e milhares de Lecionários (livros de culto da igreja que contêm citações das Escrituras usadas nos primeiros séculos do cristianismo).
No final das contas: o Novo Testamento tem uma quantidade esmagadora de evidências que apoiam a fidedignidade da Bíblia. As variações nos manuscritos do Novo Testamento são mínimas
Nas milhares de cópias manuscritas que temos do Novo Testamento, os estudiosos descobriram que existe algo em torno de 150 mil “variações”. Isso parece como um valor absurdo para a mente pouco informada. Mas para aquele que estudam o assunto, os números não são tão condenatórios quanto pareciam no começo. Na verdade, uma boa olhada para as evidências mostra que os manuscritos do Novo Testamento são incrivelmente precisos e confiáveis. Para começar, precisamos enfatizar que de todas as 150 mil variações, 99% possuem virtualmente nenhuma significância. Muitas dessas variações simplesmente envolvem uma letra faltando em uma palavra; algumas envolvem reverter a ordem de duas palavras (como “Cristo Jesus” e “Jesus Cristo”); algumas envolvem a falta de uma ou mais palavras insignificantes.
De verdade, quando todos os fatos são colocados na mesa, apenas 50 das variações possuem alguma significância real – e mesmo assim, nenhuma doutrina da fé cristã ou qualquer mandamento moral é afetado por elas. Mais de noventa e nove por cento dos casos o texto original pode ser reconstruído com segurança. Mesmo nos poucos casos onde alguma perplexidade se mantém isso ainda assim não altera o significado das Escrituras ao ponto de manchar um princípio da fé ou um mandamento para a vida.
Portanto, na Bíblia como a temos (e como foi transmitida para nós através de uma tradução fiel), para todos os efeitos práticos, é a verdadeira Palavra de Deus, enquanto os manuscritos transmitem para nós a completa verdade vital dos originais.
Pela prática da ciência da crítica textual – comparando todos os manuscritos disponíveis um com o outro – podemos ter segurança em relação ao que o documento original deve ter dito.
Vamos supor que tenhamos cinco cópias manuscritas do documento original que não mais existe. Cada uma das cópias manuscritas é diferente. Nosso objetivo é comparar as cópias manuscritas e determinar o que o original provavelmente dizia. Aqui estão as cinco cópias:
  • Manuscrito #1: Jesus Cristo é o Salvador de todo o mund.
  • Manuscrito #2: Cristo Jesus é o Salvador de todo o mundo.
  • Manuscrito #3: Jesus Cristo é o Salvador de todo o mundo.
  • Manuscrito #4: Jesus Cristo é Salvador de tod o mundo.
  • Manuscrito #5: Jesus Cristo é o Salvador de todo o mndo.

Você conseguiria, pela comparação das cópias manuscritas, determinar o que o documento original dizia com um alto grau de confiança que você está certo? É claro que sim.
Essa ilustração pode ser extremamente simplista, mas a grande maioria das 150 mil variações são resolvidas pelo método acima.
Comparando os vários manuscritos, os quais possuem diferenças bem pequenas como a mostrada acima, se torna bastante claro o que o texto original provavelmente dizia. A maioria das variações nos manuscritos se referem à ortografia, ordem das palavras, tempos verbais e coisas do tipo; nenhuma doutrina é afetada por elas de maneira alguma.
Também devemos enfatizar que o volume de manuscritos que temos, em muito estreita a margem de dúvida sobre o que os documentos bíblicos originais diziam. Se o número de manuscritos aumenta o número de erro dos escribas, também aumenta proporcionalmente os meios para se corrigir esses erros, para que a margem de dúvida deixada pelo processo de recuperação das palavras originais não é grande como se temia; na verdade, é incrivelmente pequena.

