Mostrando postagens com marcador mito. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mito. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, dezembro 14, 2011

4 mitos do Natal



O Natal está chegando. Uma das épocas mais legais do ano se aproxima. Eu particularmente amo essa data. É uma das mais fáceis pra fazer evangelismo, por questões óbvias: o nascimento do nosso Salvador! Por mais que a Coca-Cola tenha se esforçado pra fazer do Natal sinônimo de Papai Noel (e eles foram bem sucedidos nisso), o Natal ainda é o nascimento de Jesus Cristo.
E algo que não pode faltar no Natal é o famoso presépio, como esse da foto. Temos tudo ali. Jesus na manjedoura, o nascimento em uma estrebaria, os três reis magos, os pastores. Uma linda cena. Pena que a coisa não foi exatamente dessa forma. A história do Natal acabou trazendo alguns mitos consigo que não se encontram nas Escrituras. Vamos ver o que no nascimento de Jesus é mito e o que é verdade.

Mito 1Jesus nasceu em uma estrebaria porque não havia lugar nas hospedarias da cidade.

terça-feira, abril 13, 2010

Mitos da Evolução: Mito 1 - Todos os cientistas concordam


Quando tudo já foi dito e feito, a "prova final" da evolução é um apelo à autoridade humana. Nós somos muitas vezes lembrados por anti-criacionistas que praticamente todos os "verdadeiros" cientistas concordam que a evolução aconteceu.
Ao analisar esse mito, deve-se ter em mente que aqueles que fazem essa afirmação muitas vezes confiam na crença de que os verdadeiros cientistas só são aqueles que aceitam a evolução. O argumento, portanto, essencialmente se resume a isto: os evolucionistas concordam que a evolução aconteceu. Isto, naturalmente, é um argumento absurdo, e nós poderíamos facilmente dizer que os criacionistas concordam que a criação aconteceu.
O principal problema, no entanto, é que mesmo que cada pessoa aceite uma idéia, isso não torna essa idéia correta. A história da ciência (e da humanidade) esta cheia das “visões da maioria” que estavam incorretas. Evolução é uma outra idéia desse tipo. Em segundo lugar, muitos cientistas aceitam a evolução, porque a única alternativa é o design, que é contrária a suas crenças naturalistas. Eles têm um compromisso prévio para manter qualquer interação miraculosa longe de suas visões de mundo, e eles aceitam a evolução por padrão.
Finalmente, há um número crescente de cientistas, criacionistas e não criacionistas, que não veem as supostas evidências para a evolução como válidas ou aceitáveis. A verdade da questão é que enquanto alguns evolucionistas gostariam que criacionistas como nós não existissem, mas nós existimos, já passou a hora dos mitos da evolução e do próprio mito da evolução serem dispensados uma vez por todas.

segunda-feira, abril 12, 2010

Mitos da Evolução: Mito 2 - A seleção natural é a evolução em ação


A seleção natural é a força motriz por trás da evolução. Este mantra foi repetido com tanta frequência tantas vezes que as pessoas confundem as duas ideias. Mas são a evolução e a seleção natural a mesma coisa?
A resposta curta é que este é um dos mitos mais frequentemente repetidos. A seleção natural é um processo observável que certamente não foi descoberto pela primeira vez por Charles Darwin. Espécies com determinadas características sobrevivem melhor num determinado ambiente. No entanto, a seleção natural é não direcional e não leva a lugar nenhum. Ou seja, se o ambiente muda, os membros de uma espécie que anteriormente eram melhores adaptados podem agora não mais o ser. A evolução, por outro lado, é um processo inobserváveis que requer direção (dinossauros para as aves, por exemplo).
A seleção natural só pode agir de acordo com as informações que já existem. Quando certas características são selecionadas, o conjunto de informação genética diminui. As mutações não se mostraram capazes de reverter esse processo. Esta perda de informação pode tornar membros da mesma espécie criada incapazes de reproduzirem uns com os outros, mas isso apenas enfatiza quanta perda pode acontecer.
Muitos evolucionistas gostariam de dar poderes à seleção natural que ela não tem. Não deixe que eles enganem você.

