sexta-feira, setembro 01, 2006

Sofrimento e Sacrificio

“pois a vocês foi dado o privilégio de não apenas crer em Cristo, mas também SOFRER por ele”. Filipenses 1.29

Vamos ver o que Daniel L. Weiss diz sobre isso:
“O sofrimento e o sacrifício são essenciais para a vida cristã, do mesmo modo que foram para a vida de Cristo. Bonhoeffer escreveu: ‘quando Cristo chama um homem, ele faz a seguinte oferta: Venha e morra’ (The cost of discipleship). Isto nem sempre – ou melhor, quase nunca – implica a morte física, mas Cristo certamente nos chama para, acima de qualquer coisa, morrer para o pecado e para nós mesmos. Deixe sua casa, venda tudo o que tem, dê a outra face, não ajunte tesouros na terra, ame seus inimigos, tome a sua cruz e siga-me. Nenhuma dessas coisas significa que o cristão terá uma vida de conforto. Todas requerem paciência, sofrimento e sacrifício”.

quarta-feira, agosto 23, 2006

Índios Maoris elegem monarca na Nova Zelândia

O filho mais velho da rainha indígena Maori, Tuheitia Paki, é eleito o novo rei do seu povo, nesta segunda-feira, 21, por um Conselho de anciões. Sua mãe morreu aos 75 anos, na semana passada, e exerceu 40 anos de monarquia - o maior reinado Maori. Os Maori são um povo indígena da Nova Zelândia.

O rei Tuheitia, de 51 anos, é casado e tem três filhos. A sua nomeação aconteceu pouco antes do funeral de sua mãe. Agora, ele torna-se o sétimo rei dos Maori, nos 150 anos em que o povo vem escolhendo seus reis. Pouco antes do funeral, perguntaram ao povo se Tuheitia deveria tornar-se rei, tendo recebido aprovação. Na cerimônia de coroação, notava-se a presença da primeira-ministra da Nova Zelândia, Helen Clark, e dois ex-premiês do país.

Fonte: IG

segunda-feira, agosto 21, 2006

King & Sir


Existem pessoas que marcam a vida da gente de uma forma tão forte que jamais conseguimos nos esquecer delas, não importa quanto tempo passe. E uma dessas pessoas é Godfrey Sim, da Nova Zelândia. Ele esteve com o Maurillo no impacto de saúde no Amapá em Julho de 2006. Das muitas pessoas que fizeram esse impacto um tempo maravilhoso, sem duvida ele foi um dos principais. Aqui nessa foto ele esta imitando o King Kong, personagem que ele quase interpretou na produção de Peter Jackson.
Godfrey é filho de missionários que levaram o evangelho para Papua Nova Guiné. Ele nasceu lá, em uma das tribos. E das várias línguas faladas naquele país esta o pidgin, que ele pacientemente ensinou ao Maurillo durante o impacto.
Bara, yu gutpela man!
Brata b'long yu.
Mais abaixo você pode ver a foto onde ele é nomeado Sir Godfrey of Macapá.

sexta-feira, agosto 18, 2006

Onde Caim conseguiu uma esposa?


Muitos fazem essa pergunta achando que encontraram um erro na Bilbia. Mas as escrituras nos dizem que Adão foi o primeiro homem e que Eva é mãe de toda a humanidade.
Existem duas linhas de pensamento: 1) Caim pode ter se casado com uma irmã. Talvez a primeira geração de irmãos tenha promovido o casamento entre eles. Naquele época não havia lei contra o incesto. 2) Caim pode ter conseguido sua esposa da mesma forma que seu pai Adão.
Pessoalmente, fico com a primeiro. A população era pequena, não havia ainda riscos genéticos relacionados ao incesto.

Folhetos



Quer evangelizar, mas não sabe como? É tímido? Não sabe o que falar? Comece do começo. Todos os grandes evangelistas do mundo começaram com folhetos. Leia o texto abaixo e aprenda como.

