
"É a Grande Abóbora Charlie Brown"
Os historiadores geralmente assumem que a intenção do autor é escrever história se ele ou ela parece que está tentando escrever história... Nós em geral confiamos no relato a não ser que tenhamos razões para não fazê-lo. O ônus da prova, em resumo, é sempre assumida por estar sobre os historiadores para demonstrar que a obra não é confiável, pois não recai sobre os documentos em cada caso para demonstrar o contrário... A menos que este pressuposto de senso comum seja assumido, é difícil ver como a disciplina da escrita antiga da história poderia decolar.1
Cada escritor segue o caminho previsível de redução racionalista. Dificuldades históricas nos textos que temos são entendidos como obstáculos sem esperança, que deve conduzir inevitavelmente ao ceticismo. O vazio de ceticismo é, então, preenchido com a especulação inventiva. A especulação não é uma leitura alternativa razoável com base na evidência disponível, mas uma remodelação completa das peças, gerando um quadro mais satisfatório para a sensibilidade estética ou religiosa dos autores.2
Embora o direito do autor para resumir, em vez de citar cada palavra, era reconhecido, existia uma intensa preocupação com o rigor no que constava como história, tanto na tradição greco-romano quanto na tradição judaica... A questão principal é entre resumo versus citação. Mas, como [Darrell] Bock lembra, "é possível ter verdade histórica sem recorrer sempre a citações explícitas.4
Se alguém lhe dissesse: "Tenho uma idéia que vai simplesmente revolucionar a sua capacidade de identificar de maneira rápida e segura as afirmações e filosofias falsas que permeiam a nossa cultura', você ficaria interessado? É isso o que estamos prestes a fazer aqui. De fato, se tivéssemos de eleger uma habilidade mental como a mais valiosa que tivéssemos aprendido em nossos muitos anos de comparecimento a seminários e cursos de pós-graduação, seria esta: como identificar e refutar afirmações que são falsas em si mesmas. Um incidente ocorrido recentemente num programa de entrevistas de rádio vai demonstrar o que queremos dizer com afirmações falsas em si mesmas.Jerry, o liberal apresentador daquele programa, estava recebendo chamadas telefônicas sobre o assunto da moralidade. Depois de ouvir vários participantes pelo telefone afirmarem ousadamente que determinada posição moral era correta, um dos participantes interrompeu: "Jerry! Jerry! Não existe esse negócio de verdade!".Eu [Frank] corri para o telefone e comecei a discar freneticamente. Ocupado.Ocupado. Ocupado. Queria entrar e dizer: "Jerry! E quanto àquele cara que disse 'Não existe esse negócio de verdade' — isso é verdade?".Não consegui completar a ligação. É claro que Jerry concordou com o ouvinte, sem jamais perceber que sua afirmação não poderia ser verdadeira — porque era uma afirmação falsa em si mesma.Uma afirmação falsa em si mesma é aquela que não satisfaz o seu próprio padrão. Como temos certeza que você sabe, a afirmação do ouvinte — "Não existe verdade" — pretende ser verdadeira e, portanto, derrota a si mesma. É como se um estrangeiro dissesse: "Eu não consigo falar uma palavra sequer em português". Se alguém dissesse isso, você obviamente responderia: "Espere um minuto! Sua afirmação é falsa porque você acabou de falar em português!".Afirmações falsas em si mesmas são feitas rotineiramente em nossa cultura pós-moderna, e, uma vez que você tenha uma capacidade aguçada de detectá-las, se tornará um defensor absolutamente intrépido da verdade. Sem dúvida, você já ouviu pessoas dizerem coisas como "Toda verdade é relativa!" e "Não existem absolutos!". Agora você estará armado para refutar tais afirmações tolas simplesmente revelando que elas não satisfazem os seus próprios critérios. Em Outras palavras, ao lançar uma afirmação falsa em si mesma contra ela própria, você pode expô-la pela falta de sentido que demonstra.Ao processo de confrontar uma afirmação falsa em si mesma com ela própria, damos o nome de "tática do Papa-léguas", porque ela nos lembra as personagens de desenho animado Papa-léguas e Coiote. Com, você deve se lembrar das sessões de desenhos animados da TV; o único objetivo do Coiote é caçar o veloz Papa-léguas para transformá-lo em sua refeição. Mas o Papa-léguas é simplesmente rápido e esperto demais. Quando o Coiote está prestes a agarrá-lo, o Papa-léguas simplesmente pára instantaneamente na beira do abismo, deixando que o Coiote passe de lado e fique temporariamente suspenso no ar, apoiado em nada. Tão logo o Coiote percebe que não tem um chão no qual se firmar, cai verticalmente rumo ao fundo do vale e arrebenta-se todo.Bem, é exatamente isso o que a tática do Papa-léguas pode fazer com os relativistas e os pós-modernistas de nossos dias. Ela nos ajuda a perceber que seus argumentos não podem sustentar seu próprio peso. Conseqüentemente, eles se estatelam no chão. Isso faz você parecer um supergênio!
meiroca2009 MeireVc já procurou saber os reais motivos q levam 1a mulher a optar pelo aborto?Essa preocupação deveria ultrapassar preconceitos,ñ?meiroca2009 MeireJá tentou sentir o q essa mulher sentiu, sente ou irá sentir?meiroca2009 MeireDefinitivamente ABORTO ñ é minha preocupação.Minha maior preocupação é com o depois dele. E com a vitima: A MULHER!meiroca2009 MeireSejamos práticos, pelo amor de Deus!mauevivian Pés Descalços@meiroca2009 Eu acho que a maior vítima é o bebe que está dentro da mulher e é morto sem ter culpa nenhuma. Essa é a maior vítima.meiroca2009 Meire@mauevivian e se vc encontra uma mulher que fez um aborto? Vc vira as costas pra ela? Poxa, esperava atitudes mais generosas de cristãos!meiroca2009 MeireContinuamos provincianos.Nos preocupamos com o efeito,ñ com a causa. Deprimente isso!E dá-lhe jugamento!Cristianismo passa longe mesmo!mauevivian Pés Descalços@meiroca2009 Meire minha amiga, existe algum motivo justificável para se matar um ser humano inocente?meiroca2009 MeireO QUE A PESSOA FEZ, ELA TERÁ COM DEUS! NOSSA PARTE É APENAS ACOLHER,AMPARAR E AJUDAR, DE FORMA Q Ñ SE RECORRA + AO ATO DO ABORTO.NO MAIS...mauevivian Pés Descalços@meiroca2009 Concordo. Mas ainda assim não justifica o aborto. Aborto não deve ser opção. Matar um inocente nunca é opção.meiroca2009 Meire@mauevivian Ñ tem.Contudo,vc fala do eleito,eu da causa.Ñ discuto com lentes religiosas.Procuro me desarmar p poder amar, apenas isso!mauevivian Pés Descalços@meiroca2009 Mas eu não falei de religião. Falei sobre seres humanos. Existe alguma causa que justifique esse efeito?meiroca2009 MeireMorrem inocentes diariamente. Seja por bala perdida,por drogas,por espancamentos,por desamor..mas a gde questão é o aborto, não?mauevivian Pés Descalços@meiroca2009 Só pra encerrar que estamos saindo. A maior parte dos abortos é por conveniência, não por necessidade. Bjosmeiroca2009 Meire@mauevivian Isso, pra mim, é juízo de valor. E isso eu não faço. Sorry...não julgo ngm! Bjsmauevivian Pés Descalços@meiroca2009 Não? Mas vc acabou de me julgar. Disse que é juízo de valor. Vc fez um juízo de valor sobre a minha afirmação. Vc me julgou.