O Novo Testamento Versus Outros Livros Antigos
Quando comparamos a quantidade de manuscritos bíblicos com os manuscritos dos antigos documentos e livros, se torna fortemente claro que nenhuma outra peça literária da antiguidade pode se comparar com a Bíblia. A evidência manuscrita em favor da Bíblia não possui paralelos! Existem mais cópias de manuscritos do Novo Testamento com grande fidelidade e datação antiga do que de qualquer outro clássico secular da antiguidade.
Rene Pache acrescenta, "os livros históricos antigos da antiguidade possui uma documentação infinitamente menos sólida."
Dr. Benjamin Warfield conclui, "se comparamos o presente estado do texto do Novo Testamento com qualquer outra obra da antiguidade, nós devemos... declará-lo maravilhosamente exato."
Norman Geisler faz várias observações chaves para nossa consideração:
Nenhum outro livro está nem perto como segundo lugar com a Bíblia tanto em número quanto em datação antiga das cópias. A média das obras seculares da antiguidade sobrevive apenas em um punhado  de manuscritos; o Novo Testamento ostenta vários.
A lacuna média entre a composição original e a cópia mais antiga é de mais de mil anos para outros livros. O Novo Testamento, no entanto, tem um fragmento de apenas uma geração da composição original, livros inteiros em cem anos da data do autógrafo (manuscritos original), a maioria do Novo Testamento está dentro de 250 anos da data que foi completado. O grau de exatidão das cópias é maior no Novo Testamento do que de outros livros que podem ser comparados. Muitos livros não sobrevivem com cópias manuscritas suficientes que tornariam a comparação possível.
A partir dessa evidência dos manuscritos, fica claro que os escritos do Novo Testamento são superiores quando comparados com outros escritos antigos. "Os registros do Novo Testamento são vastamente mais abundantes, claramente mais antigos e consideravelmente mais precisos em seus textos."
Evidência para o Novo Testamento dos Pais da Igreja
Como dito no início desse texto, em adição aos milhares de manuscritos do Novo Testamento, existem mais de 86 mil citações do Novo Testamento nos antigos Pais da Igreja. Existe também citações do Novo Testamento em antigos Lecionários (livros de adoração) da igreja. Existem tantas citações dos Pais da Igreja que mesmo que não tivéssemos uma única cópia da Bíblia, os eruditos poderiam reconstruir todos os versículos do Novo Testamento, exceto por 11, com material escrito entre 150 e 200 anos do tempo de Cristo.

Evidência Manuscrita para o Velho Testamento
Os Manuscritos do Mar Morto provam a precisão da transmissão da Bíblia.
De fato, nestes rolos descobertos em 1947, temos manuscritos do Velho Testamento que foram datados em cerca de mil anos antes (150 A.C) que a cópia mais antiga do Velho Testamento que possuíamos na época (que datava de 900 D.C). A coisa realmente significativa é que quando comparamos os dois grupos de textos manuscritos, fica claro que eles são essencialmente o mesmo, com pouquíssimas alterações. O fato de manuscritos separados por mil anos são essencialmente o mesmo indica que incrível fidelidade da transmissão manuscritas do Velho Testamento.
Uma cópia inteira do livro de Isaías foi descoberta em Qumran.
Mesmo as duas cópias do livro de Isaías que foram descobertas na caverna 1 em Qumran próximo do Mar Morto em 1947 serem mil anos mais antigas que o manuscritos anteriormente conhecido, elas se provaram serem idênticas palavra por palavra com o nosso texto hebraico padrão em mais de 95% do texto. Os 5% de variação consistem em sua maioria de erros óbvios de escrita e variações na ortografia.
Das descobertas de manuscritos como o do Mar Morto, os cristãos possuem uma evidência inegável que as Escrituras do Velho Testamento que temos hoje, para todos os efeitos práticos, são exatamente o mesmo como era quando foi originalmente inspirado por Deus e registrado na Bíblia. Combine isso com a massiva quantidade de evidências manuscritas do Novo Testamento e fica claro que a Bíblia Cristã é um livro fidedigno e confiável.
Os Rolos do Mar Morte provam que os copistas dos manuscritos bíblicos tiveram grande cuidado ao fazerem o seu trabalho. Esses copistas sabiam que estavam duplicando a Palavra de Deus, então eles passaram por um processo incrível para prevenir que erros aparecessem em seu trabalho. Os escribas cuidadosamente contavam cada linha, palavra, sílaba e letra para garantir precisão.

