quinta-feira, maio 31, 2012
quarta-feira, maio 30, 2012
O poder do evangelho para a salvação
Muitos anos
atrás em um teatro em Moscou, o ídolo das matinês Alexander Rostovzev se
converteu enquanto fazia o papel de Jesus na peça profana chamada Cristo em um Smoking.
Ele deveria ler dois versos do Sermão da Montanha, remover sua toga e gritar “Dê-me
meu smoking e minha cartola”! Mas quando ele leu as palavras “Bem-aventurados são
os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que
choram, porque serão consolados,” ele começou a tremer. Ao invés de seguir o
roteiro, ele continuou lendo Mateus 5, ignorando as tosses, toques e supetões
de seus colegas atores. Finalmente, relembrando um versículo que ele aprendeu
em sua infância na Igreja Ortodoxa Russa, ele clamou: “Senhor, lembre-se de mim
quando entrares em Teu reino!” (Lucas 23:2). Antes que as cortinas pudessem ser baixadas, Rostovzev havia confiado em Jesus Cristo como
seu Salvador pessoal.
J.K. Johnston, Why Christians Sin, Discovery House, 1992, p.
121.
terça-feira, maio 29, 2012
Questões evolucionárias!
Qual
darwinista muito conhecido tem tanta crença na evolução que ele está feliz em
acreditar mesmo sem evidências?
(A) Richard Dawkins.
(B) Charles Darwin.
(C) Dr. Gary Parker.
segunda-feira, maio 28, 2012
Segundas terminológicas: Karl Barth
Karl Barth (1886-1968:
Sendo um dos mais influentes teólogos do século 20, Karl Barth muitas vezes é mencionado como como pai da Neo-Ortodoxia ou da Teologia Dialética. Barth é conhecido por três contribuições principais: 1) confirmava a absoluta transcendência de Deus, opondo-se aos liberais, que ressaltavam sua imanência; 2) entendia que a verdade surge do choque de idéias antagônicas - finito versus infinito, eterno versus temporal, Deus versus seres humanos; 3) situava Cristo no centro da sua teologia, assim revertendo a teologia liberal que o precedeu, centralizada no homem.
Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.
domingo, maio 27, 2012
Paul Washer na Marcha para Jesus?
A parte
mais interessante de se ter Paul Washer (ou qualquer pregador reformado) na
Marcha para Jesus é que esse evento se tornou um dos melhores para se pregar o
evangelho. Não me refiro a pregar o evangelho para a cidade que observa a
Marcha. Eu me refiro a pregar o evangelho para os evangélicos que estão
participando da Marcha. O pouco de experiência que tivemos com o evento e com
muitos outros que também já participaram, é que ali se encontra uma grande
quantidade de evangélicos que não possuem a menor idéia do que é o Evangelho.
Eles fazem parte de uma religião, mas não possuem o mínimo de conhecimento
sobre o que é a nossa fé. E existem vários motivos para isso. Por exemplo, o
abandono do ensino bíblico nas igrejas, que se preocupam mais em transmitir uma
mensagem de ajuda pessoal, ou motivacional, ou temática, que apenas usam a
Bíblia como um livro de boas idéias. Outro exemplo são as igrejas que pregam o
pernicioso evangelho da prosperidade, que torna Deus no grande Papai Noel
cósmico, que te dará tudo o que você quiser (nesta vida) em troca de um pequeno
suborno. Existem outros, mas esses são os principais grupos que precisam ser
evangelizados, pois suas almas estão em perigo.
Eu sei que
parece exagero, mas uma pessoa que pensa que é cristã mas não o é está em uma
situação muito pior do que aquele que sabe que não é. Ao menos, precisamos
mostrar o verdadeiro evangelho para essas pessoas e deixar o Espírito Santo
fazer o trabalho de conversão.