Se Paulo empregava todas as estratégias possíveis, sem dúvida ele utilizaria também os folhetos evangelísticos como forma de alcançar aqueles que estão fora da fé.
Por que deveríamos utilizar os folhetos? Simplesmente, porque Deus os utiliza. Ele utilizou um folheto para salvar o grande missionário Hudson Taylor, bem como um número infindável de pessoas. Só esse fato, isoladamente, já deveria servir de incentivo ao cristão no exercício de utilizar regularmente os folhetos para alcançar os perdidos, se não houvesse ainda outras boas razões para utilizá-los. Veja:
- Os folhetos podem propiciar-nos uma abertura para compartilhar nossa fé. Podemos sentir a reação das pessoas quando lhes entregamos um folheto, além de verificar se elas estão ou não abertas para ouvir as coisas do Espírito.
- Eles podem testemunhar por nós. Se somos tímidos demais para falar aos outros das coisas de Deus, pelo menos podemos entregar um folheto às pessoas ou deixa-los em local estratégico onde alguém poderá apanhá-lo.
- Eles falam às pessoas, de maneira individual, quando elas estão prontas para ouvir a mensagem, ninguém lê um folheto contra a sua vontade.
- Eles podem entrar nas casas das pessoas quando nós próprios não podemos.
- Os folhetos não batem boca com ninguém, eles simplesmente apresentam os argumentos às pessoas.

O Dr. Oswald J. Smith declarou certa vez que: “A única forma de cumprirmos a Grande Comissão será pela via escrita”. Por sua vez, Charles Spurgeon disse: “Quando não podemos nos servir de pregação nem da conversa pessoal, precisaremos ter à mão um folheto evangelístico... mas tenha um folheto que seja impactante e de qualidade, senão é melhor não entregar nada. Um folheto marcante pode ser a semente da vida eterna, por isso não saia sem seus folhetos”.
Se você quer a receptividade das pessoas à literatura que deseja entregar-lhes, tente cumprimentá-las antes de oferecer a elas um folheto. Se obtiver delas uma resposta a um bom dia ou a um caloroso “como vai o senhor?”, você terá feito um excelente progresso, pois estará quebrando o gelo, e elas provavelmente aceitarão sua oferta. Depois da saudação inicial, não pergunte se a pessoa aceita o folheto. Se você perguntar: “O senhor aceita isso?”, a pessoa perguntará: “O que é isso?”. Faça outra pergunta: “Você já viu o que diz aqui?”. Nesse caso, a pergunta tem efeito duplo: atiça a curiosidade e faz com que a pessoa pergunte: “O que diz aí?”. É nessa hora que você lhe entrega o folheto. Esse tipo de abordagem provoca nas pessoas o sentimento de que estão ficando de fora de alguma coisa. E estão mesmo!
Talvez você jamais se imagine entregando folhetos na rua. Não se preocupe, você não é o único. Todos nós temos receio de fazer isso. A resposta a esse medo está na intimidade de suas orações. Peça a Deus que lhe dê misericórdia. A misericórdia engolirá seus temores. Medite sobre o destino final das pessoas que morrem sem Jesus. Sinta as dores de quem foi para o inferno. Enfrente em si mesmo o que lhe causa temor.
Você gosta de passear de montanha-russa? Alguns cristãos gostariam de saltar bunge-jump ou de pára-quedas. Não é estranho que algumas pessoas estejam prontas a arriscar a vida pelo amor ao medo e a não arriscar quando vêem um semelhante caminhar para o abismo do inferno? Pergunte a si mesmo quantas pedras ensangüentadas você já viu com o sangue de cristãos que foram compartilhar o evangelho? Quantas cinzas de fogueira você já viu proveniente das estacas onde corpos de cristãos foram queimados por falar de Jesus? Nosso medo vem, em parte, da rejeição. Temos medo de parecer tolos. Essa é uma forma sutil de orgulho. Outra parte de nosso medo vem diretamente do inimigo. Ele sabe que o medo nos paralisa. Precisamos resistir ao diabo e às suas mentiras. Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Se você nunca entregou folhetos, por que não começa logo a fazê-lo? Deixe alguns no carrinho do supermercado ou nas caixas de correspondência. Fazendo assim, a cada noite você terá um motivo especial de oração, peça que Deus use o folheto que você deixou naquele local específico. Você também sentirá uma satisfação profunda ao tomar parte, ainda que considere pequena, na obra da Grande Comissão. Você ajudou a levar a vida eterna para este mundo que perece. Não desperdice. Faça algo pelo Reino de Deus enquanto for possível. Lembre-se sempre: trate cada dia como se fosse o último dia de sua vida para fazer o que é certo.
Ray Comfort – Comentário sobre 1 Co 9.22 em Bíblia Evangelismo em Ação. Ed. Vida, 2005

