domingo, fevereiro 07, 2010

Geoglifos e a prova da existência de seus criadores


Assistindo ao Fantástico (sim, eu assisto ao Fantástico), uma reportagem sobre os geoglifos da Amazônia (desenhos feitos no solo), um senhor entrevistado fez uma declaração com a qual todos os estudiosos do assunto concordam: “esses desenhos não foram feitos pela natureza”. Apesar de em sua maioria os geoglifos serem apenas formas geométricas simples, como quadrados e círculos, é totalmente claro que essas formas são produto de uma inteligência que o criou.
Meu pensamento mais óbvio não pode deixar de ser como as pessoas tentam negar a existência de Deus, mesmo quanto seus atributos são inegáveis através de toda a natureza (Romanos 1:20).
O DNA é um código digital. Quatro letras (A, C, G, T) são as bases para construção de proteínas para nosso corpo. É como se fosse um manual de instruções e pode muito bem ser comparado com um manual ou com um livro (ou livros, o código é enorme). Incrível como ninguém acredita que um livro, por mais simples que seja, tenha evoluído.
Se isso não fosse o suficiente, toda a mecânica dentro da célula, que pode muito bem ser representada por uma fábrica, nos mostra que tudo é muito bem planejado. Como pode planejamento milimétrico vir do caos?
A ingenuidade necessária para se negar a mão do criador só poderia ter vindo da época de Darwin, quando a visão sobre a célula era muito restrita e teorias como a da evolução darwiniana poderia ser aceita. Incrível como essa teoria ainda perdura nos dias de hoje, mesmo com tanto conhecimento sobre a célula. Só existe uma explicação: a necessidade de se negar Deus.
Se o problema fosse a falta de formas geométricas na natureza para demonstrar um padrão, bom, veja a figura abaixo e diga se não é de uma beleza incrível. Uma jóia esculpida com esse formato provavelmente seria cara e ninguém questionaria que é uma obra de um ser com inteligência o bastante para isso.


Como bem disso o autor do Salmo 14 “Diz o tolo no seu coração: Não há Deus”.
Não tem como se discordar disso.

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Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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