Alguns dias atrás postamos um texto mostrando que existem muitas evidências históricas que mostram que Adolf Hitler na verdade não era cristão. Quanto que muito, foi um católico por conveniência, pois seria impossível para ele ganhar popularidade entre os alemães se esses realmente soubessem o que o Führer pensava realmente sobre o cristianismo. Apesar da vasta documentação, um ateu, fregues habitual de nosso blog, não concordou e apresentou outras fontes afirmando que Hitler não somente era católico como também um cristão fervoroso. Recomendo a leitura da postagem e também dos comentários em Hitler era cristão?
Durante a troca de ideias, em um momento eu questionei meu amigo ateu sobre qual texto do Novo Testamento, qual ideia de Jesus Cristo, o fundador do cristianismo, teria sido o fomentador de toda a atrocidade cometida por Hitler durante o governo nazista. Eu não sei se fruto do desespero ou do despreparo, meu amigo ateu me presenteou com o texto de Mateus 10:34, que diz assim:
“Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada”.
Simples assim. Mateus 10:34, assim como as suras do Alcorão que incentivam a morte dos infiéis, é um texto de ódio que, se seguido por todos os cristãos, justificaria uma onda de atrocidades. Será? Vamos dar uma boa olhada nesse texto e ver se a tentativa do meu amigo ateu tem algum fundamento ou foi mais uma medida desesperada para defender suas crenças.
Mateus 10:34 é apresentado na Skeptic's Annotated Bible (Bíblia Anotada do Céticos) como um texto que leva ao ódio. Acredito que tenha sido essa a fonte de inspiração para o meu querido amigo ateu. A Skeptic's Annotated Bible possui um texto explicativo sobre o versículo em questão, além de ícones como o de intolerância, contradição, crueldade e outros. É importante notar que, apesar de declarar com toda a força que a Bíblia é intolerante, o próprio site demonstra total intolerância com o texto bíblico. Veja por você mesmo o site. Está em inglês. Se alguém souber da mesma empreitada em português, por favor me avisem.
Mas eu acredito que a maior intolerância na questão é com as regras mais básicas de interpretação de texto. Um pouco de hermenêutica básica poderá nos ajudar a entender o que Jesus disse em Mateus 10.
Uma das primeiras regras para se entender um texto, não somente bíblico, mas qualquer texto, é entender o contexto que ele está escrito. Qualquer um pode tirar um texto do contexto e colocar na boca de alguém uma afirmação que tal pessoa não fez. É possível fazer isso com qualquer livro, até com o Bíblia. Eu posso fazer a própria Bíblia negar a existência de Deus. Por exemplo, posso citar Salmo 14:1 que diz “Não há Deus”. É isso que está no texto. Mas é somente isso? Ou talvez o autor do texto esteja dizendo algo mais? Colocando o texto em seu contexto temos: “Diz o tolo no seu coração: Não há Deus”. Bem diferente não é? Pois é exatamente o que temos com o comentário do ateu de plantão. Eu não sei se motivado por ignorância ou por desespero, como já disse, mas essa é uma tática comum daqueles que tentam pintar um quadro do cristianismo e do Deus cristão de uma forma diferente daquele apresentado nas Escrituras. É uma condição sine qua non para tentar levar a doutrina ateísta para a frente.