quinta-feira, agosto 17, 2006

Por que missionários vivem de sustento?



Por Fedde Ypma
No pensamento ocidental atual, mesmo nos círculos cristãos, existe pouco entendimento de pessoas que vivem de sustento. “Com certeza você é pago pelo que você faz?” Ainda assim esse é um conceito totalmente bíblico. Tem a ver com dependência e envolvimento. Conceito que vão contra o individualismo dos dias de hoje.
“Quanto mais eu penso sobre esse diferente estilo de vida, mais eu percebo que o modo individual de viver do mundo ocidental, é na verdade uma grande maldição. Primeiro, derruba comunidades e vida em família. Segundo é uma ilusão, porque ninguém é verdadeiramente independente na realidade e não poderá ser.”
Peter Maiden, o diretor internacional da Operação Mobilização e Joop Strietman, Coordenador de treinamento para Navios OM, escreveram isso em seu livro “Ajuda... vivendo de sustento!... Eu?” Operação Mobilização é uma grande organização missionária internacional, onde todos dependem de sustento para sua vida diária.
Isso é verdade também para organizações como Jovens Com Uma Missão, Ágape (parte da Cruzada Estudantil para Cristo) e muitas outras. Outras organizações escolhem um trabalho de levantamento de fundos mais centralizado, e ai tem a capacidade de pagar seus empregados com salários. Uma forma não é por si melhor que a outra. A escolha tem a ver com como os fundadores destas organizações foram liderados e chamados por Deus.
Esse livro fala principalmente sobre a batalha que pode vir a ser quando se vive desse jeito. De pesquisas que a OM fez com 600 pessoas que pediram por informações, pode-se mostrar que viver de sustento impede muitos de irem para missões. Deveria ser compulsória a leitura desse livro para todos que duvidam. É escrito da perspectiva deles. De qualquer forma, também é uma leitura interessante para os “doadores”.

Parceria
Coletar sustento financeiro não é somente uma questão de conseguir o dinheiro para que se possa trabalhar. Se você vê isso desse jeito, vai ser sempre um fardo. Construir sustento financeiro é na verdade sobre parceria e amizade. Se somente vemos pessoas com recursos como mantenedores, então estamos cometendo um erro. Precisamos vê-los como parceiros, como indivíduos que Deus trouxe para nosso caminho para abençoar ambas as partes, e para trazer benção para o Reino de Deus.
Mais que isso: “precisamos orar para que Deus nos leve a uma forte amizade com nossos parceiros. Isso vai nos custar tempo. Você esta pronto para doar esse tempo? Significa oração e intercessão pelos seus parceiros. Você espera que eles vão orar por você, mas você esta pronto para se comprometer a orar de forma séria pelas suas necessidades?” É sobre amizade e a comunicação que é necessária para manter essa amizade.