domingo, abril 11, 2010

Mitos da Evolução: Mito 3 - Mito 3: Resistência aos Antibióticos


Mito 3: Resistência aos Antibióticos

Você pode ter ouvido este em algum momento. O desenvolvimento e a disseminação de bactérias resistentes aos antibióticos (e plantas e insetos resistentes a pesticidas) é proclamado aos quatro ventos como prova da evolução acontecendo "agora mesmo". As pressões seletivas forçam estes organismos a evoluir, pelo menos, esta é a forma como os evolucionistas explicam o evento.
As bactérias desenvolveram resistência aos antibióticos? Sim, isto é um fato bem documentado pela ciência. Isso prova a evolução darwiniana? Não, nem de perto. Mais uma vez, os evolucionistas tomam as observações e as passam através de seus filtros de visão de mundo. O problema (para os evolucionistas) é que as mutações que fazem as bactérias (e outros organismos) superar as pressões ambientais não são as mutações de “ganho de informações” necessárias pelo postulado de Darwin. Na verdade, estas mutações geralmente vêm com um preço exorbitante para o organismo – um preço que geralmente não aparece até que a pressão ambiental seja removida - e muitas vezes, significa a incapacidade de competir com as bactérias não-mutantes.
Bactérias, de fato, mostram a criatividade incrível de Deus na medida em que podem trocar de DNA com outras bactérias. Esta característica surpreendente revela as provisões que Deus fez por elas para sobreviverem em um mundo decaído e as rápidas mudanças dos ambientes. No entanto, elas não têm como e não podem evoluir para outra coisa. Elas foram e sempre serão bactérias.

terça-feira, abril 06, 2010

Mitos da Evolução: Mito 4 - órgãos vestigiais


Enquanto a evolução faz seu trabalho sujo, ela deixa para trás vestígios de sua maquinações, ou é assim que diz o argumento. Os evolucionistas afirmam que os seres humanos e outros animais possuem órgãos e DNA restantes que provam o poder de mutações e da seleção natural. Na verdade, isto é frequentemente apresentado como uma refutação poderosa contra os criacionistas.
Mas o mito pára aqui. Se um órgão perde a função, isto prova apenas que o órgão perdeu a função. Muitas vezes, porém, este tipo de afirmações são prematuras e com base nas expectativas da evolução. O apêndice, por exemplo, já foi um bastião do vestigialismo, mas agora sabemos qual é a sua função. Alguém pode pensar, de fato, quanto o pensamento evolucionista tem retardado a ciência, afirmando que as coisas não são mais necessárias.
No final, a perda da função (após todas as outras possibilidades terem sido eliminadas) é uma melhor evidência de um mundo que está em decadência, o que é exatamente o que a Bíblia diz sobre o universo em que vivemos.

sábado, abril 03, 2010

Mitos da Evolução: Mito 5 - Design ruim


Se olharmos à nossa volta (e até mesmo em nossos próprios corpos), veremos muitas estruturas que parecem mostrar design menos do que ótimo. O que isto significa para alguns evolucionistas é que isso prova que não há nenhum criador. Afinal, um criador inteligente como Deus não teria feito desenhos imperfeitos.
Desmistificar o mito requer muito pouco esforço. Primeiro de tudo, como pode o ser humano julgar o que é o melhor projeto? Alguns projetos requerem um equilíbrio de eficiência e eficácia, tal como encontramos no olho humano (uma estrutura perfeitamente adequada para a vida humana). Além disso, dificilmente poderíamos esperar que um universo que foi amaldiçoado com a degeneração do pecado há mais de 6.000 anos manteria o seu design de forma perfeita. O fato de continuarmos a sobreviver, no entanto, é uma evidência de quão bom o projeto original era. Por último, o crescimento do campo biomimético (copiar o design da natureza) nos mostra que a criação de Deus (mesmo em seu estado caído) oferece uma riqueza de potencial de design – e um bom design.

sexta-feira, abril 02, 2010

Mitos da Evolução: Mito 6 - homens-macaco e a licença artística


A sutil montagem macaco-para-humano que mostra um ser como macaco na esquerda lentamente se tornando um ser humano no lado direito faz tanto parte da nossa cultura que qualquer um pode reconhecê-la. Museus de história natural e programas de TV nos dão um suposto vislumbre do passado e como os ancestrais do humanos poderiam ter parecido. Pena que é tudo uma farsa.