Sei que
Paul Washer não vai vir. Mas que seria legal vê-lo pregar para o público da
Marcha, isso seria.
sábado, maio 26, 2012
sexta-feira, maio 25, 2012
50 motivos pelos quais Jesus morreu na cruz
Por John Piper
1) Para absorver a ira
de Deus
Gálatas 3:13 –
Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por
nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no
madeiro;
Romanos 3:25 – Ao
qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para
demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes
cometidos, sob a paciência de Deus;
1 João 4:10 – Nisto
está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele
nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos
pecados.
2) Para agradar Seu Pai
Celestial
Isaías 53:10 –
Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua
alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade,
prolongará os seus dias; e o bom prazer do SENHOR prosperará na sua
mão.
Efésios 5:2 – E
andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo
por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
3) Para aprender a
obediência e ser perfeito
Hebreus 5:8 – Ainda
que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.
Hebreus 2:10 – Porque
convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e mediante quem
tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse pelas
aflições o príncipe da salvação deles.
4) Para alcançar sua
própria ressurreição dos mortos
Hebreus 13:20-21 - Ora,
o Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dos
mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas, vos
aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando
em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual
seja glória para todo o sempre. Amém.
5)Para mostrar a
riqueza do amor e da graça de Deus
Romanos 5:7-8 –
Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que
pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco,
em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
João 3:16 – Porque
Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para
que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Efésios 1:7 – Em
quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas,
segundo as riquezas da sua graça,
quinta-feira, maio 24, 2012
Poderei ser feliz no céu enquanto as pessoas sofrem no inferno?
Nós temos
um amigo no Facebook que se diz cristão, mas gosta muito de postar imagens da ATEA- Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos. E não apenas postar essas
imagens, mas também defendê-las, mesmo quando sua mensagem não faz sentido. Algumas
vezes debatemos com ele pelo próprio Facebook e outras simplesmente deixamos
passar. Mas sempre existe uma boa oportunidade para se aprender alguma coisa,
já que os desafios lançados pelas imagens possuem questões que muitas pessoas
realmente levantam, mesmo que muitas delas se fundamentem fortemente na
retórica e na descaracterização do cristianismo e da Bíblia. A última imagem
publicada é a que segue abaixo.
Essa imagem
apresenta um desafio à idéia da coexistência de céu e inferno, por um simples
motivo: se o céu é bom e o inferno ruim, como aqueles no céu poderão se alegrar
sabendo que milhões (eu diria bilhões) de almas estarão sofrendo no inferno?
Assim sendo, céu e inferno não existem. Colocado em forma de silogismo, temos:
- O céu é um lugar de felicidade e bom.
- O inferno é um lugar de sofrimento e ruim.
- As pessoas no céu estão conscientes do sofrimento no inferno.
- Portanto, o céu não existe.
Perceba que
a conclusão não se segue as premissas. Não se pode concluir que o céu não
existe simplesmente porque aqueles que ali estão possuem conhecimento sobre o
que está acontecendo no inferno. Mas é essa a conclusão que a imagem nos traz.
Na verdade, ela já conclui tal coisa mesmo antes de apresentar seus argumentos
quando diz “Como poderiam céu e inferno coexistir?”
Mesmo que
ignoremos essa falha lógica no raciocínio do texto, ainda sim temos que lidar
com a questão: como as pessoas no céu poderão realmente se considerar felizes
sabendo que outras pessoas estão sofrendo no inferno? Melhor ainda, vamos
tornar a coisa pessoal: como uma mãe poderá ser feliz no céu sabendo que seu
filho estará sofrendo eternamente no inferno?
Esse
questionamento é facilmente respondido quando entendemos melhor o porquê as
pessoas vão parar no inferno. As pessoas vão para o inferno pela suas próprias
ações. Ninguém vai para o inferno sem merecer. Ninguém. Diferente do que o texto
deixa a entender nenhum inocente jamais irá para o inferno. Todos que vão para lá
vão pelos seus próprios pés. Todos nós pecamos (Rom 3:23). Todos nós transgredimos
as ordenanças de Deus. A Bíblia diz que não existe nenhum justo, nenhum sequer
(Rom 3:10). Se não fosse a ação graciosa de Deus em nos salvar, todos nós
terminaríamos no inferno. Se você acha que não estou exagerando, leia o artigo
A pergunta do milhão de Dólares e veja como você se sai.