Jesus
Os escritores encontraram fundamentos bíblicos para essa forma de se viver (por exemplo) Êxodo 25.3-9, 30.11-16 e 31.1-6, 1 Crônicas 29.1-9 e em Esdras 1.6-11. Paulo também é muito claro sobre isso, apesar de ter escolhido (com muita razão) ser um “fazedor de tenta” em alguns lugares. Ele falo sobre isso em 1 Coríntios 9.13-14 e capítulo 16, 2 Coríntios 8 e 9 e Filipenses 4.10-20. E Jesus? Ele “podia tirar um peixe do mar com moedas em sua boca, mas ele normalmente escolheu receber as ofertas de outros, e isso foi provisão para suas necessidades. Isso significa algo que aqueles que dizem que nunca vão se ‘rebaixar’ para viver dessa forma”;
Os escritores sugerem que a nossa relutância em ser dependente de outro pode nos levar a “teimosia e um traço que não é de Deus em nós”.
Os escritores explicam para (aqueles que vão ser) missionários que nem todos são chamados para viver desse jeito. “Muitas pessoas amam o Senhor tanto quanto você, e também querem estar envolvidas na evangelização mundial. Você não esta sozinho no seu desejo de ser uma benção para o mundo”.
Aqui voltamos para os motivos que existem em dar. É uma benção dar. “A Bíblia encoraja as pessoas a dar pelo seu próprio bem. Essa razão não deve ser o motivo para dar, mas vai ser o resultado”. Por essa razão, não importa se aquele que dá tem uma receita maior ou menor que o missionário. “Jesus poderia ter parado a viúva de dar a sua última moeda, mas ao invés disso Ele louvou o seu ato de sacrifício”.

Sacrifício
Esse é na verdade o coração da questão “que sacrifício continua essencialmente par todos que se envolvem no trabalho missionário” – quer isso seja um ministério ostentoso ou não. “Sem a atitude do Apóstolo Paulo: ‘Não eu, mas Cristo’, todo método que escolhamos é impossível. O ‘Eu’ precisa se prostrar. O Seu mandamento deve ser tão importante para nós, que nós iremos por Ele, seja lá o que isso significar. Recusar porque ‘a idéia de levantar dinheiro não é apelativo’ não vai levar a abençoar o mundo ou ajudar as pessoas”.

“Ajuda... vivendo de sustento!... Eu?” Pode ser pedido por €2,00 da Operação Mobilização em Emmeloord, http://www.nl.om.org/ (tanto site quanto o livro estão em holandês – NT)

Fonte: http://www.ywam.nl/heidebeek/2006/08/why-missionaries-live-of-support

Um outro livro muito bom sobre sustento é Friend Raising, de Betty Barnett, YWAM Publishing. Pode ser comprado pelo site do YWAM (veja Links) ou pela Amazon. Infelizmente não temos em português. Isso explica muita coisa pra nós...

Moisés bebezinho


Se quiser ver tamanho original é só clicar.

quarta-feira, agosto 16, 2006

Não ao Kapa o Pango



Laporte entra na lista daqueles que se opõe ao famososo e polêmico haka.
Bernard Laporte, técnico da Seleção Francesa de Rugby, somou-se à lista dos que são contra ao Kapa o Pango, o novo haka dos All Blacks.Laporte expressou que o ritual que termina com o gesto de cortar a garganta (foto) não será bem-vindo na França nos encontros de Novembro."Não é uma boa promoção para o esporte" falou Laporte.Nova Zelândia visitará os galos na última rodada internacional da IRB em duas partidas que, para muitos, será uma prévia da final da Copa do Mundo França 2007.
Fonte: http://www.rugbymagazine.com.br/view.asp?id=306

Haka! Ka mate! (esse post é exclusivo do Maurillo. Só ele acha graça em Haka e rugby)

O chamado de Deus

Muitas pessoas me dizem que não tem chamado para missões. Existe toda uma “mística” sobre isso. Leiam o que Oswald Chambers tem a dizer sobre isso.

