segunda-feira, janeiro 31, 2011

Segundas terminológicas: Aliança

segundas com termos da teologia hoje agostinho

Aliança, teologia das alianças:

Aliança refere-se ao ato de Deus estabelecer um relacionamento de compromisso mútuo com a humanidade. Por meio da aliança Deus concede bençãos aos homens de forma condicional e incondicional. Condicionalmente, ele abençoa os homens quando obedecem aos termos da aliança. Incondicionalmente, concede suas bençãos aos seres humanos sem levar em conta a desobediência a esses mesmos termos. Deus fez alianças com Noé, Abraão, Moisés e Davi. Acima de tudo, porém, cumpriu essas alianças e inaugurou a nova aliança em Cristo, a qual é para todos os que confiam nele (Hebreus 9:15,27,28).

A teologia das alianças é o sistema teológico que se centraliza em Deus como um Deus de alianças e vê na história da criação duas grandes alianças: a das obras e a da graça. A teologia das alianças afirma que antes da queda Deus fez uma aliança de obras com Adão, como representante de toda a humanidade. Em resposta à desobediência de Adão, Deus estabeleceu nova aliança por meio do Segundo Adão, Jesus Cristo. Os que abraçam a fé em Cristo entram nessa nova aliança de graça e recebem seus benefícios.

Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.

10 comentários:

Demo disse...

Como eu adoro retórica (terminológica, né?) … demagógica.

A teologia das alianças afirma que antes da queda Deus fez uma aliança de obras com Adão, como representante de toda a humanidade.

Como foi devidamente explicado (pela “razão”) para nossa informação, e como todos sabemos, inclusive as criancinhas da catequese, Adão e Eva – nossos ancestrais (?) considerados pela “crença” (sic) –, se não eram primatas eram parentes muito próximos.
Ou será que devemos regredir e reconsiderar tal “narrativa” de forma literal?
E já agora uma alfinetada: … Adão, como representante de toda a humanidade. , quem lhe passou a procuração?

Os que abraçam a fé em Cristo entram nessa nova aliança de graça e recebem seus benefícios.

Reverência, subserviência, submissão, regressão, cegueira… é estar condicionado à partida por preconceitos que rejeitam o pensamento livre e o respeito por tudo que possa contrariar a crença. Toda esta escravidão a troco do quê? Que benefícios? Exemplos (palpáveis)!!!

Tanto quanto podemos depreender, a “teologia” estuda a área das divindades que, por sinal ou coincidência, é algo inalcançável (porque não existem ou só existem na mente dos crentes). Logo, tal estudo é feito sobre nada.

Mas pronto, para não dizerem que sou viperino, é ponto assente que, tais estudantes, consideram as pragas, os cataclismos e outras coisas assim, uma forma de punição divina.

Maurilo e Vivian disse...

Uma coisa que eu sei que você adora é o meu blog. Você sempre faz contribuições valiosas para as discussões aqui.
Bom, você acha que Adão e Eva eram primatas. Ok. Você quer acreditar em contas de fadas, vai fundo meu amigo. Até dentro de uma visão evolucionista de mundo, um primeiro casal humano é necessário, mas pelo jeito, nem isso você é capaz de aceitar. Talvez para você a raça humana tenha aparecido do nada sem um primeiro casal. Mas qualquer primeiro homem e mulher fariam um primeiro casal. Estranho. Você tem umas crenças esquisitas.
Eu tenho certeza Demo que em seu ódio por Deus (um ser que você odeia mas diz que não exista), você jamais se submeteria a Ele. Você prefere a escravidão do ateísmo, que aprisiona o pensamento mas o encanta para achar que é verdadeiramente livre, a se submeter a um Deus bom que pode salvá-lo, tanto nessa vida quanto na vindoura. Seja como for, a sua razão para negar Deus não é racional, mas de vontade.
Eu posso dar vários exempos de benefícios na vida do cristão. Eu tenho experimentado várias deles. Mas nenhum deles será palpável para voce, porque você já os negou a priori. Como nunca engaja de verdade em meus argumentos, seria maldade colocar você em tal posição novamente. As pessoas percebem essas coisas.
Eu recomendo que você estude mais claramente o que é teologia. Sua visão preconceituosa de mundo o impede de perceber realmente o que ela é. Assim, você depende de um homem de palha (representando a teologia de uma forma errada) para tentar dar força retórica ao seu argumento.
Mas como você já mostrou aqui e em seu próprio blog, raciocínio não é o seu ponto forte.
Mas fico feliz que você aprendeu uma palavra nova (demagogia) e parece que vai usá-la até se cansar.

