Mount Rushmore |
Por Bill Pratt
A Teoria do Design Inteligente, como promovido por organizações como o Discovery Institute, é uma das teorias mais mal entendidas e mal caracterizadas na mídia de massa que você pode ver. Um típico jornal ou um repórter de TV irá dizer algo do tipo: “O Design Inteligente é uma teoria que diz que os organismo biológicos são tão complexos, que somente Deus pode tê-los criado.” Talvez você já tenha visto sendo reportado assim. Eu sei que já vi muitas, muitas vezes.
Bem, se essa não é exatamente a verdadeira definição, então qual é? Eu acredito que pode ser definido em duas frases simples:
- Agentes inteligentes às vezes deixam para trás evidências empíricas detectáveis de sua atividade.
- Existe, na vida biológica, evidências empíricas detectáveis de agência inteligente.
A primeira frase dificilmente seria controversa. Muitos campos científicos detectam sinais de inteligencia: criptografia, arqueologia, patologia forense, só para citar algumas. No nosso dia a dia, nós rotineiramente detectamos sinais de inteligencia. Quando vemos “Eu amo Coca!” escrito nos céus não acreditamos que é uma formação inusitada de nuvens. Nós acreditamos que um agente inteligente, por exemplo um piloto de avião, deixou essa mensagem. Quando olhamos para o Monte Rushmore, não pensamos que os rosto apareceram ali por causa do vento e da erosão. Sabemos que alguém esculpiu aqueles rostos – um ser inteligente.
A Teoria do Design Inteligente somente se utiliza das mesmas técnicas que são usadas em outros campos científicos que detectam inteligencia e as aplica a organismos biológicos. Quando olhamos para organismos biológicos, nós detectamos sinais de inteligencia. Existem numerosos exemplos destes sinais, um deles é a existência do DNA. O DNA é composto por um alfabeto biológico de quatro letras e é matematicamente equivalente a qualquer outra linguagem. Uma célula humana contém DNA que é equivalente a 5 milhões de páginas de informação, e o nosso corpo possuí trilhões de células!
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