Chamados de Deus

“A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.” – Isaías 6.8

Deus não dirigiu o chamado a Isaías; o profeta ouviu Deus dizendo: “quem há de ir por nós?” O chamado de Deus não é para uns poucos escolhidos, é para todos. Ouvir ou não o chamado de Deus depende da minha disposição. “Muitos são chamados mas poucos escolhidos”, ou seja, poucos se revelam como os escolhidos. Os escolhidos são os que passaram a ter um relacionamento com Deus através de Jesus Cristo, pelo qual sua disposição foi modificada e seus ouvidos foram abertos, e ouviram a voz tranqüila e suave a indagar o tempo todo:”Quem há de ir por nós?” Não é uma questão de Deus separar um homem e lhe dizer: “olhe, você vai!” Deus não exerceu sobre Isaías nenhuma coação; ele estava na presença de Deus e ouviu-lhe o chamado, e percebeu que não lhe restava outra alternativa senão dizer, com uma liberdade consciente: “Eis-me aqui, envia-me a mim”. Tire da cabeça a idéia de esperar que Deus lhe venha com coações e apelos. Quando o Senhor chamou seus discípulos, não houve nenhuma coação externa irresistível. A serena e terna insistência do seu “Segue-me” foi dirigida a homens que estavam com todas as suas faculdades bem alerta.
Se permitirmos que o Espírito nos coloque face a face com Deus, também nós ouviremos algo semelhante ao que Isaías ouviu, a voz tranqüila e suave de Deus; e em perfeita liberdade diremos: “Eis-me aqui, envia-me a mim.”
Oswald Chambers – My Utmost for His Highest

Preciso acrescentar algo?

terça-feira, agosto 15, 2006

A parábola dos pecadores improdutivos


Esse é meu texto preferido. Leiam com calma e me digam se é ou não é a igreja de hoje?

Havia uma comunidade rodeada por riachos e lagos cheios de peixes famintos. Ela se reunia regulamente para debater sobre o seu chamado para a pesca, a fartura de peixes e o desafio de pega-los. Eles estavam empolgados com a pescaria!
Alguém sugeriu que a comunidade precisava de uma filosofia para a pesca. Por isso, eles cuidadosamente definiram e redefiniram o que era uma pescaria e seu objetivo. Desenvolveram estratégias e táticas. Mas perceberam que haviam andado para trás, pois tinham abordado a pescaria do ponto de vista do pescador, em vez de se preocuparem com o peixe. Como será que um peixe enxerga o mundo? Qual a aparência do pescador para o peixe? O que os peixes comem e quando comem? Todas essas descobertas são interessantes. Assim, eles iniciaram estudos aprofundados e participaram de conferências sobre a pesca. Alguns viajaram para lugares distantes para estudar diferentes tipos de peixes com hábitos variados. Outros conseguiram se doutorar em ictiologia. Mas nenhum deles havia até aquele momento ido à pesca.
Portanto, já era hora de formar um comitê para enviar os pescadores. Como os locais de prospecção de peixes eram em número maior que o de candidatos a pescadores, o comitê precisou definir as prioridades. Uma lista de locais prioritários para a pesca foi posta em murais de todas as salas da comunidade. Mas ninguém ainda estava pescando. Uma pesquisa foi lançada para descobrir por quê. A maioria das pessoas não respondeu a pesquisa, mas daqueles que responderam veio a descoberta de que alguns se sentiam chamados para estudar os peixes, outros se sentiam chamados a ser fornecedores de equipamentos para pescaria, e vários queriam levar seu apoio aos pescadores. Com as reuniões, conferências e seminários, eles simplesmente não tinham tempo para pescar.
Então, um recém-chegado à comunidade de pescadores, chamado Jake, participou de uma reunião comovente da comunidade, depois foi pescar e pegou um peixe grande. Na reunião seguinte, ele contou seu feito e todos o aplaudiram pelo resultado. Jake ouviu da comunidade que ele havia recebido um “dom especial de pescador”. Então, ele foi escalado para discursar em todas as outras comunidades de pescadores, contando como fez para pegar o peixe.
Com tantos convites para conferências, além de sua conseqüente eleição para junta diretiva da Comunidade dos Pescadores, Jake não tinha mais tempo para pescar, e não demorou muito para que ele se sentisse incomodado e vazio. Ansiava por sentir novamente o puxão na linha. Por isso, cancelou as palestras, renunciou ao cargo que alcançara na junta diretiva e disse a um amigo: “Vamos à pesca!”. E foi o que fizeram, dois deles somente, e pegaram peixes. Havia muitas pessoas na Comunidade dos Pescadores, e havia muitos peixes, mas poucos eram os pescadores de verdade!