Demo disse...

Uma coisa que eu sei que você adora é o meu blog. Você sempre faz contribuições valiosas para as discussões aqui.

Não diria adorar, mas simpatizar. E ao contrário do que você possa pensar, eu não tenho nada contra você, apenas discordo das suas ideias e convicções e critico-as por isso, tentando de alguma forma desmistificá-las.

O ser humano nem sempre tem consciência de que o que se critica são as ideias e não as pessoas e por isso evitam conversar. Você, apesar do “jogo de cintura”, disponibiliza-se para o debate e perante tal retorno, eu aproveito.

… você acha que Adão e Eva eram primatas. Ok. Você quer acreditar em contas de fadas, vai fundo meu amigo.

Evolução meu caro, evolução. A questão dos casais não é assim como você pretende expor.
Adão e Eva são apenas simbologia, a sua interpretação é metafórica. Isto é ponto assente, até para a religião.

Eu posso dar vários exemplos de benefícios na vida do cristão.

Força, vá em frente. Fico aguardando.

Eu tenho experimentado várias deles.

Aquilo que não compreendemos não tem necessariamente de ser “obra” de algo divino. Poderá apenas ser coincidência ou um caso isolado.

Mas nenhum deles será palpável para você, porque você já os negou a priori.

Já esclareci anteriormente que só acredito naquilo que pode ser provado e não apenas em suposições, palavras soltas. Se você tem provas irrefutáveis que possa exibir certamente que, depois de uma análise racional, iria tê-las em conta.

Sua visão preconceituosa de mundo o impede de perceber realmente o que ela é.

Eu tenho, e pretendo continuar a ter, uma visão real alicerçada no conhecimento e na razão que me permitam ver o que realmente me rodeia.
Rejeito e tenciono continuar a rejeitar uma visão virtual escorada em preconceitos e superstições com a pretensão de impingir qualidade de vida numa vida donde nunca ninguém voltou para contar se ela existe.

… raciocínio não é o seu ponto forte.

Se raciocínio é acreditar na palavra dos outros sem questionar nem criticar então, prefiro continuar assim. Esse conceito sobre raciocínio não me convence.

Maurilo e Vivian disse...

Que bom que você não tem nada contra mim. Por um momento achei que tivesse.
Brincadeira. Nem eu tenho nada contra você. Até por que até que me provem o contrário, você não existe. Não tem rosto, ou nome reconhecível ou identifícavel. Eu já usei esse argumento antes.
E ao contrário dos ateus, eu não odeio aquilo que eu acho que não existe. Portanto, seja você uma pessoa real ou um software de comentários, eu me divirto baste com voce.
Poucas coisas na vida podem ser provadas. Prova, em senso estrito, só pode ser usado em questões matemáticas. Além do fato de você mesmo existir e de seus próprios pensamentos, pouca coisa mais pode ser provada sem menor sombra de dúvidas. Se é esse tipo de prova que você está falando, então você deve acreditar em meia dúzia de coisas, no muito.
Mas se você está falando em provas no sentido de pesar as evidências e decidir por aquilo que é mais provavel, então eu estou com você nessa e também só acredito naquilo que me pode ser provado. Eu sou cético.
Tanto que só você consegue caracterizar raciocínio com aceitar aquilo que os outros falam sem questionar. Eu nunca fui assim e continuo não sendo. Portanto, estamos juntos nessa.
A grande diferença entre nós dois é que você não pode aceitar o sobrenatural. Você já o descartou. Não porque uma análise dos fatos o fez chegar a essa conclusão. Mas sim porque você só consegue ver a religião e a crença no sobrenatural como preconceito e medo. E por que é preconceito e medo? Por que é baseado no sobrenatural!
Raciocínio circular em seu melhor. Por isso esse é um ponto falho da sua parte.