Vamos ver o texto de Mateus 10:34 dentro do seu contexto. Na verdade, acredito que a simples leitura do capítulo pode mostrar o real significado das palavras de Jesus:
E, chamando a si os seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos, para expulsarem, e para curarem toda sorte de doenças e enfermidades. Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Felipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão Cananeu, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu. estes doze enviou Jesus, e ordenou-lhes, dizendo: Não ireis aos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos; mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel; e indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não vos provereis de ouro, nem de prata, nem de cobre, em vossos cintos; nem de alforje para o caminho, nem de duas túnicas, nem de alparcas, nem de bordão; porque digno é o trabalhador do seu alimento. Em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela é digno, e hospedai-vos aí até que vos retireis. E, ao entrardes na casa, saudai-a; se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz. E, se ninguém vos receber, nem ouvir as vossas palavras, saindo daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Em verdade vos digo que, no dia do juízo, haverá menos rigor para a terra de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade. Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas. Acautelai-vos dos homens; porque eles vos entregarão aos sinédrios, e vos açoitarão nas suas sinagogas; e por minha causa sereis levados à presença dos governadores e dos reis, para lhes servir de testemunho, a eles e aos gentios. Mas, quando vos entregarem, não cuideis de como, ou o que haveis de falar; porque naquela hora vos será dado o que haveis de dizer. Porque não sois vós que falais, mas o Espírito de vosso Pai é que fala em vós. Um irmão entregará à morte a seu irmão, e um pai a seu filho; e filhos se levantarão contra os pais e os matarão. E sereis odiados de todos por causa do meu nome, mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo. Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel antes que venha o Filho do homem. Não é o discípulo mais do que o seu mestre, nem o servo mais do que o seu senhor. Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo como seu senhor. Se chamaram Belzebu ao dono da casa, quanto mais aos seus domésticos? Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de ser descoberto, nem oculto que não haja de ser conhecido. O que vos digo às escuras, dizei-o às claras; e o que escutais ao ouvido, dos eirados pregai-o. E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo. Não se vendem dois passarinhos por um asse? e nenhum deles cairá em terra sem a vontade de vosso Pai. E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois; mais valeis vós do que muitos passarinhos. Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus. Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; e assim os inimigos do homem serão os da sua própria casa. Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim. Quem achar a sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á. Quem vos recebe, a mim me recebe; e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou. Quem recebe um profeta na qualidade de profeta, receberá a recompensa de profeta; e quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá a recompensa de justo. E aquele que der até mesmo um copo de água fresca a um destes pequeninos, na qualidade de discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá a sua recompensa.
Mateus 10
O capítulo 10 de Mateus é uma conversa que Jesus estava tendo com os Doze dando instruções sobre como eles deveriam agir na pregação do evangelho. Jesus diz que eles devem sair pregando que “É chegado o reino dos céus” (v. 7), que devem curar os enfermos, ressuscitar os mortos, limpar os leprosos, expulsar os demônios e tudo fazendo de graça (v. 8). Devem viajar leve, levando pouca coisa (vs. 9 e 10), buscar pessoas dignas para a hospedagem (vs 11-13) e sobre como proceder naqueles lugares que não forem bem recebidos (vs 14 e 15). Desse momento em diante, Jesus começa a falar sobre os perigos que os discípulos experimentarão em sua caminhada cristã. Os discípulos serão como ovelhas no meio de lobos (v 16), serão açoitados (v 17), por causa de Jesus serão levados na presença de autoridades (v 18). O cristão não estará sozinho nesse momento (vs 19 e 20). Logo em seguida Jesus continua falando sobre as coisas que vão acontecer por causa da perseguição que virá, que atingirá até mesmo o ambiente familiar (v 21). Os discípulos serão odiados por causa de Jesus (v 22), mas ao invés de reagir e confrontar, os discípulos devem fugir da cidade que os perseguir (v 23). Jesus também deixa claro que os discípulos sofrerão assim como ele sofrerá (vs 24-27) e eles devem saber que todas essas coisas estão acontecendo sob a direção de Deus (vs 28-31). Jesus também faz uma promessa para aqueles que o confessarem perante o mundo (v 32), assim como um advertência para os que o negarem (v 33). E no versículo 34 Jesus, finalmente, diz que não veio trazer paz, mas espada. Jesus continua pelo restante do capítulo mostrando que divisões acontecerão nas famílias por causa dele e que os piores inimigos de um homem serão os da sua casa.
John MacArthur comenta o seguinte sobre o versículo 34: “Apesar do objetivo final do evangelho ser paz (João 14:27, Romanos 8:6), o resultado imediato do evangelho é frequentemente conflito. A conversão a Cristo pode resultar problemas no relacionamento familiar (vs 35,36), perseguição e até mesmo o martírio. Seguir a Cristo pressupõe uma prontidão para suportar tais coisas (vs 32, 33, 37-39). Apesar de ser chamado de “Príncipe da Paz” (Isaías 9:6), Cristo não irá iludir ninguém para pensar que Ele tem chamado os crentes para viver uma vida livre de conflitos”.