“E disse-lhes Jesus: Sigam-me, e eu os farei pescadores de homens”. Marcos 1.17

segunda-feira, agosto 14, 2006

Ultimas palavras de gente famosa

1 Coríntios 15.55
“Onde está ó morte, a sua vitória? Onde está ó morte, o seu aguilhão”?
Vamos ver o que personalidades famosas disseram antes de morrer:

Cardeal Bórgia – Eu me precavi para tudo em minha vida, menos para a morte, e agora, oh meu Deus, cheguei despreparado à porta dela.

Sócrates – Toda a sabedoria deste mundo não passa de uma frágil jangada sobre a qual içamos vela quando partimos desta terra. Se pelo menos houvesse um fundamento mais sólido sobre o qual pudéssemos velejar, talvez alguma palavra divina.

Felipe III, rei da França – Que relato terei de entregar a Deus! Como gostaria de ter levado uma vida diferente da que vivi.

Luther Burbank – Eu não me sinto bem.

Karl Marx – Vamos lá, saia daqui! Ultimas palavras são para tolos que não falaram o suficiente ao longo da vida.

Napoleão Bonaparte – Fico maravilhado ao ver que os sonhos ambiciosos que eu, Alexandre o Grande e o próprio César tivemos se desfizeram na brisa, e um camponês judeu – Jesus – conseguiu estender seus braços através dos séculos e controlar o destino de homens e nações.

Tolstoi – Mesmo no vale da sombra e da morte, dois mais dois não são seis.

H. G. Wells – Saiam daqui, estou bem.

General John Sedgwick – (durante o calor de uma batalha, em 1864) Eles não acertariam nem um elefante a essa distancia!

Douglas Fairbanks – Nunca me senti tão bem.

Vincent van Gogh – Nunca conseguirei me livrar dessa depressão.

Oscar Wilde – Estou travando uma batalha terrível contra o papel de parede, só restará um de nós...

Luiz XVII – Preciso lhe dizer que...

D. L. Moody – Vejo a terra encolher e o céu se abrir.

Martinho Lutero – Em tuas mãos entrego meu espírito! Tu me redimiste, ó Deus da verdade.

David Livingstone – Façam-me uma tenda para que eu morra nela. Estou indo para casa.

Qual seria a sua?

ETED 2007

Temos um grande desafio para o próximo ano que é a ETED (Escola de treinamento e discipulado). Essa é a escola de entrada da Jocum (Jovens com uma Missão). A escola tem a duração de 5 meses, sendo 3 teóricos e 2 práticos. Já trabalhamos há anos com a Jocum, mas agora é a hora de oficializarmos nosso compromisso com a missão.
Sentimos a orientação de Deus para fazer essa escola fora do país. E Ele já tem aberto portas. Existem dois lugares que estamos muito desejosos para fazer nossa ETED. Oxford, na Nova Zelândia e Amsterdã, na Holanda.
Oxford tem um grande apelo para nós por vários motivos, sendo um deles o fato que ganhamos o teórico, não vamos precisar pagar por ele. Mas mesmo assim, ainda é uma ETED muita cara. Amsterdã também desponta como uma boa oportunidade porque o Maurillo tem um bom conhecimento de holandês e porque conhecemos muitos obreiros dessa base. Mas também não é uma ETED barata. Abaixo estão os custos para ambas as ETEDs.