Maurilo e Vivian disse...

E para seu deleite, exemplos de benefícios na vida do cristão:
- Meus pecados perdoados:
Fazer parte da nova aliança em Deus me permite ter meu problema de consciência resolvido. Eu, como todos, pequei contra Deus e mereceria sua ira. Mas em seu maravihoso amor, Ele me perdoou. Posso ter segurança tanto nessa vida quanto na próxima em relação à benegnidade Dele.
- Sentido para o universo: diferente do que prega a visão naturalista de mundo, no cristianismo eu posso fundamentar o sentido e significado para o mundo como o vemos e observamos. Se o mundo fosse resultado da simples colisão de partículas, não haveria sentido nem ilusão de sentido. Mas podemos ver sentido e propósito no universo. Na nova alianças, eu posso fundamentar isso.
- Ciência como descobrimento: encontramos ordem e projeto em nosso mundo. Constantes e padrões estão espalhados por todo o lugar. O Deus cristão é um Deus ordeiro e por isso eu posso ter certeza que Ele espalhou essa ordem por todo o universo. Isso permite que o empreendimento científico seja possível. Sem isso, não haveria ordem e muito menos ciência. A nova aliança me incentiva a pesquisa científica, como tem sido incentivo por toda a história.
- Amor: mais do que um sentimento construído da nossa sociedade (como se sociedades tivessem essa capacidade), eu sei que sou amado pelo próprio criador de todo o universo. Mesmo sem merecer esse amor. Mesmo sendo pecador. Ele me ama a ponto de morrer por mim. É ser amado de um jeito diferente do que ser amado por outro ser humano. É algo infinitamente maior. E só pode ser percebido na nova aliança.
Esse são apenas os primeiros que me vieram à mente. Mas existem muitos outros. E tenho certeza que muitos outros cristãos (e até a sociedade como um todo) podem apontar os benefícios dessa nova aliança. Hospitais, escolas, universidades, sociedades humanitárias, comércio, ciência, literatura e muitas outras coisas.
Os benefícios da nova aliança podem ser sentidos tanto no nível individual quanto no coletivo.

Demo disse...

E ao contrário dos ateus, eu não odeio aquilo que eu acho que não existe.

Eu não sei se é errada ou criada propositadamente essa ideia, de que os não-crentes, descrentes ou ateus odeiam aquilo que consideram não existir. Este tipo de afirmação, proferida com intenção depreciativa, não passa de um “ataque pessoal” com intenção de diminuir.

O ódio é uma emoção eminentemente humana e obviamente sentida por gente consumida por sentimentos de humilhação. E a dor o seu sintoma.
Isto é algo que, até hoje, desconheço o significado.

Como não crente – e como já afirmei anteriormente –, não me incomoda que os outros acreditem em superstições ou confundam uma ideia abstracta com a realidade. O que me incomoda é que se tente passar por verdade aquilo que, contrariando os registos históricos, carece de justificação e, acima de tudo, se promova a ignorância por questões de conveniência.

Generalizando, acredito que o objectivo do ateu é apenas desmistificar e refutar argumentos inválidos com que os crentes pretendem validar a sua doutrina.

Poucas coisas na vida podem ser provadas.

Além da validade empírica existe a validade lógica (sem adorno ou fantasia) em que, pesadas as evidências poderemos optar pela probabilidade.

… e também só acredito naquilo que me pode ser provado. Eu sou céptico.
A grande diferença entre nós dois é que você não pode aceitar o sobrenatural.