Uma vez
definido que todos que vão para o inferno o vão porque merecem, como poderemos
ser felizes no céu sabendo que bilhões de pessoas vão passar a eternidade
sofrendo a justa punição pelo seu pecado? Por um simples motivo: Deus. No céu,
teremos um grande vislumbre da santidade de Deus e perceberemos melhor o quanto
o pecado é horrendo. Nosso amor pelo pecado deixará de existir, já que não
teremos mais a influência da carne e, livres do pecado, teremos a medida da
transgressão do homem e do amor de Deus. Perceberemos o quanto Deus nos amou ao
nos salvar mesmo nós sendo transgressores, mesmo merecendo o inferno, assim como
aquelas pobres almas que pagam sua sentença.
Tudo parece
meio místico, mas é possível observarmos um paralelo em nossa própria
sociedade. Vou colocar a frase da seguinte maneira: “como podemos ser felizes
no mundo de hoje sabendo que milhões de pessoas estão sofrendo nos presídios?” “Peraí”,
você diz, “as pessoas que estão nas prisões são criminosos que estão pagando
pelos seus crimes”. Exatamente. Assim também é com aqueles que irão para o
inferno. Eles pagam por suas próprias escolhas.
Conforme
tivermos a medida da santidade de Deus e da pecaminosidade do homem, poderemos
entender melhor como seremos felizes no céu, enquanto bilhões pagam pelos seus
crimes contra o Deus eterno.
Se as
pessoas se preocupassem menos em como poderiam ser felizes no céu e mais em
como poderiam escapar da ira vindoura, elas perceberiam como esse tipo de
desafio simplesmente não faz sentido.
Vamos ver
qual é a próxima que nosso amigo “cristão” que é fã da ATEA irá publicar no
Facebook. Se for algo interessante, tenha certeza que vamos trazer pra cá.
quarta-feira, maio 23, 2012
terça-feira, maio 22, 2012
Estudo: o que a Bíblia diz sobre escravidão?
No dia 12 de Maio
participamos do Café Teológico, na Igreja Batista Jardim Vista
Alegre, em São Paulo, onde apresentamos um estudo sobre o que a
Bíblia realmente diz sobre escravidão. Abaixo você pode ver os
slides da apresentação que fizemos.
segunda-feira, maio 21, 2012
Segundas terminológicas:axiologia
Axiologia:
Área de investigação filosófica que estuda a natureza, os critérios, as implicações e as aplicações dos juízos de valor. De modo geral, a axiologia indaga: “o que é bom?” (teoria dos valores); “o que é certo?” (ética); e “o que é belo?” (estética).
Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.
domingo, maio 20, 2012
Comece sua busca pelo Cristianismo!
Uma vez eu
ouvi Craig Hazen, professor de religião comparada da Biola University, no programa Stand to Reason (um programa de rádio
americano sobre apologética e cristianismo) no qual Hazen apresentava um
argumento interessante: se alguém resolvesse fazer uma busca espiritual para
descobrir qual religião deveria se associar, ela deveria começar pelo
cristianismo. E ele apresenta 5 razões para isso:
O
cristianismo é testável.
O
cristianismo possui um teste que pode ser aplicado a ele para saber se é
verdadeiro ou não: a ressurreição de Cristo.
Ora, se se
prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que
não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, também
Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa
pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como
falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a
Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não
ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não
ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis
nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se
esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
1 Coríntios
15:12-19
O
cristianismo é uma religião baseada em conhecimento, evidências e fé. A fé é
resultado do conhecimento e das evidências. E para conhecer as evidências em
favor da ressurreição de Cristo você pode ler o post Artigos sobre aressurreição de Cristo, ou você pode digitar a palavra ressurreição na caixa de
busca do blog para pesquisar os vários artigos sobre a ressurreição de Cristo.