A preservação da Bíblia por Deus
A Confissão de Westminster declara: "O Velho Testamento em Hebraico e o Novo Testamento em Grego, sendo inspirados imediatamente por Deus e pelo seu singular cuidado e providência conservados puros em todos os séculos, são por isso autênticos e assim em todas as controvérsias religiosas a Igreja deve apelar para eles."
A Confissão de Westminster declara um ponto muito importante aqui.
O fato é que Deus, que tem o poder e o soberano controle para inspirar as Escrituras no primeiro momento, certamentne irá continuar a exercer Seu poder e controle soberano na preservação das Escrituras. Na verdade, a obra de preservação de Deus está ilustrada no texto da Bíblia.
Ao examinar como Cristo via o Velho Testamento, podemos perceber que Ele possuía complete confiança que as Escrituras que Ele usava foram fielmente preservadas através dos séculos.
Como Cristo não levantou nenhum questionamento sobre a adequação das Escrituras da forma como os seus contemporâneas as conheciam, podemos seguramente assumir que o texto do primeiro século do Velho Testamento era totalmente adequado como representação das palavras divinas originalmente reveladas. Jesus considerava o corpo de cópias de Seus dias tão iguais aos originais que em suas mensagens Ele apelava para elas como autoridade.
O respeito que Jesus e Seus apóstolos possuíam pelos textos do Velho Testamento é, basicamente, uma expressão da confiança na preservação providencial de Deus das cópias e traduções como substancialmente idênticas com os originais inspirados.
Por isso, a própria Bíblia indica que as cópias podem refletir fielmente o texto original e assim funcionam com autoridade.

domingo, janeiro 06, 2013

A imagem no Velho Testamento da graça de Deus





Algumas pessoas dizem que o Deus do Velho Testamento era um Deus de julgamento e vingativo, tanto com Israel quanto com as nações, enquanto que o Deus do Novo Testamento é um Deus de amor e graça. Essa dicotomia não é verdade, porque Deus é o mesmo em ambos os Testamentos. Deus foi amoroso e gracioso para com Seu povo Israel no Velho Testamento. Eu admito que ele foi sentencioso com as outras nações.  Mas ele tinha bons motivos para isso, já que eram idólatras e viviam em perversões sexuais como adoração aos seus deuses pagãos. É por isso que Deus disse para Israel retirar essas nações da terra, ou matá-los e certamente não se casar com eles.
O julgamento de Deus sobre Israel veio porque eles não seguiram o caminho de Deus e quando eles se arrependeram e se voltaram de seus caminhos maus, Deus graciosamente os perdoou, e os restaurou, tanto de volta para a terra quanto ao favor de Deus. O problema estava na inabilidade de Israel em manter a aliança que eles acordaram com Deus no Monte Sinai. Deus manteve a sua parte do acordo e a Lei em si era santa, justa e boa. Mas foi Israel quem falhou em viver aquilo que eles concordaram. Veja Êxodo 19-32 e Mateus 5:17.
Uma das razões pelas qual Deus fez uma aliança com Israel era para mostrar a inabilidade da raça humana em corresponder as exigências da Santidade de Deus. A falha da humanidade apenas magnífica a obra de Cristo em trazer uma nova aliança, “em meu sangue”, que era muito superior à antiga aliança e satisfaz a Santidade de Deus. Assim, a humanidade consegue corresponder quando aceita o que Cristo fez ao trazer uma nova aliança para com Deus. Hebreus 8-10 fala em relação à todo esse assunto mostrando o contraste entre o velho e o novo e a superioridade do novo.
As passagens seguintes, todas do Velho Testamento, mostram o fato que Deus era na verdade gracioso e misericordioso com Israel.