Maurílo, estas duas premissas contradizem-se. Ou você só acredita no que pode ser provado ou então, aceitando o sobrenatural, acredita mesmo sem provas.
Por não conseguirmos explicar determinados factos, não implica necessariamente que estejamos perante algo sobrenatural. Podemos estar perante uma coincidência ou uma ilusão.

Mas a grande diferença entre nós dois está na integridade. Está na sua facilidade, que é a minha dificuldade, em iludir os outros afiançando como verdadeiros, factos, que validados por conveniência, carecem de fundamento legal.

… porque você só consegue ver a religião e a crença no sobrenatural como preconceito e medo.

Não Maurílo, só consigo ver ilusão, histeria e falta de fundamento.

Demo disse...

E para seu deleite, exemplos de benefícios na vida do cristão:

O que você apresenta não são benefícios, são divagações ilusórias, suposições virtuais que não são alternativas a nada.

- Meus pecados perdoados:

Maurílo, o ser humano é falível e consequentemente erra. Optar pela submissão devido aos erros cometidos, com medo de punição em uma vida que ninguém sabe se existe, é histeria. Errar é humano e é com os erros que se aprende. Agora, apostar na vassalagem em troca do perdão, de uma ideia abstracta que germinou em sua mente, é bloqueio de raciocínio.

- Amor:

Confundir doutrina com realidade é um lugar comum entre aqueles que sentem dificuldade em distinguir entre o Jesus da história e o Cristo da fé.

O amor é uma emoção criada por afectos que qualquer um poderá sentir e interpretar de forma própria. Não é exclusivo deste ou daquele, disto ou daquilo.

Eu, não crente, defino o bem como uma luta constante, um objectivo permanente, o destino essencial do ser humano. Se o crente define isto como “Deus”, a mim não me incomoda, o que me surpreende é a dificuldade em assumi-lo como acto de fé.

- Sentido para o universo: e - Ciência como descobrimento:

Nem vou considerar erradas porque nem sequer fazem sentido.

Os benefícios da nova aliança podem ser sentidos tanto no nível individual quanto no colectivo.

Você já leu “Utopia” de Thomas More? Faça-o.

Maurilo e Vivian disse...

Como eu já havia dito, você iria negar os benefícios da nova aliança a priori. Parabéns, você fez exatamente o que eu esperava de você. Como você sabe que os benefícios postulados por mim são ilustários? Só porque você não concorda com eles? O que os desqualifica como benefício para mim? E por que escolas, hospitais, universidade e o desenvolvimento da ciência (que você fugiu de argumentar) não são benefícios para toda a humanidade? Essas coisas são benefícios reais para a humanidade que fazem todo sentido dentro da cosmovisão cristã. Não fuja, fica feio pra você.
Engraçado, você realmente acha que existe um Jesus da história e outro da fé. Só existiu um meu amigo. Você está em total desacordo com os melhores trabalhos em história e crítica literária do Novo Testamento ao negar que só existiu um único Jesus. Fundamente a sua afirmação, se puder.
Sim, eu já li a Utopia de Thomas More. Por que?

Maurilo e Vivian disse...