Como temos rico material sobre o assunto, não vou me repetir aqui, mas só quero
afirmar que a ressurreição corpórea de Cristo é um dos eventos mais bem
documentados e atestados da história. Posso afirmar isso porque a grande
maioria dos historiadores concorda com as premissas que levam à conclusão que
Cristo ressuscitou. Só não concordam com a conclusão. Coloque o cristianismo à
prova, analisando as evidências e verificando se Cristo ressuscitou mesmo ou
não. Mas lembre-se: é necessário estar aberto à possibilidade de que Cristo
realmente ressuscitou. Começar a investigar a ressurreição de Cristo com a
idéia pré-definida de que ele não ressuscitou, é já definir o resultado antes
de conhecer o resultado.
O
cristianismo é de graça.
Enquanto
outras religiões vão exigir de você trabalhos e obras para tentar ser salvo, o
cristianismo tem a salvação baseada no trabalho de outra pessoa: Jesus Cristo.
A salvação é uma dádiva gratuita de Deus para o homem. Toda obra feita pelo
cristão após a sua salvação é apenas reflexo dessa mesma salvação. Se for para
começar a pesquisar uma religião, por que não começar por aquela que é
gratuita?
A visão de
mundo cristã oferece uma perspectiva que se encaixa no mundo como ele realmente
é.
Veja que o
cristianismo se encaixa bem com o mundo como ele é. Por exemplo, religiões
orientais dizem que o sofrimento é uma ilusão. O ateísmo não consegue
fundamentar a existência da moralidade (se somos apenas matéria e átomos em
movimento, então, não existe certo ou errado, bem ou mal, existem apenas átomos
em movimento). Como você poderia explicar para um sobrevivente do Holocausto
que as atrocidades dos nazistas foram apenas átomos em movimento? Ou por
exemplo o pensamento pós-moderno, que diz não existir certo ou errado, que é
impossível sabermos se algo é verdadeiro ou não. Mas se isso for verdade,
então, também é falso, já que é uma declaração de conhecimento sobre algo que
não podemos conhecer. Se trouxéssemos esse tipo de pensamento para o nosso
cotidiano, não sobreviveríamos nem mesmo um dia.
O
cristianismo consegue fundamentar bem a existência do mal e lida diretamente
com ele, sem negá-lo, mas apresentando uma solução para o mesmo.
Se você vai
começar sua busca por uma religião, deveria começar por uma que reflete o mundo
como ele realmente é.
No
cristianismo você vive uma vida não compartimentada.
O
cristianismo diz que devemos usar nossas mentes no nosso ato de adoração à
Deus. Tudo o que somos deve ser engajado na vida cristã. Diferentemente de
outras religiões que negam o uso da razão ou pedem para que você esvazie sua
mente, o cristianismo nos faz viver como um todo.
O
cristianismo tem Jesus como figura central.
Todo mundo
quer um pedaço de Jesus. Todo mundo. Todas as religiões que vieram depois do
cristianismo fazem alguma menção à ele. Até Richard Dawkins, o famoso militante
do ateísmo, tentou trazer Jesus para o seu lado, dizendo que, se Jesus soubesse
o que sabemos hoje, ele também seria ateu. O islamismo fala sobre Jesus. Muitos
budistas hoje afirmam que Jesus estudou budismo. O espiritismo apresenta Jesus
como “um espírito evoluído”. Enfim, qualquer religião sempre irá se beneficiar
da figura de Cristo. Então, porque não começar com aquela que tem Jesus Cristo
como sua figura principal? De uma forma ou de outra você vai esbarrar na figura
de Cristo enquanto estiver em sua busca espiritual. É melhor ir direto ao
ponto.
sábado, maio 19, 2012
Cristãos que andam sozinhos?
"Alguns
cristãos tentam ir para o céu sozinhos, em solidão; mas os crentes não são
comparados com ursos, ou leões ou outros animais que vagueiam sozinhos; mas
aqueles que pertencem à Cristo são ovelhas nesse aspecto, que amam estar
juntos. Ovelhas andam em bandos e assim é com o povo de Deus."
Charles
Spurgeon
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Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35