Fósseis de macacos são difíceis de encontrar, mas várias espécies foram encontradas. No entanto, um fóssil de macaco novo não gera tanto interesse ou prestígio como se for chamado de ancestral "humano", razão pela qual há tanta atenção em como fósseis de macacos estão ligados com a história da evolução. O desejo de "preencher as lacunas" leva a muitas conclusões falsas. Por exemplo, algumas das supostas características “bípedes” encontradas em fósseis também são encontrados em macacos vivos que não são bípedes.
Na verdade, imaginação, ânsia e pressupostos influenciam em grande medida as “reconstruções” que encontramos em revistas, livros e na TV. Desfrute da ciência, mas não seja enganado pela ficção.

quinta-feira, abril 01, 2010

Mitos da Evolução: Mito 7 - Semelhanças DNA entre macacos e homem


Uma grande prova para a evolução humana é, segundo os evolucionistas, a alegada similaridade de 98% entre o DNA humano e o do chimpanzé e a evidência da fusão cromossômica. Livros didáticos nos dizem que isso prova a ancestralidade comum dos seres humanos e macacos com seres simiescos que viveram há milhões de anos atrás.
O que faz disso disto um mito, porém, é que os evolucionistas se esquecem de mencionar o problema com este argumento. Por um lado, a porcentagem de similaridade pode soar impressionante (dependendo da porcentagem que você encontrar), mas isso representa milhões de letras de diferença no DNA. Some a isso as muitas diferenças no DNA que não estão representadas nos 98% semelhantes (tais como deleções) e as diferenças epigenéticas e o abismo cresce. Em segundo lugar, ver a “história” dos seres humanos evoluindo a partir chimpanzés pelo DNA e cromossomos requer um compromisso prévio com a evolução. Os evolucionistas interpretam os dados para dizer o que eles querem que eles signifiquem, à luz do mito de Darwin.
Embora haja semelhanças entre macacos e seres humanos, esta também é uma forte evidência de um Designer comum, que deu a humanidade características diferentes de qualquer outra criatura que Ele fez. Mas isso não impede os evolucionistas, conscientemente ou não, de usar isso como propaganda direta, como no mito número 6.

quarta-feira, março 31, 2010

Mitos da Evolução: Mito 8 - Clara existência de transições fósseis


Darwin se desgastou com a falta deles, os paleontólogos ainda estão procurando por eles, mas eles são muitas vezes apresentados como o fundamento da teoria evolucionista. O que são eles? Fósseis de transição. De acordo com os evolucionistas, os fósseis de transição são escassos por uma série de razões: (1) fósseis, em geral, apenas nos dão um vislumbre do passado, (2) equilíbrio pontuado pode causar geologicamente “rápidas” mudanças nas espécies, e (3) que não são tão fáceis de distinguir. No entanto, muitos de nós temos visto as supostas séries fósseis do cavalo e da baleia e o novo “elo perdido” chamado Tiktaalik.
Devemos no lembrar, no entanto, que os fósseis não vêm com etiquetas dizendo quando e como o animal foi enterrado, o seu estilo de vida, e se ou como ele estava relacionado a uma outra espécie. Os cientistas devem fazer suposições razoáveis baseadas no que eles acreditam sobre o passado e extrapolações a partir dos dados. Sem uma fonte objetiva de informações, esses pressupostos são frequentemente ligados à visão subjetiva evolutiva. Cientistas criacionistas, por outro lado, veem o registro fóssil como evidência tanto para um dilúvio global e também para a incrível diversidade das espécies de animais originalmente criados.
Porque há uma falta de formas de transição (e as encontradas, incluindo “as baleias que andam” e peixes, são controversas para dizer o mínimo), os evolucionistas tem de recorrer a embaçar as linhas e afirmar que já que todas as espécies estão em transição, não devemos esperar encontrar “elos perdidos”. Talvez a razão de não encontrarmos verdadeiras formas de transição é porque uma espécie criada não vai, não pode, e nunca se transformou em outra espécie criada.

terça-feira, março 30, 2010

Mitos da Evolução: Mito 9 - Estruturas homólogas (similares) mostram evoluções passadas


É um marca de quase todos os livros de biologia no mercado: desenhos de ossos coloridos que mostram como a evolução deixou suas impressões digitais em animais de ascendência comum. Esses desenhos apontam estruturas semelhantes como prova de que todos vêm de um único ancestral. A prova, dizem, é tão evidente quanto a sua mão na frente do seu rosto.
Objetivamente, porém, o design e a função similares nada podem provar. Um iPod e um iPhone podem ter partes muito semelhantes, por exemplo, mas isso certamente não significa que o iPhone evoluiu a partir do iPod devido a falhas de hardware. Em vez disso, porque temos conhecimento objetivo da história, sabemos que a mesma empresa desenhou ambos aparelhos, o que explica o design semelhante.
Da mesma forma, as estruturas semelhantes em animais são provas muito fortes de um único designer deixando sua marca nas obras de Sua criacão. Designers humanos frequentemente usam soluções semelhantes em toda uma vasta gama de produtos. Por que achar que Deus não faria o mesmo?
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...