Você está me dizendo, você está me afirmando que você nunca odiou ninguém? Que você é tão perfeito em seus sentimentos e pensamentos em relação a outras pessoas que nunca odiou? Uau. Eu nunca tinha conhecido ninguém que afirmasse tal coisa. Estamos diante de um milagre da natureza! Um ser humano que nunca odiou. Seria o primeiro. Precisamos tornar esse fato conhecido de todos, porque pela primeira vez um ser humano demonstra amor perfeito ao ponto de não odiar! Parabéns Demos. Como diz a Bíblia: “muitos há que proclamam a sua própria bondade...”
A forma como você caracteriza Deus, como um monstro imoral que escraviza seus súditos a acreditarem em fantasias e ilusões e a forma como você caracteriza todos os que acreditam em uma entidade divina mostra uma única coisa: ódio. Você pode negar essa palavra, mas a sua conduta demonstra ódio, velado de uma intenção de intelectualidade, mas que não passa de intenção. Portanto, meu amigo, você, como todos os seres humanos, já odiou. E nesse momento, o seu ódio é em relação a Deus e a religião. Isso não é ad hominem, é uma simples constatação.
Se o que te incomoda é tentar “passar por verdade aquilo que, contrariando os registros históricos, carece de justificação e, acima de tudo, se promova a ignorância por questão de conveniência”, você pode ficar tranqüilo que nada disso é feito aqui nesse blog e no grupo religioso que eu faço parte. Muito pelo contrário, todas as nossas crenças são bem avaliadas e fundamentadas em eventos históricos, até porque o cristianismo é uma religião evidencialmente histórica. E nunca promovemos a ignorância, mas sim o estudo cuidadoso das evidências, apresentando até mesmo o outro lado da história e quando ela está errada. Encorajamos o estudo e não temos medo da verdade. Portanto, fique tranquilo e satisfeito com nosso blog.
Mas talvez o problema não seja esse que você apresentou. Talvez o problema seja o fato de crermos em uma divindade e termos isso como realidade. Como isso contraria as suas crenças, talvez em uma reação originada pelo medo ou preconceito, sei lá, você corra para taxar tais crenças de irracionais, mesmo quando elas são fundamentadas. Para mim essa é a explicação mais lógica, já que você acha que existe contradição em se ser cético e acreditar no sobrenatural/metafísico. A única forma de alguém ver contradição nisso é se essa pessoa é tão escravizada pelo naturalismo filosófico que a leva a ter falhas de pensamento e ver contradições onde não existem. Eu já disse que pesei as evidências e cheguei às minhas conclusões. Como elas são diferentes das suas, elas só podem estar erradas. Não que realmente elas esteja, já que você não apontou nenhuma falha na minha epistemologia, até porque não parece interessado em conhecê-la. O que importa para você é seus dogmas. O resto do mundo está errado. Opa, é exatamente isso que você nos acusa de fazer.
Você sempre vai ver ilusão, histeria e falta de fundamento. Sua visão está tão escravizada pelo naturalismo filosófico que não existe outra opção para você. O medo de tentar ponderar o outro lado deve ser tão sufocante que coloca pesada lentes na sua visão que distorcem a realidade. Assim, você não consegue ver a verdade. A luz simplesmente não passa.
Eu não iludo ninguém meu amigo. As pessoas são livres aqui para pensar e debater, liberdade que eu estendo a você. É uma pena que você, eu seu pensamento escravizado, só consegue enxergar como ilusão aquilo que tem sido apresentado de uma forma evidencialista, assim como a minha fé. Essa é a rotina quando se lida com ateus.

Maurilo e Vivian disse...

Ps: você ainda não conseguiu fundamentar a moralidade. Como mesmo você disse que o bem é? Ah, “uma luta constante, um objetivo permanente, o destino essencial do ser humano”. Essa sua definição é absolutamente subjetivista e relativista. Mas você está se proclamando como objetivista no campo moral. Ou seja, está sendo incoerente.
Cada um de nós define a sua própria luta? E se eu definir que na minha luta eu tenho que matar uma pessoa para o meu bem? Estaria eu errado em minha luta? Interessante você começar sua definição de bem com uma palavra que inspira agressividade.
Você então acredita que existe um objetivo permanente, um destino essencial do ser humano? Quem define esse objetivo? Não podemos ser nós mesmo, já que ele é permanente, tem que ser além de nós porque nenhum de nós é permanente. Existe então destino e propósito no universo? Quem define esse destino? Como é possível que a colisão de átomos possa definir para nós um objetivo e um destino tão nobre? Como podemos na verdade saber que isso é nobre? Aliás, como você sabe de tudo isso? Já que você acredita somente naquilo que te é provado empírica ou logicamente (pelo menos é o que você diz, mas falhou em demonstrar), como provaram para você o objetivo e o propósito permanente que todos nós estamos obrigados a seguir?
Quanto mais você se aprofunda nesse assunto, mais você se perde.
Sem Deus o seu esquema moral simplesmente não faz sentido.

Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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