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segunda-feira, setembro 17, 2012
Por que evangelizar?
Por que evangelizar? Claro, devemos evangelizar, em primeiro lugar, porque Jesus nos manda (Marcos 16:15). Hoje em dia não gostamos da idéia de autoridade e não aceitamos de forma alguma fazer algo em simples obediência. Porém, Cristo é Senhor, e senhores têm o poder de mandar e desmandar em seus servos. Servos de Cristo o obedecem, e evangelizam.
Mas não é disso que quero falar. Quero falar da motivação por trás de evangelismo. Afinal, Cristianismo é sobre amor, e o que nos leva a obedecer a Cristo é amor (João 14:15), e não somente a questão de autoridade.
sexta-feira, julho 20, 2012
A soberania de Deus no evangelismo
A soberania de Deus e a responsabilidade do homem no evangelismo.
Muita gente questione essa aparente contradição, especialmente quando se pensa na questão em um contexto calvinista.
Muita gente questione essa aparente contradição, especialmente quando se pensa na questão em um contexto calvinista.
segunda-feira, outubro 10, 2011
Segundas terminológicas: arminianismo
Arminianismo, Armínio:
Sistema teológico baseado no pensamento de Jacó Armínio (1560-1609), teólogo e pastor holandês. O arminianismo foi o sistema teológico desenvolvido sobretudo em reação às visões luteranas e principalmente calvinista a respeito da doutrina da predestinação. Ao contrário dos calvinistas (e luteranos), para quem a predestinação é um ato incondicional de Deus ao eleger indivíduos para a salvação, Armínio ensinava que a predestinação tinha por base a presciência de Deus, o qual sabia se um indivíduo aceitaria ou rejeitaria livremente a Cristo. A teologia resultante também afirmava que, do mesmo modo que a Salvação é escolhida livremente, pode também ser livremente perdida - conceito alheio ao entendimento calvinista e luterano.
Fonte: Dicionário de Teologia, edição de bolso. Ed. Vida.
domingo, junho 12, 2011
segunda-feira, abril 18, 2011
Ateísmo: Fuga da realidade?
Calvin, o muito esperto e articulado garotinho dos quadrinhos de Bill Watterson, consegue, junto ao seu sempre fiel tigre de pelúcia Haroldo, uma maneira de fugir de suas obrigações de estudar matemática. Ele declara que o seu livro texto de matemática é um livro religioso, que suas declarações só podem ser aceitas pela fé, pois elas não fazem sentido. E ele, como ateu da matemática, exigia o direito de ser poupado disso tudo. Muito engraçado. Mas não é tão engraçado quando vemos isso acontecendo na vida real.
Deus existe. Ponto final. As obras de suas mãos estão claras no universo. Constantes físicas, tão bem afinadas que a menor alteração em qualquer uma delas tornaria a vida impossível. Códigos digitais dentro de células, informações que poderiam preencher milhares de volumes de uma enciclopédia. A existência da lógica, matemática, padrões morais objetivos. Todas essas coisas e muitas outras apontam para a existência de uma divindade. Para alguem escapar de tamanha evidência em favor da existência de Deus, tal pessoa terá que fazer um malabarismo tamanho que no final das contas, só lhe resta afirmações irracionais como as de Calvin. Ou então partir para o ataque mostrando que a religião é ruim. Como se isso fosse prova da não existência de Deus.
Por que alguém agiria assim? Por que alguém se daria a tal trabalho infrutífero na tentativa de negar o que é óbvio? Pelos mesmos motivos que Calvin nega suas crenças na matemática: para fugir de suas obrigações. Calvin quer fugir de fazer sua lição de casa. O ateu quer fugir daquilo que um outro Calvin (João Calvino, que foi a inspiração para o Calvin dos quadrinhos) chamava de sensus divinitatis, ou uma consciência sobre Deus, uma sensação que Deus existe. Quando o ateu se nega a pesar as evidências ele está suprimindo essa sensação até o ponto que ela praticamente não é mais percebido. Aí, não é mais necessário fazer a lição de casa. Ou reconhecer a existência de Deus.
De Calvin a Calvin, o ateísmo é na verdade uma fuga da realidade. Não deve ter dado muito certo para Calvin e sua lição de matemática. Tampouco dará certo para o ateu.
terça-feira, fevereiro 15, 2011
Você deve ser calvinista se...
Calvinistas costumam se identificar pelas coisas em comum, muito além das simples crenças nos cinco pilares do calvinistas. Mas tem umas coisas que são engraçadas entre nós (sim, eu sou calvinista).
Veja a lista abaixo e, se você se identificar com alguma, ou todas delas, você deve ser calvinista...
Você deve ser calvinista se...
A primeira palavra do seu filho for Westminster.
Frases de Pink, Spurgeon, Lutero, Piper e MacArthur aparecem do nada em sua mente ao longo do dia.
Você enquadrou a edição de Setembro de 2006 da revista Christianity Today.1
Você olha para seu relógio, vê 6:37 e pensa nas palavras de Jesus em João.
Sua Bíblia precisa ser substituída anualmente devido ao excesso de uso.
Você segue um bando de caras mortos no Twitter.
Você escolheria ir em uma conferência ao invés de ir em um concerto em 80% das vezes. E aumentaria para 100% se John Piper ou Wayne Grudem estiverem participando.
Você compra tulipas de presente para sua mãe no Dia das Mães (mesmo elas não sendo as flores favoritas da sua mãe).
Você tem uma placa em comemoração ao Sínodo de Dort.
Você acha um sermão de 50 minutos muito curto.
Você comprou um mp3 player somente para ouvir sermões.
Você acha estranho que as outras pessoas comprem mp3 players para outra função que não ouvir sermões.
Você acha que latim é uma língua viva.
Quando você pensa nos anos 40, 50 e 60 você está pensando no século 16.
Você altera a letra de uma música durante o louvor para que ela seja mais biblicamente correta.
O seu pastor diz para abrir a sua Bíblia em Obadias e você não usa o índice.
Você consegue decifrar esse código 29:29, 21:1, 6:37, 6:43, 10:26, 8:30, 9:20, 1:4, 2:8.2
Você achou que todos os sinais acima são normais.
E se você entendeu as referencias acima, com toda certeza você é Calvinista!
1 Essa edição apresentou uma reportagem de capa sobre os jovens calvinistas que estão enchendo as igrejas.
2 Para os não calvinistas: Deut 29:29; Provérbios 21:1; João 6:37; Lucas 6:43; João 10:26; Romanos 8:30; 9:20; Efésios 1:4; 1 Pedro 2:8.
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Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35