O capítulo 10 de Mateus é uma advertência para os discípulos sobre as coisas que acontecerão com eles por causa da pregação do evangelho. Isso é sustentado tanto pelo contexto do capítulo, que é um contexto de perseguição e não de ataque, já que Jesus poderia ter dito “ide e derrubai as muralhas pela espada, matem aqueles que não aceitarem a mensagem de salvação”. Mas ele não chegou nem perto disso. Ele até instrui os discípulos a fugirem da perseguição, ao invés de retaliar. Deveriam deixar que Deus seria a justiça deles, não eles mesmos. Outro ponto que sustenta essa interpretação de Mateus 10 nos é dado pelo história, que registra que essas exatas coisas aconteceram com os discípulos. Eles foram perseguidos, mortos, mutilados, passaram fome e tantos e tantos outros males, tudo sem revidar e de forma pacífica. Isso é um fato histórico.
Podemos ver, sem a menor sombra de dúvida, que o texto de Mateus 10:34 não é um versículo que instaura a violência, mas sim uma alerta para os cristão que sofrerão de violência por causa de Cristo. E temos visto isso, nos mais variados níveis. O ódio que muitos ateus expressam em relação à Cristo e ao cristianismo é o cumprimento nos dias de hoje no mundo ocidental das palavras de Jesus. Isso não é nada comparado aos nossos irmão que sofrem sob a espada de muitos governos, especialmente hoje em dia nos países muçulmanos. Mas também sofreram sob o governos ateísta de Stalin e Mao Tse Tung.
Espero que da próxima vez meu amigo ateu seja mais cauteloso em sua tentativa desesperada de promover sua crenças. Infelizmente não se pode esconder atrás da ignorância ou dos desespero para sempre.
7 comentários:
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Caro Maurilo
“Muitos homens cometem o erro de substituir o conhecimento pela afirmação de que é verdade aquilo que desejam.” Bertrand Russell
Os pretensos guardiães do pensamento, como você, são a prova de que a fé promove a incoerência e consequente intolerância. Mais do que uma vez afirmei que, promover a ideia de que é legitimo acreditar em certas proposições irracionais para as quais não existe qualquer fundamento, é publicitar a ignorância.
Depois de desmistificados e desmontados os seus argumentos em relação a este tema, você insiste em auto flagelar-se com os espinhos do ridículo.
O debate inter religioso só é possível com isenção e seriedade, entre pessoas que saibam distinguir a existência de um abismo entre o Jesus da história e o Cristo da fé.
Com você é complicado porque, além de uma notória “deformação intelectual” você nem sequer sabe que a divindade de Jesus foi decidida pelo voto em Nicéia, cerca de três séculos depois da morte do próprio Jesus, num Concílio onde Constantino escreveu, a golpes de sabre, algumas linhas da história da humanidade.
Antes de comentar algumas passagens deste post deixo alguns links – sobre o tema –, que você deveria ter consultado antes de ter sido “iluminado”.
Sobre Nazismo e religião ou A Religião do Terceiro Reich ou como A Igreja ajudou Hitler a virar ditador . Interessante também de ver Nazismo e Ateísmo: Nada a Ver assim como A igreja e o nazismo em um blog interessante .
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A parte mais redutora do seu texto, cómica até, tem a ver com a tentativa de preparação ou mentalização (ou lavagem cerebral) que você faz para convencer os outros de que as interpretações devem ser contextualizadas – conforme a sua conveniência -, para que o resultado final seje aquele que você efectivamente pretende – como conveniente.
Como disse sempre o ateu de plantão – sem recorrer a “estratagemas” – é muito difícil descontextualizar uma divindade - como em Deuteronômio 13:6-10 -, que ordena o apedrejamento até á morte dos próprios progenitores ou dos próprios filhos casos estes ponham em causa a existência de tal figura.
E por muito jogo de cintura e muito folclore que você use para desvirtualizar as minhas afirmações, você acaba sempre por incorrer no “crime” do embuste porque as palavras existem.
A hermenêutica é a interpretação (por conveniência) do sentido das palavras, ou a arte de interpretar (de forma conveniente) leis, códices ou textos sagrados.
A interpretação da “doutrina ateísta” (?) foge a interpretações de conveniência porque está alicerçada na verdade da razão e escorada em factos e registos históricos.