Custo Oxford Nova Zelândia
Teórico: NZ$ 3800 – R$ 5206 – Já ganhamos!
Atividades e transporte: NZ$ 1200 – R$ 1644
Prático: NZ$ 4500 – R$ 6165
Passagens: US$ 1745.00 – R$ 3751
Total em R$ 11560

Custo Amsterdã Holanda
Teórico: €1350 – R$ 3712
Prático: € 2500 – R$ 6875
Passagens: US$ 1173 – R$ 2521
Total em R$ 13108

Gente, é dinheiro. E devemos levar em consideração que esse valor é individual. E vamos em dois! Pode duplicar tudo! Fora a grana para gastos pessoais. E não temos nenhum centavo ainda!
Mas não existe coisa alguma que seja cara demais para nosso Deus! E sei que Ele é poderoso para fazer infinitamente mais!
Orem por isso. Queremos decidir baseado no que Deus tem para nós, não em valores!

O Dilúvio – Fatos interessantes

Uma historia que sempre me fascinou foi a do dilúvio e a arca de Noé. Eu acredito que essa historia é 100% verdadeira. Mas nunca tive argumentos para confirmá-la. Sempre foi uma questão de fé.
Mas agora, verificando na minha bíblia Evangelismo em Ação eu descobri alguns fatos interessantes:
- Fora descobertas mais de 500 lendas sobre o Dilúvio vindas de todas as partes do mundo. A maioria delas apresenta similaridades com o relato de Gênesis.
- Somente animais terrestres e que respiram por pulmões precisariam estar incluídos entre os que embarcaram na arca.
- Os continentes não eram separados até cerca de 100 a 300 anos depois do Dilúvio (Gn 10.25). Tanto as pessoas quanto os animais tinham tempo para migrar para qualquer parte do planeta.
- Os últimos 900 metros de subida do monte Everest são compostos de rochas sedimentares cheias de conchas marinhas e restos de outros animais que habitaram oceanos.

Esses são só alguns fatos. Mas o suficiente pra gente pensar!

sábado, agosto 12, 2006

Vivian em ação.

Até agora só tem foto do Maurillo! Vamos mostrar a Vivian também em ação.


Com Rebecca, do Quênia, interpretando para a equipe da Holanda.


Com a equipe da Holanda e alguns obreiros da jocum São Paulo. Olha quem esta lá na esquerda: Thelma Alfesen, missionária na China (com 80 anos).


Com uma criança em um bairro remoto de Guarulhos. Evangelismo em comunidades carentes.


Com a equipe da Africa do Sul.


Interpretando para a equie do Havaí em Aparecida do Norte.


Com Diondra Pratt, lidér da ETED do Havaí.


Com a equipe da Jocum Amsterdam e membros da Comunidade IEOA, igreja que também estamos trabalhando.

Impacto Saude Amapá - Fotos II

Mais fotos do impacto. Essas agora são da primeirissima semana.


Entrevista em uma das rádios mais populares de Macapá.


Momentos de louvor na casa dos Staubs. John nos liderando. Tenho orgulho de ser amigo dele!


Vem a tua unção sobre mim!


Fazendo o Haka! Ka mate, ka mate!


Godfrey Sim, da Nova Zelandia, sendo nomeado Sir Godfrey of Macapa.


Eu e Henry, o segundo obreiro mais peludo da base. Me nego a dar o nome do primeiro.


Quero mergulhar em tuas águas.


Planejando as palestras e atividades educativas em saúde.

sexta-feira, agosto 11, 2006

Impacto Saúde Amapá - Fotos

Estamos escrevendo o relatorio do Impacto. Vai estar pronto logo. Mas até lá vamos deixar algumas fotinhas para deleite de todos.


Um dos portos de Macapá - AP


Nossa base em Calçoene, onde tivemos nosso treinamento.


Foi uma semana de treinamento muito dificil.


Brenda Guilli se juntou a nossa equipe no dia de atendimento.


Atendendo. Tentando entender qual o problema.


Palestras e ensinos com mulheres.


Peças de teatro. Big mama e seus peitões!


Sendo entrevistado por uma tv local.

Ainda tem muito mais fotos e também o texto. Mas isso é só pra começar.

Google Earth e Missões

Nós amamos o Google Earth, especialmente o Maurilo. Por isso ele resolveu mostrar alguns dos lugares onde já trabalhamos. Não são todos e nem em todos estivemos juntos, mas é só uma pequena amostra da Graça de nosso Pai que nos chamou para os confins da terra!