  • Gracioso: 2 Crônicas 30:9; Neemias 9:17,31; Salmos 86:15; 103:8; 111:4;112:4;116:5;145:8.
  • Compassivo: 2 Reis 13:23; 2 Crônicas 30:9; 36:15; Salmos 78:38; 86:15; 112:4;145:8; Jeremias 12:15.
  • Longânimo: Êxodo 34:6; Números 14:8; Salmos 86:15.
  • Clemente: Êxodo 15:13; 20:6; 34:7; Números 14:18,19; Deuteronômio 5:10; 7:9; 2 Samuel 22:51; 1 Reis 8:23; 1 Crônicas 16:34; 2 Crônicas 5:13; 7:3,6; Salmos 18:50;23:6; Oséias 1:7.
  • Misericordioso: Deuteronômio 4:31; 32:43; 2 Crônicas 30:9; Neemias 9:31; Jeremias 3:12.
  • Benigno: Salmos 17:7; 36:7; 103:4; Jeremias 9:24; 31:3; 32:18.

domingo, janeiro 08, 2012

Os Evangelhos do Novo Testamento São Confiáveis? - Podemos Saber o que os Manuscritos Originais dos Evangelhos diziam?




Parte 2 – Podemos Saber o que os Manuscritos Originais dos Evangelhos diziam?

Quando nós abrimos uma Bíblia e procuramos pelos evangelhos, nós os encontramos traduzidos para o português, ordenadamente ajuntados no início do Novo Testamento, completos com nome do livro, número dos capítulos e versículos, pontuação, parágrafos e hoje em dia, normalmente com título nos capítulos e notas de referência. Nada disso estava presente nos manuscritos originais dos escritos que conhecemos como Mateus, Marcos, Lucas e João (sim, mesmo a pontuação não estava presente nos documentos originais). O que encontramos em nossas Bíblias é o resultado do processo de preservação, tradução e publicação. Faz sentido perguntarmos se o que lemos carrega qualquer semelhança com o que os autores dos evangelhos redigiram quase 2000 anos atrás. Podemos saber o que os manuscritos originais dos evangelhos diziam?

Não é incomum atualmente para algumas pessoas responderem “não” para essa pergunta, apesar de quase inevitavelmente, esses céticos não terem a menor ideia do que estão falando. Os críticos do cristianismo muita vezes alegam que os evangelhos como os conhecemos carregam pouca semelhança com os originais. Esse criticismo aparece nos lábios de Sir Leigh Teabing, um historiador fictício em O Código Da Vinci, de Dan Brown. Teabing "revela" a verdade sobre Jesus e o cristianismo primitivo para Sophie, uma ingênua e disposta aprendiz no romance e seu “aprendizado” também reflete o aprendizado dos leitores. Dessa forma tipicamente condescendente, Teabing começa a iluminar Sophie sobre a verdadeira natureza da seguinte forma:

domingo, janeiro 01, 2012

Os Evangelhos do Novo Testamento São Confiáveis?



Parte 1 Os Evangelhos do Novo Testamento São Confiáveis? 

