sábado, julho 09, 2011

Hillary Clinton e a ditadura gay


Muito gente acha que não existe essa coisa de tentarem forçar a aceitação do estilo de vida homossexual por parte de governos junto a população. Tem gente achando que isso é invenção.
Mas podemos ver a cada dia como governos têm se empenhado de forma muito intensa na propagação e aceitação da agenda homossexual (e especialmente da união civil entre pessoas do mesmo sexo). Uma das várias provas disso é a atuação da secretária de Estado americana, Hillary Clinton que muito se empenhou para que um grande problema mundial fosse resolvido: a participação de Lady Gaga na parada do orgulho gay em Roma. Leia o texto abaixo:

A Secretária de Estado Hillary Clinton fala na celebração do Mês do Orgulho GLBT no Departamento de Estado. (CNSNews.com/Penny Starr)
(CNSNews.com) – A Secretária de Estado Hillary Clinton disse na segunda que o Departamento de Estado teve um papel importante para “fechar o acordo” para a performance da estrela do pop-rock Lady Gaga na parada do orgulho gay em Roma, Itália
Clinton apontou especificamente uma carta que David Thorne, embaixador americano para a Itália, enviou para Lady Gaga persuadindo-a para participar do evento.
“E tem também o trabalho que nossa equipe da embaixada tem feito,” disse Clinton. “Duas semanas atrás eles tiveram um papel importante para trazer Lady Gaga para a Itália para um concerto Euro Pride.”

Uma das principais funções da Secretária de Estado é cuidar dos assuntos relacionados ao governo e aos interesses dos Estados Unidos junto a outros países. O mais interessante é que pelo jeito um dos grandes interesses do governo americano atual é a propagação da ditadura homossexual. Pelo jeito o governo americano não tem mais questões internacionais para se preocupar como terrorismo, crescimento da influência da Irmandade Muçulmana nos países islâmicos, guerras, fome, pobreza, AIDS, crise econômica no mundo que afeta os Estados Unidos...
Não, nada disso existe ou é importante. O mais importante no momento é garantir que o homossexualismo seja aceito por todos e qualquer pessoa que ousar questionar esse estilo de vida seja tratado como um vil criminoso.
Parabéns à Secretária de Estado Hillary Clinton e ao presidente Barack Obama pelo belo trabalho que têm feito ao redor do mundo. E parabéns a todos os cristãos (muitos no Brasil) que achavam que Barack Obama seria o máximo.

Ps: já que falar qualquer coisa que possa parecer contrário à aceitação do homossexualismo já é logo taxado como homofóbico (uma forma muito eficaz de calar o diálogo e impor sua moral), gostaríamos de deixar claro que não odiamos os homossexuais. Eu mesmo trabalho com vários deles e alguns são colegas bem próximos e queridos. Mas isso não quer dizer que eu seja obrigado a achar que o estilo de vida deles é correto, especialmente quando esse estilo de vida é condenado biblicamente. Sou contra a agressão injustificada a qualquer ser humano, seja homossexual, seja heterossexual. Como eu não vejo motivo para que a constituição faça diferenciação entre homossexuais e heterossexuais (o que não faz até o momento) não somos a favor de uma lei específica para defesa a agressões contra homossexuais, até porque com certeza tal lei será usada para calar judicialmente aqueles que pregam que o homossexualismo é pecado. Somos a favor da preservação do casamento da forma como ele realmente é, união entre um homem e uma mulher e protegido pelo Estado porque essa é a única forma viável de se manter a continuidade de uma nação. Todos temos direitos iguais perante a lei. Um heterossexual não tem mais direitos que um homossexual. Mas quando essa história toda chegar ao seu ápice, será verdade que um homossexual terá mais direitos que um heterossexual. Seja Bem vindo a ditadura gay.

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Nas escrituras, tirar os sapatos tem um significado muito especial. Quando Moisés teve seu primeiro confronto com Deus, Ele disse para que ele tirasse seus sapatos porque ele estava em terra santa. Jesus caminhou descalço para o Calvário. Na cultura daquele tempo, estar descalço era o sinal que você era um escravo. Um escravo não tinha direitos. Jesus nos deu o exemplo supremo de renunciar tudo por um grande objetivo.
Loren Cunningham Making Jesus Lord / Marc 8:34,35

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