São Paulo.


Complexo do Alemão - Uma das maiores favelas do Rio de Janeiro.


Paraguai, Argentina e Foz do Iguaçu.


E principalmente o Norte. A terra que o Senhor nos deu por herança!

Pés Descalços


Nos tempos bíblicos aqueles que eram escravos andavam com seus pés descalços em sinal de servidão.
Abaixo esta a transcrição de uma palestra ministrada em Campos dos Jordão em Julho de 1999, pela atual líder da Jocum São Paulo Tânia Colnago.

"Deus nos chama e nos comissiona, e Ele nos chamou para um tempo integral, e nem todo mundo Deus chama para servir em tempo integral.
Isso não significa que você não deva ter um compromisso com Ele, pois Ele chama quem deve servir em tempo integral e também para fazer parte da família dele. E de nós Ele pediu a renúncia de tudo para viver integralmente pra Ele.
E a atitude que ele quer de nós é que nós andemos com os “pés descalços”;
Quando Ele falou a Moisés: “tira a sandália dos vossos pés porque a terra que você pisa é terra santa”; quando falou a Josué “onde a planta do vosso pé pisar, te darei esta terra”.
Jesus lavou os pés dos discípulos e Pedro falou: “Jesus, láva-me todo!” Mas Jesus disse: ”Não, você está limo, basta lavar os teus pés”;
Uma vez Jesus foi convidado para a festa de um fariseu e uma mulher pecadora lava os pés de Jesus e seca com seus cabelos e depois derrama o bálsamo.
A atitude que Jesus quer é simplesmente essa: que você tire suas sandálias e ande com os pés descalços.
E a igreja tem que se levantar, por ser em número maior.
Você pode subir as favelas do Rio e tirar as armas dos garotos que estão no abismo; você pode ir para as ruas resgatar as crianças que ali vivem; você pode entrar em um prédio em São Paulo, que pode ter até 60 mulheres se prostituindo ao mesmo tempo, você pode estar lá e levar o amor de Deus; você pode ir até Kossovo onde a guerra finalmente acabou e falar desse amor.
Quando penso que você pode ir a esses edifícios e prédios e compartilhar o amor de Deus.
Essa é a única atitude que Deus quer: “pés descalços”. E é o que Ele tem feito conosco esses dias, o que Deus está dizendo pra você hoje, é que você não perca a oportunidade, que Ele permite que você viva aqui hoje não pra simplesmente compartilhar o que ele fez por nós, e sim a grande boa nova de Jesus.
E Deus quer começar na sua vida, pois o que acontecer lá fora será simplesmente conseqüência. Então, não importa de onde você veio Ele te trouxe aqui porque Ele quer fazer algo novo na sua vida.
A prioridade de Deus pra você não é que você evangelize, e sim que Ele alcance seu coração; Ele quer se revelar a você. E isso requer apenas uma atitude sua: “pés descalços”.
Sabe por quê?
É preciso andar com os pés descalços sobre as pedras de Jerusalém, ser zero de unidade e reconstrução, e brilhar muito além de suas muralhas e portões.
É preciso andar com os pés descalços sobre o gelo de Estocolmo e enxergar as pessoas muito além de suas peles e roupas, e lembrar que proteção só se encontra em Jeová Sabá.
É preciso andar descalço sobre o asfalto de São Paulo, e quebrar o orgulho no aconchego dos braços sempre abertos e das mãos sempre estendidas.
É preciso andar descalço sobre o maquinário de Tóquio e destronar o deus da evolução tecnológica e entronizar o Criador e Gênio, Dono da tecnologia.
É preciso andar descalço sobre os montes de lixo de Nova Iorque e tirar a venda dos olhos da estátua e mostrar que liberdade é andar com os pés descalços... Sobre pedras, asfalto, gelo ou lixo, conforme a vontade do Senhor.
Que cada um de nós seja levado a andar com os pés descalços e realizar os Sonhos do Coração de Deus. Amém!"
Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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