Na minha série Unmasking the Jesus Seminar (Desmascarando o Seminário de Jesus, em inglês), eu mostrei que o Jesus Seminar, basicamente um ajuntamento de estudiosos do Novo Testamento, parecia ser uma tentativa objetiva para determinar o que Jesus realmente disse (e fez). Mas, de fato, era parte da visão geral de seu fundador, Robert Trunk, para diminuir o cristianismo ortodoxo e especialmente seu entendimento e fé em Jesus.  O ajuntamento de Professores do Seminar, combinado com a metodologia que eles seguem em seus trabalhos, predeterminaram os resultados do Seminar. Começando com um extremo ceticismo em relação à confiabilidade dos evangelhos como fontes históricas sobre Jesus, o Jesus Seminar concluiu – surpreendentemente! - que os evangelhos nos dizem relativamente pouco sobre o Jesus histórico. Eu não quero afirmar que cada um dos eruditos do Jesus Seminar era um erudito ruim (alguns eram muito bons), ou que qualquer coisa que o Seminário produziu era lixo. Mas no todo, o impulso principal do trabalho do Seminar foi tanto academicamente suspeito quanto prejudicial para a ortodoxia cristã.

Os Evangelhos do Novo Testamento São Confiáveis? - Capa


Manuscrito P52, considerado o mais antigo, de cerca 125 d.C.
Evangelho de João 18:31-33


Um das ideias mais comumente e primeiramente atacadas quando se fala em cristianismo é a questão da confiabilidade das Escrituras, especialmente dos relatos encontrados nos Evangelhos. Podemos confiar nesses textos? Eles são frutos de testemunhas oculares ou foram escritos centenas de anos depois do suposto acontecimento dos fatos? História ou ficção? Essas são perguntas importantes que a igreja precisa estar preparada para responder.
É por isso que ao longo desse ano de 2012, vamos postar 30 artigos escritos pelo Reverendo Dr. Mark D. Roberts, que graciosamente nos autorizou a traduzir o seu material para o português. Semanalmente, vamos postar cada um dos textos que poderão se tornar um e-book ao final desse período, que servirá como uma ferramente importante na defesa da confiabilidade dos Evangelhos.
A cada nova postagem, o link será atualizado nessa página, que servirá como capa para os artigos.
Esperamos que esses textos sejam benção na sua vida, assim como foram nas nossas e sejam como um presente de Ano Novo para todos aqueles que desejam sinceramente saber se os Evangelhos são confiáveis ou não.

Os Evangelhos do Novo Testamento São Confiáveis?

Por Rev. Dr. Mark D. Roberts

Parte 1 – Os Evangelhos do Novo Testamento São Confiáveis?
Parte 2 – Podemos Saber o que os Manuscritos Originais dos Evangelhos diziam?
Parte 3 – Quando os Evangelhos do Novo Testamento Foram Escritos?
Parte 4 – Que Fontes os Autores dos Evangelhos Usaram? Secção A: Fontes Escritas
Parte 5 – Que Fontes os Autores dos Evangelhos Usaram? Secção B: Fontes Orais
Parte 6 – Os Autores dos Evangelhos Conheceram Jesus Pessoalmente? Secção A
Parte 7 – Os Autores dos Evangelhos Conheceram Jesus Pessoalmente? Secção B
Parte 8 – Os Autores dos Evangelhos Conheceram Jesus Pessoalmente? Secção C
Parte 9 – O que São os Evangelhos? História? Ficção? Biografia? Ou . . . ?
Parte 10 – Que Diferença Faz que Existam Quatro Evangelhos? Secção A
Parte 11 – Que Diferença Faz que Existam Quatro Evangelhos? Secção B
Parte 12 – Existem Contradições nos Evangelhos? Secção A
Parte 13 – Existem Contradições nos Evangelhos? Secção B
Parte 14 – Existem Contradições nos Evangelhos? Secção C
Parte 15 – Existem Contradições nos Evangelhos? Secção D
Parte 16 – Se os Evangelhos são Teológicos, Podem Ser Históricos? Secção A
Parte 17 – Se os Evangelhos são Teológicos, Podem Ser Históricos? Secção B
Parte 18 – Se os Evangelhos são Teológicos, Podem Ser Históricos? Secção C
Parte 19 – Os Relatos de Milagres Denigrem a Confiabilidade dos Evangelhos? Secção A
Parte 20 – Os Relatos de Milagres Denigrem a Confiabilidade dos Evangelhos? Secção B
Parte 21 – As Fontes Históricas do Período dos Evangelhos dão Suporte à sua Confiabilidade? Secção A
Parte 22 – As Fontes Históricas do Período dos Evangelhos dão Suporte à sua Confiabilidade? Secção B
Parte 23 – A Arqueologia dá Suporte à Confiabilidade dos Evangelhos? Secção A
Parte 24 – A Arqueologia dá Suporte à Confiabilidade dos Evangelhos? Secção B
Parte 25 – A Arqueologia dá Suporte à Confiabilidade dos Evangelhos? Secção C
Parte 26 – A Arqueologia dá Suporte à Confiabilidade dos Evangelhos? Secção D
Parte 27 – Os Evangelhos Refletem a Agenda Política da Igreja Primitiva? Secção A
Parte 28 – Os Evangelhos Refletem a Agenda Política da Igreja Primitiva? Secção B
Parte 29 – Os Evangelhos Refletem a Agenda Política da Igreja Primitiva? Secção C
Parte 30 – Pensamentos Finais: Sobre os Evangelhos e a Fé