Uma nota curiosa é que estes textos foram escritos 150, 200 anos após a morte do autor das ditas palavras e para chegarem á publicação elas foram passando verbalmente de geração em geração durante todo esse tempo. E mais curioso ainda é que nenhuma dessas palavras foi deturpada nem viu seu sentido adulterado até aos dias de hoje.
Depois deste pequeno prefácio sobre hermenêutica, de umas palavras supostamente ditas á 2000 anos e ás quais, teimosamente se pretende atribuir nos dias de hoje o mesmo significado, vamos lá ao dito texto e respectivos versículos que através da interpretação do autor do blog, e da confirmação comentada por um tal MacArthur deverão ser literalmente, assim entendidos.
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Maurilo, a interpretação doutrinal não se discute por tratar-se de uma questão de fé mas se você prestar atenção ao texto, de forma isenta (dividindo-o por partes), você pode perceber que este texto não é de advertência mas sim de instigação á provocação: sem medo porque “a divindade” os protegerá e porque só quem for submisso viverá, caso contrário, quanto muito, sobreviverá.
Ao contrário do que você diz ou pretende fazer crer a referência á espada não é tão inocente assim.
“… Mateus 10:34 não é um versículo que instaura a violência, mas sim uma alerta para os cristão que sofrerão de violência …”
Não Maurilo, essa é a versão doutrinal, a versão da justificação. Numa versão isenta e frontal significa que, se não forem ouvidos, os cristãos deverão provocar, de qualquer forma, aqueles que não querem acreditar… semelhante a Deuteronômio 13:6 – 10 .
“O ódio que muitos ateus expressam em relação a Cristo e ao cristianismo…”
Errado. Ninguém tem ódio de algo que considera não existir e quanto ao cristianismo, pelos registos históricos – os mesmos que você desconhece –, a maior parte dos ateus aceita qualquer ideologia de solidariedade que não pretenda impor superstições.
As suas palavras são só incoerência, intolerância e ignorância.
Espero que da próxima vez meu amigo ateu seja mais cauteloso em sua tentativa desesperada de promover sua crença.
Maurilo, tudo o que tenho escrito, ao longo deste tempo todo, tem sido coerente com os registos históricos, ao contrário de você que se vê constantemente “desarmado” porque busca uma argumentação virtual e contraditória com intenção apenas, de justificar preconceitos.
A minha crença é apenas a aceitação das minhas ideias, bem diferente da sua que assume reverência aos preconceitos de uma ideia abstracta.
Infelizmente não se pode esconder atrás da ignorância ou do desespero para sempre.
Quem tem ficado sem “munição” não tenho sido eu. Já lhe disse mais do que uma vez, procure livros que divulguem o conhecimento para evitar fazer figura de ignorante.
Saudações
Demo
Tá bom Demo, tá bom.
Depois da desonestidade do seu comentário anterior no outro post, eu perdi totalmente o interesse em debater qualquer tipo de assunto com você.
Não vale a pena debater com alguém que não tem a menor capacidade de avaliar um argumento. Já vai considerá-lo errado simplesmente por causa da sua origem. Entre as várias falácias que você usa, a genética é a mais fundamental.
Como eu sou intolerante, vou continuar permitindo que você publique qualquer um dos seus comentários. Mas não tenho mais intenção de respondê-los. Meu interesse é trocar idéias com pessoas honestas. E você, desde o seu primeiro comentário, já mostrou suas garras. Já mostrou qual o seu principal objetivo.
Pena que nunca foi homem o bastante para mostrar o rosto. Mas já estou acostumado com esse tipo de covardia da parte da sua turma.
Abraços.
Maurilo, parabenizo-te pela postagem.
Assim como você um amigo ateu me veio com essa 'piada', por sorte eu tinha lido o Mateus a pouco tempo, e hoje resolvi ler mais uma vez este capítulo. Então comecei a pesquisar as opniões que outros tinham a esse respeito.
Cheguei até seu blog, e foi a melhor explicação a respeito.
Agradeço-te
Parabéns Maurilo pelas explicações do capítulo 10 de Mateus. Sua exegese foi perfeita.
Obrigado.
Parabéns Maurilo pela excelente interpretação. Sua exegese foi perfeita.
Abraço
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