quinta-feira, julho 19, 2012

O pecado, a justiça e o juízo



E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
Mateus 5:1-2

“O Sermão do Monte é o melhor exemplo que temos de como confrontar o mundo em relação ao ‘pecado, a justiça e o juízo divino’. No capítulo 5 de Mateus, Cristo confronta a multidão com o seu pecado ao mostrar a essência da Lei. No capítulo 6, ele ensina a verdadeira justiça, cuja essência é glorificar o nosso Pai que está no céu, em vez de chamar a atenção para nós mesmos. A seguir, no capítulo 7, trata do juízo. Ele alerta os homens para o risco de se tornarem hipócritas sempre que julgam os outros culpados por fazerem as mesmas coisas que eles próprios fazem. Em vez disso, na verdade, deveriam primeiro tirar a trave de seu próprio olho antes de apontar o cisco no olho dos outros. Se seguirmos esse método de pregação do evangelho, poderemos ficar seguros de que o Espírito Santo estará nos auxiliando. Afinal, o próprio Jesus prometeu que o Conselheiro Divino – o Espírito Santo – convenceria o mundo do pecado, da justiça e do juízo. E o Espírito Santo cumpre isso, fazendo com que as nossas palavras tenham um impacto especial na mente de nossos ouvintes, um impacto salvífico”.
Joel Crumpton

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Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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