Copyright © 2005 by Mark D. Roberts

quinta-feira, setembro 01, 2011

Perguntas e objeções 1



“Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou”.
Apocalipse 21:4

Como alguém pode ser feliz no céu sabendo que seus entes queridos estão sofrendo no inferno?

Quem faz esse tipo de pergunta se enquadra na categoria de pessoas que fizeram perguntas semelhantes a Jesus. Os fariseus disseram ao Mestre que certa mulher teve sete maridos consecutivos, depois lhe perguntaram de qual deles, afinal, ela seria esposa no céu (Marcos 12:23). Jesus respondeu-lhes que eles desconheciam tanto as Escrituras quanto ao poder de Deus. Uma mente que ainda não foi regenerada não tem um conceito correto da mente de Deus, nem do seu infinito poder. Se Deus pôde trazer o Sol à existência com o abrir da sua boca; se ele pode conhecer todo pensamento de cada coração humano ao mesmo tempo; se ele pôde criar o olho humano com seus 137 milhões de células fotossensíveis, portanto, não é de estranhar que ele também tenha capacidade de tratar dos detalhes menores de nossa vida na eternidade.
João escreve que no céu “seremos semelhantes a ele, pois o veremos como ele é” (1 João 3:2). Talvez então fiquemos completamente satisfeitos e convencidos de que Deus é totalmente justo e misericordioso e que deu a cada indivíduo a oportunidade de aceitá-lo ou rejeitá-lo. Enquanto isso, ele agora nos promete que no céu não haverá choro ou tristeza. Estaremos completamente envolvidos em nossos ganhos e não em nossas perdas.

domingo, julho 10, 2011

As dez principais razões pelas quais sabemos que os autores do Novo Testamento disseram a verdade


Os registros do Novo Testamento são documentos históricos de incrível validade pois, diferente da maioria dos documentos da antiguidade, são documentos em sua maioria escritos por testemunhas oculares e por aqueles que participaram dos eventos. Ou no caso do Evangelho de Lucas, de alguém que fez uma pesquisa profunda com essas testemunhas. Além disso, existe uma linha de custódia que foi garantindo a guarda e autenticidade de tais documentos. Podemos ter certeza que aquilo que os autores do Novo Testamento escreveram aconteceram conforme eles testemunharam.
Mas afirmação é diferente de argumentos. E por isso, resolvemos postar abaixo um dos ótimos capítulos do livro Não Tenho Fé Suficiente para Ser Ateu, de Norman Geisler e Frank Turek, sobre esse exato assunto.
Leia abaixo as dez principais razões pelas quais podemos saber que os autores do Novo Testamento disseram a verdade. Você pode também baixar esse texto para seu computador.

As dez principais razões pelas quais sabemos que os autores do Novo Testamento disseram a verdade

segunda-feira, junho 20, 2011

Segundas terminológicas: apocalipse

segundas com termos da teologia hoje agostinho



Apocalipse:



Termo derivado da palavra grega que significa "revelar". O fato de ser usado como título do último livro do Novo Testamento deve-se à frase de abertura de João: apokalypsis Iesou Christou ("revelação de Jesus Cristo").

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

quarta-feira, junho 08, 2011

Evidência dos Manuscritos pela confiabilidade do Novo Testamento

Evidência dos Manuscritos Pela Confiabilidade do Novo Testamento

domingo, abril 17, 2011

Considere as evidências



Parece que toda páscoa um ataque é feito contra a história da ressurreição. Alguns anos atrás o Código DaVinci de Dan Brown causou um agito. Depois do Código DaVinci, o evangelho de Judas foi usado para mostrar que a história de Jesus era falsa. Mais recentemente, James Cameron, do famoso Avatar, produziu A Tumba da Família de Jesus (2007), que questionava o túmulo vazio. Cada tentativa de desaprovar o Jesus do Novo Testamento falhou vergonhosamente. Na verdade, não existe nenhum evidência por aí que desaprova a ressurreição de Jesus.

O Novo Testamento foi escrito de uma maneira que convida ao questionamento. O apóstolo Paulo até mesmo convidou as pessoas de seu tempo para examinar as evidência (1 Cor. 15:6). O cristianismo não se intimida com a investigação, mas de fato a encoraja (1 Tess. 5:21). Em relação à ressurreição, Paulo afirma, "se Cristo não ressuscitou, nossa pregação é em vão e assim também é nossa fé (1 Cor. 15:14). Paulo entendeu que uma fé cega em Jesus simplesmente não sobreviveria a uma ataque contra a ressurreição.

Por 2000 anos, vários ataques à ressurreição aconteceram. A maioria dos ataques ocorreram nos últimos séculos dos cristianismo. Nenhum ataque desaprovou a história da ressurreição, porque os ataques nunca responderam as evidências cumulativas a favor da ressurreição. Quais evidências para a ressurreição existem?

1. Existiam profecias sobre o nascimento, vida e o tipo de morte que Jesus experimentaria.
2. O próprio Jesus predisse sua ressurreição (Mat. 26:61, Mat. 16:4).
3. O túmulo conhecido foi encontrado vazio três dias depois.
4. Jesus apareceu para muitos.
5. Jesus primeiro apareceu para mulheres.
6. A vida transformadas daqueles que encontraram o Jesus ressurreto.
7. O céticos em relação a Jesus se tornaram seus seguidores (João 7:3-5, Atos 8:3).
8. A igreja começou no centro do Judaísmo.
9. A história da ressurreição era recente (1 Cor. 15:3-8).

Muitos histórias alternativas para a ressurreição de Jesus foram apresentadas nos últimos anos, mas nenhuma tem respondido satisfatoriamente à história da ressurreição. Por que? Assim como tudo que é acreditado como verdade, é necessária haver evidência explicativa suficiente para dar suporte para uma afirmação. Dois mil anos depois da ressurreição, somente uma história consegue se encaixar nas evidências e essa é a história da ressurreição corpórea de Jesus dos mortos. Paulo corretamente demonstra a importância da ressurreição ao dizer que, se Jesus não ressuscitou, todos os que acreditam nele são seguidores de uma falsa crença patética (1 Cor. 15:19). Paulo e outros acreditam nas evidências e não estavam interessados em desilusões.

A ressurreição passou pelo teste do tempo e da razão. Considerando as evidências, não existe um conjunto compreensivo de explicações que respondam amplamente a história da ressurreição além dos documentos do Novo Testamento. A história da ressurreição do Novo Testamento mostra que ela se encaixa nas evidências de uma forma compreensiva combinando com a verdade da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus.
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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